Ontem, a noite foi boa...

Um conto erótico de Alcoviteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 26/10/2007 14:15:51
Assuntos: Heterossexual

Ontem a noite aconteceu algo, digamos, um tanto interessante...

(conto verídico, com muitos detalhes... perdoem se ficar muito extenso)

Apresentando-me: tenho 1,76 m, 72 kg razoavelmente bem distribuídos, cabelos castanho-escuros compridos e cacheados, olhos verdes. Não sou nenhum deus grego, mas me viro! Ah, tenho uma namorada, com quem combino plenamente na cama, mas acabo dando umas escapulidas, algo que num muda o que sinto por ela, e que acaba dando uns estímulos diferentes na nossa relação. (mas se ela souber, me mata!!!)

Moro em Ji-Paraná, 2ª maior cidade de Rondônia, onde moro sozinho a 5 anos, desde que vim fazer faculdade aqui.

Então... rolou que, por volta das 7 da noite, Ellen (nome Fictício), uma amiga da faculdade que de vez em quando a gente “se pega”, me chamou pra ir na casa dela pegar umas musicas que eu havia deixado no seu computador, pq ela iria apagar, e eu havia perdido o cd.

Pois bem, lá fui eu. Como já esperava, a gente começou a se pegar, eu brincando com o seio dela que tava quase pulando da camiseta que estava usando, logo logo estávamos os dois sem roupa, numa pegação que só.

Ela então sentou na cama e começou um boquete muito bom, mostrando que deveria estar treinando sozinha, já que nunca tinha sido muito boa nesta modalidade anteriormente.

Após isso, comecei penetrando ela de quatro, metendo naquela bucetinha quentinha, mas, como acontecia anteriormente, ela agia como se estivesse em coma! A mulher ficava apática na cama, parecendo que era tava com um vibrador, a quem num se deve a menor atenção.

Isso já me deixou meio intimidado, pensando: “será que to desaprendendo como que se faz?”, mas ela raramente correspondia com um gemidinho de aceitação... coisa mínima...

Por fim, ela gozou, e logo depois eu gozei também, para, logo depois, me vestir e ir embora, como se tivesse ido apenas para pegar as músicas mesmo, e pensei: “ora bolas, se ela num se esforça pra se animar um pouquinho, eu tenho que adular tbm? Na-na-ni-na-não!”

Fui então pra outra faculdade da cidade (uma particular, estudo na federal) que é perto da minha casa, e é onde estudam vários amigos meus.

Lá encontrei alguns num canto do campus, e depois subi com eles para os laboratórios de rádio e TV, onde encontrei Edna (nome fictício), colega de curso dos meus amigos, e com quem já havia conversado algumas vezes, e senti que tinha rolado um climazinho...

Ela terminou um trabalho e estava indo embora, quando a encontrei e ofereci-lhe carona, que aceitou prontamente. Passei em casa, deixei minha mochila e peguei outro capacete e levei-a até em casa. Ela mora sozinha mas tinha uma amiga na casa dela. Ficamos conversando os três.

Depois de um tempinho, despedi-me das duas, quando sua amiga vem saindo também, então Edna me acompanha até a escada do seu prédio, onde ficamos sentados conversando, e eu brincando com os cachos que se formavam no seu cabelo.

Ah, esqueci de dizer como é Edna. Ela tem mais ou menos 1,70 de altura, bonita, seios do tamanho ideal, daqueles que encaixam perfeitamente nas mãos, um bumbum gostoso, uma barriguinha um pouco saliente, mas com a pele lisinha, um tesão...

Ficamos conversando, e quando passei a mão nos seus cabelos, próximo da nuca, senti que ela se arrepiou, e reclamou que eu tava provocando... eu confirmei que estava sim, e queria saber o que ela faria... ela puxou meu rosto e me beijou. Disse que tinha valido muita a pena, a provocação. Ela riu...

Chamei-a para subir novamente para seu quarto, onde, assim que chegamos, começamos a nos beijar. E esses beijos estavam provocando algo que eu senti falta quando estive com Ellen, horas atrás. Porém não tinha muitas esperanças, pois Edna é de uma família muito conservadora, do interior do estado, apesar de estar morando a três anos sozinha na cidade.

Mas, mesmo sabendo que minhas chances de ter algo mais “intimo” eram poucas, comecei a investir alto nisso. Deitei-a em sua cama e comecei a beijar seu pescoço, fui para sua barriguinha linda e beijei-a toda, subindo aos poucos, até tocar seus seios.

Ela se arrepiava toda, pedindo para que eu parasse, mas eu lhe dizia que só faria o que ela quisesse...

Assim, olhando nos seus olhos, levantei sua blusa e me deparei com um par de seios lindos, com as auréolas rosadas e os mamilos pequenos. Chupei-os com calma, mas com vontade, enquanto ia passando a mão na sua barriguinha. Ela gemia, pedia pra parar, mas não me impedia.

Segui com a mão, até sua virilha, pois a calça estava com o botão aberto. Comecei então a beijar seu baixo-ventre, e descer mais, puxando sua calça mais pra baixo, sob negação dela, porém sem ser firmemente impedido, pois segurava minhas mão, mas não as tirava de onde estavam. Assim eu segui, cada vez mais me deliciando com minhas novas conquistas. Ela apenas pediu para desligar a tv, a única coisa que iluminava o quarto, dizendo ter vergonha.

Assim que baixei sua calça, enfiei a mão na sua calcinha e comecei a brincar com seu grelinho, usando seu mel como lubrificante. Ela gemia e pedia pra parar, o que me dava mais tesão a cada momento. Puxei sua calcinha e comecei a lamber sua bucetinha, gostosa, com cheiro de mulher...

Continuei assim, enquanto fui desabotoando minha calça e tirando meu tênis. Quando terminei, fui pra cima dela, que continuava dizendo que era loucura, que estávamos indo muito depressa, que num deveria estar sendo assim... então eu perguntei se ela queria que eu parasse... ela simplesmente me puxou pelo pescoço e me beijou com vontade... foi a deixa!

Peguei suas pernas e apoiei nos ombros, voltei a chupar-lhe a xotinha melada e fui subindo, beijando-lhe a barriga, os seios, até chegar em sua boca, e encaixando meu pau na portinha da sua bucetinha.

Assim, fui introduzindo devagar, sentindo cada milímetro, cada gemido de Edna, cada aumento de ritmo de sua respiração. Era uma maravilha penetrar aquela grutinha quentinha, tão sedenta de uma rola.

Em poucos instantes, ela começou a gozar, respirando forte, gemendo muito, me dando mais tesão, ao contrário da Ellen, que ficava inerte, como uma alface! Naquele momento, eu percebi que eu ainda sabia fazer direitinho... era Ellen que num sabia se “portar na cama”.

Aquela experiência tão boa, tão melhor que a que havia vivenciado há poucas horas, me deu mais tesão, o que me deu mais forças para continuar, para fazer aquela mulher gozar mais, e ela merecia, pois sabia gozar como ninguém.

Tocamos de posição, ela ficando sentada no meu cacete, cavalgando como uma amazona selvagem, querendo chegar mais rápido a outro orgasmo arrasador, como o que tinha chegado a pouco... e não demorou muito. Eu segurava-lhe a bunda, levantando um pouco, para me dar espaço para “trabalhar”, bombando fundo naquela bucetinha que me dá mais tesão sempre que lembro.

Ela gozou de novo, e deitou no meu peito, dizendo que éramos loucos, por estarmos fazendo daquele jeito, quase que sem nos conhecermos direito. Na certa, era isso que dava mais tesão na situação. Mesmo assim, continuava bombando aos poucos, ora tirando tudo de dentro, hora enterrando totalmente meu cacete naquela xoxota meladinha do seu próprio gozo.

Assim, quase que brincando, enquanto conversávamos sobreo o que estava acontecendo e como acontecia, ela gozou de novo, e outra vez! Confesso que estava feliz do meu desempenho, depois de uma foda quase frustrante na mesma noite, apesar de já saber que num seria grande coisa mesmo.

Pedi para que Edna ficasse de quatro, mas ela alegou que num tinha forças nem para se mexer, algo que percebi, pois ha alguns minutos, desde pouco antes de seu penúltimo orgasmo, ela não descolava seu corpo do meu, onde estava totalmente apoiada. Coloquei-a então de costa, com um travesseiro debaixo da barriga, mas ela ficou meio de lado, com uma perna dobrada e a outra esticada. Me posicionei ali e comecei a penetra-la de novo, com cuidado, pois ela estava um tanto sensível nesse momento.

Em poucos instantes ela gozou de novo!!! Então eu disse a ela: “meus Deus, tem tempo que vc ta precisando disso, né? Ela apenas riu e continuou gemendo...

Coloquei de novo de barriga pra cima, apoiei suas pernas no meu ombro novamente e então comecei pedir-lhe para gozar mais uma vez, mas desta vez comigo. Ela gemia, quase gritando, e dizia: “Goza comigo, amor... isso, vaaiiii... aaahhh... goza em mim... ahhh vaaaiiii... to gozando de novo... aaahhhh...

Ao ouvir estas palavras, não consegui me segurar mais, tirei meu cacete de dentro daquela bucetinha meladinha de gozo dela, e jorrei todo meu leite na sua barriga...

Ao terminar de gozarmos juntos, nos olhamos e apenas rimos de tudo que tinha acontecido, tomamos um banho e eu, após me despedir, fui embora, com dificuldades de lembrar até o caminho de casa...

Espero que venhamos a ficar juntos e fazer outras loucuras como ontem... que diga-se de passagem, foi demais!!!

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