Tirando o cabaço da vizinha gostosinha

Um conto erótico de Falcon
Categoria: Heterossexual
Contém 1317 palavras
Data: 22/10/2007 00:40:54

Sou um sujeito simpático, segundo dizem, e em relação ao sexo não posso reclamar da ferramenta que ganhei (18x6cm). Vou relatar o que se passou comigo e a filhinha da minha vizinha professora universitária. Vivo num sobradinho no 1º piso e tenho no 2º piso como vizinha a professora ela é mãe solteira. A filhinha dela é uma moreninha com 19, quase 20 anos este ano (2006), e devo admitir é muito bonita, dona de uma corpinho passivo de levar qualquer mortal aos céus. E devo confessar que nunca tinha notado ela como mulher bonita e gostosa, pois a mesma cresceu no nosso convívio tendo em vista que a desde os 2 ou 3 anos, já está uma verdadeira mulher. Mais ou menos 1,65m, 1,70 de 45 a 50 kg, cabelo comprido castanho e uns lábios carnudos de olhos castanhos claros muito bonitos com uma leve impressão oriental, deve ser herança genética do pai. Vou chamá-la de Emylli. Tudo teve inicio quando nas férias de fim de ano sua mãe lhe deu um computador como prêmio pelas boas notas conseguidas no Colégio durante o ano letivo de 2005, e a mãe dela a (professora Mirian) sabia que eu sou manjo um pouco de micros, logo tratou de me pedir para realizar umas instalações de alguns programas no computador bem como a Internet. Ficou tudo funcionando muito bem mesmo. Em razão dá inexperiência conhecimentos da menina, acabou por deletar alguns programas e o Windows teria que ser completamente reinstalado. Então a mãe de Emylli veio novamente pedir-me para lhe instalar tudo de novo. Por motivo de muitos trabalhos disse-lhe que durante a semana seria difícil, ou até mesmo impossível, mas que contasse comigo no fim-de-semana. E não foi diferente. No sábado depois de almoço estava eu na porta dela. Toquei á campainha, eis que foi ela a menina que veio me atender, usava apenas uma camiseta um pouco abaixo da metade das coxas, possibilitando ver que não estava usando sutien, mas não me interessou muito já que seus peitos pelo pouco volume pareciam pequenos no formato de uma pêra, e era possível notar a marca de uma minúscula calcinha sob o tecido da camiseta. Por educação quis saber onde estava a mãe, e ela me disse que tinha ido para uma reunião para o fechamento dos últimos dias para definitivamente entrar em férias. Mais uma vez meu lado zeloso e de bom caráter falou mais alto, disse-lhe então que voltaria mais tarde, já que ela se encontrava sozinha. Com um copo contendo algo no seu interior e uma colher pequena sentou-se no sofá de maneira a deixar um belo e apetitoso triângulinho a mostra, não sei se proposital ou não, mas era realmente muito tentador, olhando-me nos olhos me perguntou: se eu tinha medo de estar sozinho com ela? Antes que eu respondesse ela continuou dizendo que ela não tinha medo nenhum de estar só comigo. Então eu disse-lhe: tudo bem. Vamos lá ver o micro. Fomos para o escritório e comecei a formatação do disco (como é do conhecimento esse procedimento demora um bocado) e ela se sentou ao meu lado e bem próximo a mim. Era possível sentir o calor de sua perna encostada á minha, já que eu estava de short. Começou meu pau a subir. Via aquele belo par de coxas, roçando nas minha. Quando ia me fzaer uma pergunta, inclinava-se para a frente e roçava o seu peito em forma de pêra no meu braço, e notei que já estava com os bicos durinhos, ou seja, também já estava excitada. Comecei então a instalar o Windows. E continuou naquele roço levezinho. A essa altura eu já me encontrava excitadissímo e colocava a mão sobre o meu membro para ela não notar o volume que ganhava mais e mais espaço. Na tentativa de dissimular afirmei a ela que aquela avaria no micro era em razão de estar teclando com os namoradinhos e depois resultava nestes problemas, rapidamente ela me respondeu dizendo: Namoradinhos? Eu heim! Não, Deus me livre! Ainda se fosse como o vizinho valia a pena. Os pivetes não sabem namorar, muito menos fazer amor. Então perguntei-lhe como ela podia dizer isso sem nunca ter experimentado (fiz essa pergunta achando que a resposta seria que já não era virgem). Nesse instante parei de mexer no micro e me pus a observar o que ela dizia, foi ai que ela disse-me que ainda era virgem em todo o seu corpo e que só perderia a virgindade com um homem de verdade e sem qualquer compromisso. Fechei meus olhos tentando desviar meus pensamentos, mas já era quase possível adivinhar que rumo tomaria aquela conversa, procurei uma desculpa, dizendo que me faltava um cd-rom e fui a casa buscar uma resposta para minha pergunta se deveria investir ou não? E voltei novamente para lá levando junto comigo um CD-rom, notei que ela estava sentada na poltrona que eu estava ocupando antes e então perguntei-lhe onde eu deveria me sentar, Ela levantou-se e encostou-se em mim em pé ali mesmo. Num esforço grande pedi-lhe para se sentar, mas não observei que a cadeira onde ela estava antes tinha desaparecido num passe de mágica, e ela respondeu dizendo que só se fosse no meu colo, já que não tinha outra poltrona ou cadeira. E eu disse para se sentar de lado para que eu pudesse mexer no teclado e no mouse. A cada instante ia minando minhas resistências e a danada dando conta disso, começou a mexer a perna eu pedia-lhe para ficar quieta já que estava a me excitar e provocar tirando minha concentração. Nesse instante ela não respondeu ousou em grudar-se ao meu pescoço e deu-me um beijo nos lábios. Ainda resisti Afastando-a, dizendo que não podíamos fazer isso, já que sou casado, e somos vizinhos tão próximos e sua mãe havia demonstrado confiança em mim deixando ela em casa comigo para o conserto do micro, então ela voltou a me agarrar e, então não resisti, agarrei também dei-lhe um beijo na boca bem gostoso e demorado. Coloquei a mão sob a camiseta e comecei a apalpar suas perinhas durinhas saquei rapidamente essa camiseta e beijando os biquinhos. Comecei a meter a mão por dentro da sua calcinha e logo notei que a safada estava toda molhada. Peguei-a no colo enquanto ela mesma me direcionava para a sua cama. Deitei-a e comecei a beijar-lhe o corpo e tirei-lhe a minúscula calcinha e metendo a língua naquela gruta ainda inexplorada. Ela gemia muito. Comecei a meter um dedo na sua vulva enquanto passava a mão de leve na bundinha fazendo os dedos dedilharem-lhe o cuzinho ainda mais apertado. Tentei meter um na vulvinha já encharcada, mas ela virgem não agüentava. Daí tirei o meu pau para fora e ela ficou meio assustada, pediu-me para pegar um pouquinho, claro que deixei ainda que inexperiente, fazia um vai e vem na mão bem gostoso. Coloquei ela em posição de frango e comecei a esfregar meu pau no seu clitóris e ela pediu para meter devagar. Assim fiz, tentei meter devagar, mas a Emylli não de gemer pedindo para eu come-la fazer bem gostoso como ela sempre sonhou. Como sabia que isso iria sangrar coloquei minha camiseta embaixo da sua bundinha para não manchar o lençol. Ela chora e dava gritinhos de prazer. Deitei-a e fui por cima e meti tudo com muita calma fazendo dela uma putinha bem cuidada, ela já dizia que não doía tanto. Fomo-nos lavar e claro que trepamos outra vez no chuveiro. Agora todas as semanas o computador tem um problema e sempre é a mãe dela que vai me avisar que tem problemas no micro, e ainda me pede desculpas, pois a filha não quer falar comigo porque tem vergonha, segundo a mãe ela é muito tímida, então penso alem de tímida ela é muito gostosa também.

E-mail= falconkgbmoskol@bol.com.br

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Comentários

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Comigo foi quase igual. A diferença é que eu era mais nova e meu vizinho já era bem safado (e gostoso tambem). Não precisou de muitos rodeios... eu queria, ele tambem. Mesmo depois, quando nos "separamos", ás vezes a gente ainda se encontrava. E...

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parabéns cara,um otimo conto,tbm gostaria de ter uma vizinha assim,eita cara de sorte,parabéns

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