O metro

Um conto erótico de Carol
Categoria: Grupal
Contém 1703 palavras
Data: 27/10/2007 22:35:28
Assuntos: Grupal

Paulistana, formada a poucos anos, já havia conquistado meu apartamentinho que solteira e sem a intenção de casar tão cedo, muito menos ter filhos, de uma suite, cozinha, sala e um lavabo em um condomínio recém construído próximo a um metro. Trabalhando em um banco na avenida paulista, também ao lado do metro, não havia a menor necessidade de um carro, já que para baladinhas sempre tem um amigo afim de dar uma carona.

Era minha rotina pegar o metro todas as manhas e na volta em horário de pico. Ate porque o banco abre tarde e fecha cedo, mas alguém precisa fazer o trabalho burocrático.

Aquele dia iniciou como mais um normal, tomei meu banho, perfumei minha pele com um bom creme hidratante, saia preta social um dedinho acima do joelho, meia calça, blusa de botões de seda vinho, terninho preto e um sapato bico e salto fino pra arrematar o visual executiva.

O dia foi normal a não ser pelo fato de ter dado um pepino no trabalho e saído um hora mais tarde, tentei pensar pelo lado bom, o metro não estaria tão cheio, quem sabe poderia sentar...

Realmente estava menos cheio, alias, não estava entupido como nos dias normais, mas sentar, nem sonhando!

Fiz um esforço enorme para chegar ate a porta a qual seria a ideal para eu descer, depois de uma estação ou duas cheguei la e me apoiei na barra sem me preocupar se mais alguém queria segurar. Dane-se, estou cansada!

No banco a minha frente um casal, ele passava a mão nas coxas dela sobre a calça jeans. Reparei no rapaz e vendo que era um gostosinho, me lembro de ter invejado e praguejado mentalmente aquela garota. Já fazia um tempinho que ninguém me dava uns pegas, não por falta de caras para isso e sim oportunidade, se sustentar da um trabalhão.

Em certo momento ele se levanta para dar o lugar a uma velhinha e sua namorada senta no seu lugar, que era o mais próximo a mim. Achei interessante, gentil da parte dele.

Ia acompanhando as estações e já me sentia aliviada de estar chegando a minha, de uma estação a outra era apenas atravessar um túnel e tcha, estava praticamente na porta do condomínio. Quando no meio do túnel o metro simplesmente para e suas luzes se apagam. Agarrei a bolsa próximo ao corpo como que por instinto, em minha mente praguejava e me lembrava de todos os palavrões possíveis e imagináveis, pensei o que diabos estaria acontecendo, se ficaríamos muito tempo assim, se faltaria ar. Quando o condutor pede para não haver pânico e explica que duas pessoas haviam caído nos trilhos e havia a necessidade de retira-las. Na raiva pensei... malditos suicidas, se querem se matar não atrapalhe ninguém!. Estava tão alucinada e com a mente longe que nem percebi alguém me encoxar, ele provavelmente percebendo que não havia notado, se afastou e encostou novamente e então percebi. Fiquei estática por alguns segundos, nem respirava, procurava na mente o cenário e quem poderia ser. Lembrei do gostosinho com a namorada e empinei a bunda com a idéia. Ele se atreveu mais ao ver o meu gesto positivo, desceu a mão pelas minhas coxas levantando a minha saia, não conseguia reagir, não conseguia decidir se queria um desconhecido fazendo isso,. Pensei, que hipocrisia, muitos já fizeram nas inúmeras baladas da vida, sexo não iria rolar, ate porque quanto tempo teríamos?

Ele deu uma passada de mão algumas vezes, enquanto respirava no meu ouvido, eu não me movia. Em um gesto cuidadoso porem voraz ele rasgou minha meia calça... As pessoas envoltas reclamavam e se desesperavam demais para notar... Rasgou de tal maneira que deixou o acesso livre a minha xaninha e minha bundinha empinada. Passou a mão no meu grelinho por cima da calcinha enquanto me encoxava mais forte... subiu a mão e forçou minha blusa, arrancando quase todos os botões... Colocou sua mão e tirou meus seios médios, porem durinhos e olhando pra lua pra fora. Enquanto o fazia abria apenas o zíper de sua calça e colocava seu brinquedinho de prazer para fora. Estava louca já, assustada, porem adorando tudo aquilo. Quando senti outra mão me apalpando. Forcei a vista e era a namorada!!! Fiquei confusa e mais sem ação ainda, alias tive uma, afastar um pouco mais as pernas.

Ele com as duas mãos abria minha bundinha tentando penetrar no meu cuzinho, em vão, era apertadíssimo e a posição não ajudava. Ela o ajudava a afastar minha calcinha e massageou o meu grelinho, passeou com o dedo e percebendo que estava muito molhada apertou minha bonequinha com raiva, senti dor e fui instintivamente pra trás, sendo bloqueada por aquele caralhao duro que conseguiu entrar um pouquinho portinha de tras ... Ela massageava violentamente, e ninguém em vota percebia, eu estava bem presa... A vadia colocou dois dedos dentro sem do e passou a e masturbar com as duas mãos, enquanto os dois conversava “normalmente” talvez pra disfarçar a posição dela totalmente virada de costas para a pessoa sentada ao lado dela. Ela era violenta, mas muito boa a cadela, devia ter experiência, na coisa toda. Ele simulava os movimentos vai e vem, ganhando alguns milímetros as vezes, sempre apertando meus seios de forma forte. Não sei quanto tempo se passou, mas o metro voltou a andar com as luzes ainda apagadas, nos assustamos e nos arrumamos rápido... A luz voltou quase que nos denunciando para todos, que estavam muito distraídas para prestar atenção em nos.

Não sabia o que fazer, se descia na minha estação, se continuava, descia na deles, se falava algo... não tinha noção do que fazer.

O garoto vira para mim e me pergunta se eu gostei, respondi que sim apenas com a cabeça.. Ele me pergunta se quero mais... com um olhar tímido o encarei nos olhos. Tremi, o olhar dele me invadia a alma, me chamava de puta e enfiava bem forte na minha bonequinha de quatro... Respondi novamente com a cabeça que sim e abaixei o olhar, não era minha escolha responder que não. Se com o olhar ele fazia tudo isso!

Minha estação chegou, sai do trem e eles saíram atrás de mim. Na escada rolante ele me abraça, passando o braço pelos meus ombros, como namoradinhos, a garota ficou do meu outro lado... e eu tentando me arrumar o mais discretamente possível, qualquer um que reparasse bem veria minha roupa amassada, minha saia torta, minhas meias rasgadas e uma tentativa desesperadas de cobrir minha blusa aberta com os seios ainda fora do soutien com o terninho...

Meu prédio ficava próximo a estação, era so atravessar a rua, tinha algumas poucas casas velhas e um parque grande. Pela noite, algumas pessoas iam fazer exercícios físicos e em um canto afastado das pistas e aparelhos, haviam muitas arvores, algumas mesas para lanches e pouca iluminação. Foi pra la que nos dirigimos...

Passava em frente ao prédio, querendo entrar... mas nem olhei em direção, não queria que essas pessoas tivessem certeza de onde eu morava, mas admito, senti medo. Mas quando ficou menos movimentado, a guria passou a mão na minha bunda e lembrei que ela, pelo menos ao me tocar era boa.

Entramos no parque e era quase arrastada para um lugar mais isolado... Encontramos uma mesa no meio de muitas arvore e ninguém por perto. Ele violentamente me encostou em uma arvore e tirou o meu terninho, caindo também minha bolsa no chão. Meus seios automaticamente foram para fora da blusa e ele os sugou, mordeu com força, segurando com uma mão e puxando meus cabelos para trás... Me beijou enquanto levantava minhas saia, minha calcinha continuava de lado como ficou dentro do metro.

A garota deitou encima de uma mesinha e ele me levou pelo braço e sem dizerem nada entendi... deitei sobre ela, com minhas pernas abertas e ela no meio... Meu cuzinho para a lua, a disposição do gostosinho do jeito que ele queria. Estava de quatro em cima daquela mesa e ela embaixo de mim... A posição era perfeita para a penetração por trás. E ele entrou enquanto ela me massageava, suas mãos brigavam por um espaço, ela querendo me dar prazer, ele em busca de melzinho pra facilitar o trabalhinho dele...

Ela sempre muito agressiva, talvez com ciúmes dele, ou de mim.. Ficava furiosa em quando eu demonstrava mais interesse nele. Os dois competiam... mas quem mandava era ele.

Ela mordia meus meloeszinhos, enfiava dois dedos dentro da minha bonequinha de forma frenética, ela era habilidosa, já que a posição não era a das melhores.

Ele bombava la atrás enquanto me puxava pelos cabelos não permitindo que eu a beijasse, eu queria fazer isso.

Ele depois de varias estocadas fortes, saiu de dentro e me puxou pra longe dela, falando, sai dai vadia!.

Deitou sobre a mesa e me puxou... Quem estava por cima agora era eu, mas ele coordenava os movimentos com a mão forte me segurando pela cintura... Minhas costas ate doeram de tão profundo, grande e grossa era aquela penetração... Fui selvagem e ele me controlava quando eu passava do ponto que ele queria.... O beijei, o mordi, senti seu corpo... queria aquilo ardentemente, o desejava. Ele aprovava, dizendo – Isso gostosa, vou te comer mais vezes. Agora quem esta apertando meus seios era eu... que dava uns gritinhos contidos, urrava e falava – Me fode quando quiser.

A garota se sentia excluída então apelou para minha bundinha que já ardia, pegava fogo... lambia meu cuzinho, me aliviando um pouquinho daquela dor gostosa, beijava e me dava mordidinhas nas minhas almofadinhas.. Enfiava seus dedos sem do, o que me fazia gritar e a animar, se sentir mais importante. Eu gozei por diversas vezes, estava exausta, mas a brincadeira so acabou quando ele gozou...

Antes de levantar me disse, eu sei onde vc mora cachorra e vo te comer quando quiser...

Eu dei um beijo na garota, agradecendo por tudo...

Fiquei mais uns 10 minutos vendo os dois se afastarem e me recompondo.

Não dormi naquela noite e bati umas siriricas lembrando do acontecido...

Aquele casal me pegou de jeito outras vezes, mas as outras ficam para outras historias...

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Comentários

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Olá Carol..que conto maravilhoso..estou vendo 12 anos depois rs mas se ainda pega o metrô leia meus contos beijos

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Adorei o Teu conto!

Fazer festinhas no metro ou no comboio é uma delícia.

Adorava te foder assim. Gosto de brasileiras. Se quiserem me contactar sou oromantico64@gmail.com

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Adorei o Teu conto!Adorava te foder assim. Gosto de brasileiras. Se quiserem me contactar sou oromantico64@gmail.com

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AH SE EU ACHO VC NUNS METRÔS DA VIDA, TE DOU UM SENHOR ARROCHO MOCINHA.

aelbson.souza@hotmail.com

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OI carol q delicia seu conto.....deve ter sido tesão...vou te mandar e-mail...ja passei por um lance assim no metro..se quiser me conhecer.....beijão..q sabe pego metro com vc......

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OLÁ!

ACABEI DE LER SEU CONTO. SIMPLESMENTE ADOREI GATINHA.

GOSTARIA DE TROCAR UMAS MENSAGENS COM VC.SOU DE SÃO PAULO TB. REGIÃO DO ABC. ADORO SEXO E MULHER SACANA. QUANDO QUISER E QUANDO PUDER ME ESCREVE. A GENTE TEM MUITA COISA EM COMUM. BJS GATA

maxtayllorsex@hotmail.com

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OLÁ!

ACABEI DE LER SEU CONTO. SIMPLESMENTE ADOREI GATINHA.

GOSTARIA DE TROCAR UMAS MENSAGENS COM VC.SOU DE SÃO PAULO TB. REGIÃO DO ABC. ADORO SEXO E MULHER SACANA. QUANDO QUISER E QUANDO PUDER ME ESCREVE. A GENTE TEM MUITA COISA EM COMUM. BJS GATA

maxtayllorsex@hotmail.com

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Nossa que delícia. Já fui encoxada em ônibus e dei numa ruela escura pra o cara que me encoxou. É delicioso. Principalmente por dois. felizarda, né?

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fala sério, e vc trabalha num banco???? vc tem a imaginação muito fértil garota.

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Seu conto pareceu muito selvagem, mais gostaria muito de conhecer sua xoxotinha.beijos.

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