Dominada pela 1ª Vez

Um conto erótico de Dragonesa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1892 palavras
Data: 27/10/2007 06:08:38
Assuntos: Sadomasoquismo

Eu tinha 28 anos e já me cansava tantos escravinhos ineptos, quando o meu ex-namorado, Marco - a quem eu iniciara na servidão, confessou-me que se descobrira dominador psicológico com a nova namorada. Fiquei curiosa e me propus a experimentar isso - o que ele, solícito, se prontificou a fazer. Fomos a um motel que tinha uma dessas cadeiras eróticas..

Ao entrar, já ia direto ao banheiro quando ele me puxou pelos meus longos cabelos.

- Onde a minha escrava pensa que vai?

- Ai! ao banheiro! me larga!

Ele me deu um tapa na boca e me jogou na cama, categórico:

- Você só vai para onde EU quisewr e SE eu quiser! Entendeu?

- Ah... tá...

-"Tá" o quê? - ele me deu outro tapa, dessa vez com bastante força e na bunda, que mesmo por sobre a saia, latejou.- E agora só se dirigirá a mim coomo "Meu Senhor". Entendeu? - ele sibilou ameaçadoramente.

- O... digo, sim senhor!

- Não gostei da sua hesitação, escrava impertinente! Acho que você está precisando de um corretivo.

- .. sim.. senhor - comecei a ficar com medo; ele não estava brincando.

- Levante-se e comece a fazer um strip para mim... lentamente....

Nervosa, comeei a tirar a camisa desabotoando rapidamente os botões, quando senti o cinto dele me acertando a coxa. Gritei.

- O que foi que eu disse, escrava?!?...

- hum!... o meu senhor disse para eu tirar a roupa....

- De que modo?

- ah!.. o meu senhor disse para eu tirar lentamente.

- E isso que você está fazendo é lentamente?

- Não, meu senhor, desculpa! - balbuciei

- Tire a calcinha e traga-a para mim.

- sim, meu senhor.- tirei a calcinha, dessas comuns e do dia-a-dia, e a entreguei.Para minha surpresa, ele abriu a mochila dele e tirou um fio dental desses bem vagabundos e de renda mais vagabunda ainda, e mandou que eu a vestisse. Vesti-a, era incômoda. Fez-me sinal para que me aproximasse dele. Fui.

- Abra bem a boca.

Obedeci prontamente. Ele enfiou a minha calcinha toda em minha boca.

-Se essa calcinha sair da sua boca sem eu mandar, você vai sofrer muito. Entendeu?

Acenei enfaticamente que sim, já que não conseguia falar. Ele me levou até a parede, me fez encostar as mãos na parede e ficar com as pernas abertas e mais para trás, com a bunda bem, empinada. Ele me levantou bem a saia, mostrando a minha bunda com aquele fio dental desconfortável enfiado no meu rego.

- Agora, o seu castigo: eu vou lhe aplicar dez lapadas na bunda com o meu cinto. A cada golpe, você deverá contar batendo com as palmas da mão na parede. Primeira lapada, baterá uma vez, segunda lapada, duas vezes e assim por diante. Se você errar a contagem, eu terei que recomeçar. Entendeu?

Quase chorando e já soluçando por antecipação da dor, acenei que sim, freneticamente. O primeiro golpe pareceu ter me tirado o fôlego do peito, trinquei os dentes sobre a minha calcinha e emiti um gemido bem alto.Meu novo senhor não gostou.

- Hum.. ainda consigo ouvir você. Espere...

Fiquei ali, parada, ouvindo-o tirar a roupa até que ele se aproximou com a cueca dele na mão e a enfiou também na minha boca, dessa vez, sobrando pano fora dela. Quase não podia respirar, tão escancarada estava a minha boca.

- Ahh... que pena... perdi a conta graças aos seus gemidos altos. Vou ter que recomeçar.

Alarmada, tirei as mãos da pzrede e olhei para ele implorante.

-Quem mandou você sair do canto, heim?. me desobedecendo ainda, né? agora serão doze - DOZE! - lapadas nessa bu8nda moreno-clara!

E foram. Torturantes, demoradas, angustiantes.. e me tornando mais e mais conformada, ansiando já pelo próximo golpe que ele - meu Senhor, meu doce Senhor - sabiamente, se demorava a aplicar nesta sua escrava e já querendo atendê-lo nos mínimos desejos.Ele parava, enquanto eu suada e seguindo a contagem, me bolinava, me apertava os mamilos com força por sobre a blusa, me puxava ainda mais o fio dental me arrancando um grito interior.

Finalmente o castigo acabou.Fiz o strip bem suave e lentamente. Tirei a blusa e meu Senhor mandou eu tirasse o sutiã. Tirei. Ele me mandou parar. Parei.Ele pôs nipples nos meus mamilos. Doeu muito, mas era uma dor gostosa.Continuei o strip. tirei a saia, deixando-a escorrer pelas minhas longas e bem torneadas pernas muito devagar.

- Tá bom. Chega. .Agora quero ver você sendo minha cadela. De quatro! Venha aqui me chupaz, sua cadela! Rápido!

Joguei-me imediatamewnte ao chão e, de autro, fui até a beira da cama onde ele estava sentado, ele me tirou a cueca e a calcinha da minha boca e comecei a chupar seu pau grosso e grande, de uns 18cm, lambendo, beijando, sugando a pontinha dele, aquela cabeça gloriosa e deliciosa. Meu Senhor se impacientou com esta escrava novata.

- Engole tudo, sua cadela incompetente! sua vadia! vamos! - ato contínuo, meteu toda sua pica na minha boca, empurrando minha cabeça até que seu pau chegou à minha garganta, quase me fazendo engasgar e ter ânsia de vômito.

- TUDO! Senão, é castigo dobrado!

Esqueci logo o engasgo e o mal-estar e engoli com o maior prazer todo aquele mastro que invadia, tomanva a minha boca que já fora tão escancarada e se encontrava dolorida, mas sempre era um prazer poder receber o pau do meu Senhor na minha boca e de poder lhe proporcionar prazer. Redobrei o gosto e chupava, sugava com força enquanto ele bombava à vontade em minha boca, me fodendo pela boca com força e estupidez; eu era o instrumento passivo de prazer do meu Senhor, só estava ali para servi-lo. Qaundo ele chegou perto de gozar, tirou rápido da minha boca e esporrou na minha cara, entrando nos meus olhos, melando meus cabelos. Fiz menção de me levantar.

- Pare!

Parei.

-O que eu disse?

- Que eu só vou onde e se o meu senhor quiser.

- E você já ia me desobedecendo de novo, né?

- Desculpa, meu Senhor! eu tinha me esquecido... eu... eu ia me lavar para o Senhor

Não o convenci e ganhei doze palmadas na bunda, que ainda estava bem dolorida .Depois, ele me levou até a cadeira erótica que mais se parece com uma daquelas mesas de ginecologista. Amarrou-me as mãos para cima e os tornozelos afastados, deixando-me exposta para ele.Pôs a corrente do nipple na minha bocac o que obrigava a conter meus movimentos, senão eu puxaria dolorosamente os meus mamilos.Marco, meu Senhor, começou a invadir território quase nada explorado - o meu cu.Meteu o grosso dedo médio dele. Contorci-me, fazendo doer meus seios.

- Calma. só foi um dedo até agora. Nossa! que cuzinho mais apertado!

Meteu mais um dedo, mais grosso ainda. Abafei um grito e me obriguei a não me remexer tanto.Meteu mais um. Eu suava com essa invasão e não podia fazer nada com aquela corrente de aço à minha boca, senão eu sofreira mais tarde e também faria meus seios ficarem seriametne machucados.Ele remexeu os três dedos, fazendo-os se esfregarem dentro do meu rabo.

- Hoje eu vou parar por aqui; isso já será suficiente para que você receba meu caralho. Mas, de uma próxima, vou lhe iniciar no fisting fucking.

Meu Senhor me prendeu a boca - ainda segurrando a corrente do nipple - com uma fita por cima.

-Eu não quero ouvir nenhuma reclamação sua ao receber meu pau no seu cu. De agora em diante, eu vou tomar o seu cu sempre que eu quiser e vou alargá-lo para que fique mais confortável para o meu pau e não precise de preparação. Entendeu?

Acenei que sim, resignadamente.Eu era sua escrava, ele podia me tomar quando quisesse e do modo que desejasse.E ele enfiou com tudo, me rasgando, me arrombando. Não podia gritar, mas lágrimas escorreram enquanto ele começou a se movimentar já dentro do meu rabo.e eu tentava, inutilmente, permanecer imóvel. A dor nos meus seios graças aos puxões do nipple. a dor foi cedendo a vez para o prazer e pude perceber o gozo vindo em jrros dopau do meu senhor, todo enfiado em mim. Mas ele tirou logo e esporrou sobre a minha barriga, espalhando todo aquele leite por sobre o meu ventre e coxas.

- Cansei um pouco. Vou lhe deixar aqui com um presentinho enquanto vou tomar um banho. - ele me enfiou no cu ainda dolorido uma vela e a acendeu.

- Já sabe, né?... não a deixe cair, senão.....

Fiquei lá, abandonada, insatisfeita, toda aberta, suja na cara e no ventre e coxas do leite do meu Senhor, suada, com a bunda dolorida das cintadas e das palmadas, amarrada, amordaçada e com uma vela fina queimando lentamente presa no meu cu, esquentando-o pouco a pouco...Quando ele finalmente retornou, tirou-me a vela, desarramou-me e me prendeu ao pé da cama. Mas manteve o nipple e a mordaça em mim.

-Cadeela dorme no chão ao pé da cama do Senhor dela. Entendeu?

Gani suavemente em concordância. Enrodilhei-me nua e suja no chão frio e cochilei. Acordei com meu Senhor me puxando pela coleira:

-Acorda, caedelinha! Tenho mais um servicinho para você. O meu pau agora quer ser servido á espanhola nessses melões que você tem.

Ajoelhei-me em frente ao meu Senhor, que estava sentado na beirada da cama. Ele me retirou o nipple, o que foi um grande alívio, meus mamilos estavam muito doloridos. Ele os torceu me arrancando gemidos. Levei um tapa:

- Quando seu dono lhe faz um carinho, como é que a cadela deve responder?

Baixei a cabeça, pus-me de quatro e sacudi a bunda, como se quisesse balançar o rabo.

-Ahhh... agora sim.De joelhos! Sempre quis fazer uma espanhola nesses peitos grandes que você tem.

Tirou minha mordaça, hupei seu apu para que deslizasse melhor no vão dos meus seios macios e esporrou nos meus seios, espalhando toda a porra por meus ombros.

-Agora sim, você tomou um banho de porra. Da MINHA porra. Sabe por quê? Porque você é minha escrava e só serve para receber a minha porra. Agora se levante e se vista rapidamente. Estamos indo emborameu... hmmmm... meu senhor... por favor, posso perguntar-lhe uma coisa?

- Não, não pode. Mas como é o seu primeiro dia, vou deixar você perguntar.

- E eu? não vou poder gozar?

- Hoje não. Porque eu quero que você fique na vontade para a próxima vez, daqui a uma semana. E, mesmo assim, eu só vou deixar você gozar se me obedecer direitinho daqui para lá. Certo?

- sim, Senhor - respondi tristemente.

- Não gostei do seu tom de voz. Parece que está insatisfeita com seu Senhor e mestre. Pòis agora você vai sentir prazer.

- Vou?

-Sim, mas vai ser um prazer e um castigo ao mesmo tempo. - dizendo isso, ele retirou um vibrador da mochila e me entregou - Enfie-o na sua vagina, ligue-o, vista o fio dental, vista-se e você vai com esse vibrador funcionando até chegar em sua casa. Isso para aprender a nunca mais me quetionar. Entendeu?

-Sim, meu Senhor...

E foi assim. Gozei várias vezes, quase já não me agüentava com aquele vibrador enfiado todo em mim e zumbindo e me incomodando durante todo o trajeto até minha casa, o qual me pareceu infinitamente longo, pois Marco, meu Senhor, resolveu dirigir no máximo a 60km/h.

Eu só não imaginava era que meu aprendizado estava apenas começando.. pelo jeito, Marco aprendera muita coisa durante o tempo de servidão comigo. Mas isso, são outras histórias.

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Comentários

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Achei muito interessante, na verdade excitante. Nunca fui Senhor ou escravo, mas tenho que reconhecer que adorei. Quero essa experiência.

Bjssss..Parabéns!

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Oi Dragonesa, acabo de publicar um novo conto chamado "Brigando por Helena", já que gostou dos outros que escrevi, gostaria que lesse este e desse teu voto. Até mais!

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