Aventuras de ninfeta

Um conto erótico de Carol
Categoria: Heterossexual
Contém 1199 palavras
Data: 02/10/2007 03:00:36
Assuntos: Heterossexual

Olá, pessoal. Meu nome é Carol, sou prima da Vívian, a menina que foi deflorada no ônibus. Eu e minha prima somos muito amigas hoje, mas um dia isso não foi acontecia. Temos histórias muito quentes juntas, um dia a gente conta aqui (risos).

Bem, minh mãe é irmã do pai de Vívian, mas eles quase não se falam. Isso acontece porque meu pai é rico, e meu tio é pobre. A própria irmã dele, mamãe, não gosta de se misturar.

Por sermos ricos, mamãe é cheia de frescuras. té motorista nós temos. E é aí que meu relato começa. Sou safadinha hoje, aos 22 anos, mas nessa época ainda não era - tinha 14 aninhos.

Eu era uma menina bem moleca mesmo. Gostava de brincar e ainda nem pensava em sexo. Ficava chateada com mamae por ela ser tão metida e não me deixar brincar com pessoas que não fossem da minha classe social.

Uma noite em que meu pai não estava, tinha viajado a serviço, acordei assustada de madrugada e acabei ouvindo uns barulhos estranhos. Saí do quarto e fui até a porta do quarto de minha mãe. Ouvi gemidos e umas confissões que me chocaram:

Ai, Ernesto, mete na minha boceta melada. Mete teu caralhão. Seu safado.

Aquilo me assustou muito. Mamãe pedindo ao Eernesto que a fodesse! Ernesto é um senhor de 55 anos, muito distinto e sério: motorista da família! Mamãe se misturando com o que ela chamava de ralé?!

Ernesto respondeu que ia comer bem comida aquela boceta da madame, que era pra ela lebrar e sorrir quando o visse no outro dia, toda de nariz empinado.

Voltei para o quarto chorando. Semprei imaginei que meu pai e minha mãe fossem muito apaixonados um pelo outro. Coisas de menina bobinha mesmo.

No outro dia, ao ir para a escola, olhei bem feio para "seu"Ernesto, como o chamava, e fechei a cara. Ele me perguntou se algo tinha acontecido, mas nada falei. Eu sempre conversava muito com aquele homem que eu via como um vovozinho muito legal. Passaram-se alguns meses e todas as noites em que papai viajava eu ouvia Ernesto e mamãe fodendo. Eles chegavam a se arriscar a foder em outros cômodos. Aquilo me incomodou tanto que um dia, depois de uma dessas noitadas, pedi par ele parar o carro no caminho da escola e conversar comigo. Falei para seu Ernesto: Por que o senhor não deixa minha mãe em paz?Eu vejo vocês juntos à noite. Ele me olhou desconfiado e começou a conversar comigo, dizendo que era natural aquele tipo de situação e que minha mãe era muito solitária e precisava de companhia. Papo furado, é claro! Eu respondi dizendo que eu sabia que eles estavam trepando. Comecei a chorar. Ele me abraçou e ficou fazendo carinho em minha costa. Estávamos no carro, parados perto da minha escola. Não sei que loucura me deu, mas segurei o pau dele por cima da calça e disse: É isso aqui que ela quer, né? Ele me olhou assustado, mas confirmou. Eu abri o botão e o zíper da calça de seu Ernesto e puxei o pau dele para fora. Fiquei olhando e segurando aquilo por um tempo. Um pau arroxeado, já meio endurecido por eu estar mexendo nele. Seu Ernesto levantou meu rosto e me deu um beijo na boca. Sa língua me invadiu a boca, penetrando-me com força. Gemi. Eu, garotinha de 14 anos, os seios ainda em crescimento (eles são grandes hoje), bunda pequena, magrinha, sendo beijada por um homem de 55 anos, segurando o pau dele na mão. Seu Ernesto era magro, bigodinho no rosto, cabelo grisalho, pardo e d altura mediana.

Suas mãos apertaram meus peitos, depois me carregaram e me colocaram no colo daquele senhor safado. Senti o pau dele por baixo de minha saia de colégio caro.

- Você quer experimentar umas coisinhas parecidas com as que faço com sua mãe? Claro que assenti. Ele era o motorista, mas se minha mãe gostava, eu também iria gostar. Ele continuou: Vamos sair daqui, então. Seu Ernesto, então, se recompôs e saímos daquele perímetro. Ele dirigiu até um supermercado com um estacionamento subterrâneo deserto. No caminho, meu coração palpitava e minha boceta de menininha se molhava. Sentia minha cabeça rodar de tanta expectativa. Quando chegamos ao estacionamento, ele foi logo me puxando a blusa da escola pela cabeça, me deixando só de sutiãzinho rendado. "Que gracinha gostosinha", ele disse. Puxou meu sutiã para cima e apertou um de meus peitos com muito carinho, depois os lambeu bem devagar no começo, aumentando a força os poucos. Eu gemia descontrolada. Nem imaginava que podia ser tão gostoso alguém chupar meus peitinhos. Ele parou de chupar para me deitar no banco de trás do carro. Tirou minha calcinha com estampa de ursinho e ficou acariciando minhas coxas. Abriu bem as minhas pernas e começou a lamber minha virilha, minhas pernas e, por fim, minha bocetinha pequenina e molhadinha. Às vezes ele parava par dizer que eu era tão putinha quanto a minha mãe. Eu ficava chateada com isso, mas não pedi para ele parar de me chupar porque era muito gostoso. Acabei gozando na boca daquele homem safado depois que ele passou a enfiar o dedo e a língua na minha xota virgem. Tentou enfiar o dedo no meu cuzinho, mas eu não deixei. Resolvi então que queria pegar mais naquele pauzão que deixava mamãe tão louca assim. Me levantei e pedi para ele tirar o pau da cueca. Segurei aquele pau perto do rosto, deliciada em ver algo tão duro assim. Cheirei aquela pica, beijei, passei a língua de leve, os dedos pela cabecinha, enfiei na boca, mas ainda não sabia chupar direito. Seu Ernesto estava quase gozando, segundo ele, porque achava delicioso que uma ninfetinha tao lindinha estivesse encantda pelo pau dele. Sorri e chupei aquele caralho com força durante uns cinco minutos. Seu Ernesto gozou na minha boca e acabei cuspindo aquela coisa quente e de gosto ruim. Ele riu. Vestiu-se e me disse que era hora de pararmos. Eu perguntei se ele não ia enfiar o pau na minha boceta melada. Ele respondeu que não, que eu era virgem e muito novinha. Daí mostrei que a mulher safada e determinada que havia em mim já estava ali. Disse que ele a partir de agora era meu também e que iríamos fazer aquilo sempre. Ele riu e disse que tudo bem, contanto que ninguém nunca soubesse, mas disse também que não ia me comer, pois eu era muito novinha e virgem. Eu respondi que poderia esperar mais um tempo, mas que ele ainda teria que me comer.

Fomos embora dali daquele estacionamento, e fiquei pensando e quanto tempo ainda demoraria para eu sentir tudo aquilo de novo. Não demorou muito, pois seu Ernesto também tinh gostado da brincadeira. Mas o safado ainda estava comendo a minha mãe sempre que meu pai saía para viagens. Eu passei a me masturbar sempre que ouvia os dois. Até que um dia seu Ernesto enfim me deu o que eu tanto queria: seu caralho bem no meio das minhas pernas e muito gozo. Mas essa história eu conto depois.

Carol Safadinha desde cedo

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Comentários

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Borg1, se vc gosta de foda com cultura, deveria saber que a forma "buceta" é considerada coloquial, pois a forma dicionarizada é a forma "boceta" que significava bolsinha.

bjos

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Gosto de foda com cultura....Adoro buceta e não boceta....Mas da Carol até boceta eu quero kkkkkkkkkkkk

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rapaz isso é um site de contos eroticos, da uma passeada sobre algum de cultura e deixa a mina quieta..

carol estamos esperando mais contos... se quiser adicionar homem.tigre.31@hotmail.com

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Olá, Borg1.

Qual o problema de português que você achou? Não entendi o comentário.

Beijos, gato.

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Carol não é mais safadinha é safadona de primeira rsrsrs...Já aprendeu a fuder e tudo...Agora vê se arranja um tempinho entre as fodas e melhora o português, tá "safadona"? rsrsrssr

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