Comi a mais intelectual da sala

Um conto erótico de Aluno
Categoria: Heterossexual
Contém 662 palavras
Data: 25/10/2007 15:52:56
Assuntos: Heterossexual

Ela usava óculos, gostava de ler, era dessas que tem a pele bem limpinha, sem marcas, sem manchas, muito inteligente, muito interessante. Rebeca Carvalho, assim era chamada por nós.

Não sou um cara bonito, mas meu jeito calado e quieto despertou em Rebeca um interesse que eu não entendia à época. Ela era magra, cerca de 1,70 de altura. Não era loira, mas era o que podemos chamar de branca.

Num trabalho da faculdade começou nosso relacionamento. No início, um beijinho na saída da escola, um recadinho pelo telefone. Depois, um sarro nos lugares mais escuros da faculdade.

O dia que eu realmente conheci Rebeca, foi quando fui fazer um trabalho em sua casa. Seus pais tinham viajado e ela estava sozinha. Em seu quarto, numa mesa, ela sentou somente de saia. Transparente, muito sexy, muito lindinha.

Beijei a boca dela demoradamente e escorreguei a mão em seus peitinhos. Pela primeira vez ela deixou eu pôr a mão por dentro da blusa dela e massagear suas tetinhas. Senti ela gelada - parecia inocente.

Ela foi deixando eu tirar a blusinha e beijar sua pele, tanto na barriguinha, quanto nos peitinhos. Fechava os olhos e tremia quando eu passava a boca em seus seios.

Comecei a lamber seus pescoço, seu rosto, suas costas, suas axilas, seus braços, mãos, tudo, tudo da cintura pra cima.

Desci pros pezinhos dela e comecei a chupá-los. Limpimhos, pequenos, pés de menina que nunca andou descalça. Saí subindo pelas pernas dela, lambendo, mordendo lentamente, até chegar, por debaixo da saia, à calcinha. Calcinha branquinha, da cor de algodão.

Ela então pôs a mão na minha cabeça e pediu que não, mas pediu sem falar, pediu sem forças, pedia apenas balançando a cabecinha excitada com meus beijos. Eu balancei a cabeça que não.

Ela então com uma voz dengosa, apenas me segurava minha cabeça, mas sem forçar, sem botar forças... apenas massageava meus cabelos.

Puxei a calcinha dela com a boca. A calcinha branca, manchada com um líquido meio branquinho, ela estava molhada de tesão.

Aqula bucetinha parece que nunca tinha sido penetrada, isso me deixava louco. Tirei, mesmo com os apelos dela, que pedia pra eu não tirar.

Encostei o nariz e comecei a futucar os lábios vaginais. Ela gemia devagarinho, sentia cócegas. Pus então a língua e comecei a lamber. Comecei devagarinho e depois aumentei os movimentos. Chupei Rebeca.

tirei minha blusa e pedi que ela lambesse meu peito. Ela disse que não. Beijei sua boca e disse que ela estava com nojo de mim. Ela não disse nada, confirmou, portanto, o que eu afirmei.

Nesse momento, tirei minha pica diante dela, ela fechou os olhos e pgou com as duas mãos. Pedi que ela se ajoelhasse diante de mim. eu já havia tirado a calça. Estava nu.

Comecei passar a cabeça da minha pica na boquinha dela. Ela tirou. Botei de novo. Agora com mais força. Ate um pouco de porra sujou a boquinha dela. Ela cuspiu.

Estava com nojo de me chupar. Minha pica estava imensa. Segurei os cabelos dela e encostei minha pica coma mais força na boca dela. De repente ela aceitou e permitiu meu cacete na boca dela.

A princípio, timidamente ela ia e vinha com a boca. Depois ela começou a chupar mais intensamente.

eu segurava meu pau e fazia ela chupá-lo fortemente. Sem avisar, eu gozei na boca dela. enchia a cara dela de gala e ela engoliu muito. Beijei a boca dela e compartilhamos da minha gala.

Depois comecei a chupar sua buceta e ela gemia. Gozou como uma louca. Me chamava de safado. Comecei a chamá-la de puta e ela nem ligou. De pau duro de novo, dessa vez fui colocando com mais intensidade na bucetinha dela. Por dentro bem vermelhia e por fora mordida por mim.

Deitamos agarradinhos e ficamos subindo e descendo na cama. Até que gozamos juntinhos como dois vadios. Aquela intelectual da sala agora ganhava ares de puta, de deparvada, me chupando de novo.

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Comentários

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Cara , gostei do ambiente escolar que vc descreu, agora o clima foi meio fraco...

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po nada ver tu não manteve o clima, os personagens

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