Uma japinha e dois negros

Um conto erótico de Safadinha Oriental
Categoria: Heterossexual
Contém 1209 palavras
Data: 28/10/2007 00:38:17
Assuntos: Heterossexual

Baixinha, corpo bem feito, bumbum impinadinho e seios durinhos, cabelos pretos compridos até a cintura, ia andando pela rua indo a casa de uma amiga. Ela mora em um prédio no segundo andar, onde tem mais 3 apartamentos. Cheguei, toquei a campainha e ninguém atendeu, precisava pegar uns cadernos com ela e resolvi esperar, quando um de seus vizinhos, um negro alto, forte e bonito me viu ali na porta e disse pra eu ligar no celular dela do seu apartamento, eu ingenuamente fui toda agradecida. Entrei e tentei ligar mas estava fora de área. Quando já ia saindo o irmão dele entrou e começamos a conversar. De repente a conversa foi ficando picante e eu achei melhor ir embora, mas fui impedida, eles disseram que sempre quiseram comer uma japonesinha e eu caí ali de presente pra eles. Foram falando e já me agarrando, os dois eram grandes e fortes, não tinha defesa contra eles, que foram me passando a mão dizendo...Não adianta lutar gostosinha vamos te comer de qualquer jeito, se bancar a difícil ainda vai apanhar, vamos te mostrar como fazemos uma mulher gemer. Foram me despindo e logo eu estava nua, eles já de pinto duro também tiraram as roupas, quando os vi pelados fiquei ainda com mais medo, seus paus eram enormes, deviam ter mais de 20 cm, e eu que sempre fui rasinha e apertadinha fiquei aterrorizada, mas não tinha o que fazer, lutar seria bobeira. André, o mais velho, me agarrou por trás e me mordia a orelha, a nuca e roçava o pau na minha bundinha, sentia aquele mastro duro esfregando em mim, o mais novo não querendo ficar de fora me agarrou pela frente, chupava meus seios, apertava-os com as mãos e me beijava a boca, enfiando toda a língua dentro da minha boca e me fazendo chupá-la. Fiquei ali no meu dos dois por um bom tempo. Um deles me pegou no colo e me levou pro quarto e me deitou na cama, eu chorava mas não tinham dó, o outro entrou no quarto com uma corda nas mãos, amarraram minhas mãos na cabeceira da cama dizendo...Ei japonesinha vai se sentir uma putinha quando acabarmos com vc... Me lamberam toda e abriram minhas pernas, Sandro, o mais novo, se colocou entre elas e caiu de língua na minha rachinha, enfiava a língua lá dentro, mordia de leve meu clítoris, enquando André chupava meus seios. Andre enfiou o dedo na minha boca e me mandou chupar dizendo...vai treinando com meu dedo porque logo vou te dar algo maior e mais grosso pra chupar. Não queria, mas ele com um tapa no meu rosto me fez obedecer. Sandro agora enfiava o dedo na minha bucetinha dizendo...Sandro, essa mestiça é mesmo uma delícia, é muito apertadinha, parece uma vírgem, vamos arrombá-la com nossas varas GG. Sandro trocou de lugar com André que foi logo enfiando o dedo pra ver se era mesmo apertado, e André se agaixou perto da minha cara e me mandou mamar...Mama, neném, nessa mamadeira preta do papai aqui, mais uma vez obedeci depois de um tapa no rosto, ele enfiava aquele pinto monstruoso na minha boca...aperta minha pica com os lábios sua vagabunda, vc vem na casa da sua amiga com essas roupinhas curtas e fica provocando agente, hoje vai ver o que é bom. Enquando o Sandro fodia minha boquinha o André continuava fazendo sexo oral em mim e agora enfiava o dedinho no meu cuzinho vírgem, o que me deixava ainda mais desesperada.O pau do Sandro estava duro como pedra na minha boca e ele se levantou, o irmão saiu do meio das minhas pernas dizendo...Vai maninho, enterra logo esse pau nessa mestiça, quero ver ela gritar. Sandro obedecendo o irmão mais velho, se posicionou entre minhas pernas e colocou o a cabeça do seu pinto todo babado na entrada da minha bucetinha. Mamou um pouco nos meus seios, e foi pincelando, pincelando, pincelando, até que começou a forçar a entrada, doía, eu gemia, mas ele continuava, quando passou a cabeça eu gritei e ele respondeu...Nunca lvou pica grande assim né, vc vai sofrer um pouco mas vai gostar. Ía entrando cada vez mais, e de uma vez enterrou forte, dei um grito que parecia um urro, minha xana estava toda ocupada com aquela pica enorme e grossa, ele ficou parado um pouco dizendo que era pra acostumar, enquanto isso ia chupando meus seios como um animal faminto, seu irmão só assistindo e batendo punheta. De repente começou a tirar, sentia alívio mas logo enfiou tudo de novo, entrava e saia, minha xana ardia indescritivelmente, eu gritava e ele...grita gostosa, grita que vc me excita ainda mais, sua chana está apertando tanto meu pau que estou estourando de tanto tesão. O ritmo foi aumentando, meus seios balançavam a cada estocada, cada vez ia mais funto, sentia seu pau esmagando meu útero, e ele não parava, entra-sai-entra-sai-entra-sai-entra-sai-e-s-e-s-e-s-e-s.....E ele uivando como um animal tirou o pau e correou colocar na minha boca onde gozou imensamente e me fez engolir toda a sua porra. Mal acabou e o irmão vei dizendo...agora é minha vez mas quero que seja minha cadelinha, me desamarrou e me amarrou de novo só que de 4, veio por trás de mim, apertando meus seios e enterrando seu pau na minha xana ardida, foi fudendo ainda mais fundo de 4, eu gritava e ele me dava tapas no bumbum dizendo....rebola minha cadela, rebola no pau do seu cachorrão, me segurava pelos cabelos e agora me chamava...Sente o cacete do seu garanhão minha eguinha brava, estocava fundo sem parar.De repente parou tirou o pinto da minha bucetinha e passou o dedo em alguma coisa oleosa e começou a passar no meu cuzinho, eu implorava pra não fazer isso, mas ele ria. De repente ele segurou na minha cintura, seu irmão do lado abriu minha bunda. Colocou a cabeça do pinto na porta do meu cuzinho, pulei pra frente, mas me seguraram e foi enterrando aquele pinto enorme na meu rabinho, eu gritava, gemia, chorava, mas ele implacável enfiava cada vez mais, até que enfiou tudo...A cadela tem o cú muito apertado mano, vc vai gostar. E começou a bombar, meu cuzinho sangrava e ele vendo seu pinto com um pouquinho de sangue ficou mais doido ainda, ia aumentando o ritmo me segurando pelos cabelos...Toma putinha, sente o que é bom, um caralho enorme arrombando seu cuzinho de menina fresca, rebola pra eu gozar senão não vai acabar nunca.Ai, ai, eu gritava, mas seu irmão deu um geito de me calar, colocando seu cacete na minha boca...Mama minha pica e rebola no pau do André sua vadia, com esses olhinhos puxadinhos e essa boquinha deliciosa. Fiquei nessa tortura até que André encheu meu cuzinho com seu selite, e Sandro sem perder tempo já ocupou o lugar do irmão fudendo ainda mais meu cuzinho que já parecia estar adormecido. Fudia com violência enquanto seu irmão dizia muita sacanagem...Ainda não acabei com vc japonesinha gostosa, vamos brincar muito com vc ainda, e Sandro tambem gozou no meu rabinho, me desamarraram e me mandaram descansarContinua

E-mail= adoroveromar@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Legal e bem contado. Gostei mesmo...Pena que é somente uma fantasia né ????

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adorei seu conto, tenho um tesão enorme por orientais

0 0