Minha doce Mariana

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 2761 palavras
Data: 17/10/2007 10:23:27
Assuntos: Heterossexual

MINHA DOCE MARIANA

by Daniel

Sempre fui o xodó da Mariana. Ela é treze anos mais velha que eu, o único macho de uma ninhada de seis irmãos. Desde que me conheço como gente, ela cuidou de mim. Era ela que me preparava o prato nas refeições, me dava banho, me levava pra dormir. Eu a adorava. Ainda adoro.

Sem dúvida, a minha sexualidade nasceu, viveu e vai morrer com ela. Eu devia ter oito a nove anos e lembro nitidamente de quando ela me tirava a roupa e me punha na banheira. Depois de molhar o corpo, eu ficava em pé para ela me ensaboar. Lembro também que quando começava a passar o sabonete no meu baixo ventre, ela ficava diferente. Parava de cantarolar e me olhava firme, com um sorriso enigmático:

– Agora vamos cuidar do pipi do Marcinho. Tem que ficar bem limpinho, cheirosinho. Olha só que saquinho lindo... também vai ficar perfumado...

Foi nessa banheira que tudo começou. Eu já tinha uns dez anos. Ela estava me ensaboando o pintinho e eu senti alguma coisa diferente e percebi que ele estava crescendo. De início me assustei, mas estava tão gostoso, com a mão de Mariana me acarinhando que eu esqueci de tudo.

– Olha como o pipi tá grande, Marcinho. Tá gostoso?

– Tá... muito...

– Quer que eu fique mexendo nele?

Eu só fiz que sim com a cabeça. Estava tão bom que eu nem conseguia falar. Ela agora usava as duas mãos, uma por trás das minhas nádegas e a outra brincando com o meu peruzinho. Minhas mãos se apoiavam na sua cabeça, que aos poucos foi se aproximando de mim. Ela começou a beijar minha barriga, pôs a língua para fora e enfiou no meu umbigo.

Eu não sabia bem o que estava acontecendo, só sabia que era gostoso demais. Ela também devia estar gostando, pois ficava resmungando "meu maninho gostoso, todo docinho".

Quando eu menos esperava, ela abocanhou meu pinto. Senti sua língua brincando com ele, provocando uma espécie de cócega que me mexia com o corpo todo. Quando ela viu que eu estava assim, começou a chupar depressa e eu estremeci. Teria caído se não estivesse segurando sua cabeça. Ela sentiu isso, apertou minhas nádegas e continuou chupando, até que deu um grande gemido, me soltou e ficou sentada no chão, com olhos fechados.

Eu me assustei e pulei fora da banheira. Abracei seu rosto, beijei seus olhos.

– Mariana, você está bem? que é que você está sentindo? vamos, abre os olhos... isso... puxa, que susto você me deu... mas foi tão bom... que foi que você fez comigo? eu senti uma coisa tão gostosa...

– Tudo bem, queridinho, tudo ótimo. Depois eu te explico, tá?

– Tá. Eu já ia chamar a mamãe...

– Olha, você vai me prometer uma coisa. Vai jurar. Nunca vai falar disso pra mamãe nem pra ninguém. Isso é segredo nosso, ninguém pode saber. Jura?

– Juro, não falo com ninguém.

- Se falar, nunca mais eu faço isso de novo com você. Você gostou?

– Puxa... à beça... gostei demais... faz de novo? agora?

– Mais tarde. Mas fica quieto, quando eu vir que é hora, eu faço.

– Tá bem.

Fiquei o resto do dia rodando em volta da minha irmã, à espera de um sinal. Mas ela se portava como se nada tivesse acontecido entre nós. Será que ela tinha se arrependido?

À noite, ela me levou para a cama, como fazia sempre. Sorriu e me deu um beijo na bochecha, desejando boa noite.

– Fica mais um pouco, Mariana.

– Tá na hora de dormir. Fecha os olhos, sonha comigo.

Obedeci. Senti seus lábios pousarem de leve na minha boca fechada. Quando abri os olhos de novo, estava sozinho no quarto escuro. Acabei dormindo.

Acordei no meio da noite doido pra fazer xixi. O pinto estava duro e eu saí rápido para o banheiro. Mariana estava sentada no vaso.

Deixa eu explicar: nós morávamos numa casa antiga e muito espaçosa. Pouco depois que eu nasci, meu pai fez uma reforma para nos proporcionar mais conforto. Construiu mais banheiros, de modo que cada dois quartos passaram a dispor de um banheiro. O meu era partilhado com Mariana. Se eu entrasse por uma porta e saísse pela outra, estaria no quarto dela.

Então eu ia dizendo que Mariana também tivera vontade de urinar e ali estava, sentada, com a camisola enrolada na barriga. Ela olhou para mim, com cara de aborrecida:

– Que é que você está fazendo aqui? me vigiando?

Foi uma ducha gelada. Eu estava quase chorando. Não esperava ser recebido assim.

– Deu vontade de fazer xixi...

Ela percebeu meu embaraço e sorriu para mim.

– Desculpa, Marcinho, é que eu estou com muito sono e não queria levantar. Mas também tive vontade. Você andou brincando com o pirulito? ele está tão durinho...

– Não, eu acordei e ele estava assim. Ele fica assim mesmo quando eu acordo de manhã, todas as vezes que eu acordo com vontade de fazer xixi ele fica assim.

– Eu sei, é isso mesmo, é normal...

– Mas depois que você me deu aquele banho, ele também fica duro todas as vezes que eu lembro de você... você não vai fazer de novo?

Ela estava cansada mesmo e inventou um jeito de me enrolar:

– Vou sim, mas primeiro você faz xixi. Se ele ainda estiver durinho quando você terminar, eu faço.

Ela saiu do vaso e se recompôs. Eu urinei tudo o que tinha direito e, com pavor, senti o pintinho começar a encolher. Olhei para ela, que sorria zombeteira. Seu erro foi passar a língua nos lábios. Aquela língua quente, gostosa... me fez reviver o último banho... estava ganho o desafio... o pinto parou de diminuir... cresceu de novo...

– Moleque safado... vem pro meu quarto.

Tirou meu pijama, me esticou na cama e começou a me lamber. O rosto, o pescoço, os biquinhos do meu peito... eu me torcia todo na cama, tentava agarrá-la... nem sei o que ia fazer se conseguisse, mas tentava. Enquanto ela beijava, sua mão segurava meu pauzinho. Será que ela tinha medo que ele amolecesse? tem medo não, maninha, agora eu já sei como é...

Quando chegou a boca na minha virilha, ela parou e olhou para mim:

– Aquela coisa gostosa que você sentiu se chama gozar. Na hora que eu chupar teu pintinho, você vai gozar de novo. Da outra vez, você gozou logo que eu comecei, agora eu quero que você tente segurar mais um pouco. Tá bem?

Fiz que sim com a cabeça. Como da vez anterior, eu não conseguia falar. Ela encostou a língua e eu senti aquela onda dentro do corpo mas consegui resistir um pouco. Só um pouco... não deve ter passado nem um minuto e eu gozei. Ela olhou para mim aborrecida:

– Eu acho que você ainda está muito novinho para isso. Vamos ter que esperar algum tempo. Um ano ou dois...

– Não, Mariana, não faz isso comigo! eu aprendo, você vai ver... tem um pouquinho de paciência, eu gosto tanto de você... olha, ele ainda tá durinho... é só você continuar...

Ela arregalou os olhos e conferiu. Abriu um sorriso largo.

– Meu maninho gostoso... sacana... deita aí de novo, eu vou te chupar até ficar bem molinho...

E recomeçou a me chupar. Dessa vez, demorei muito mais a gozar, mesmo sem fazer esforço. E vi que era assim que ela gostava. Ela soltava o pinto, lambia minha barriga, abria minhas pernas e dava mordidinhas na parte interna das minhas coxas. Depois, engolia tudo de novo, chupava, lambia. Eu ouvia sua boca ocupada emitir gemidos, dizendo coisas que eu não conseguia entender.

Até que senti de novo aquela coisa maravilhosa vir de novo lá de dentro do meu corpo. Consegui dizer pra ela "tá na hora, Mariana, vou gozar". Apertei sua cabeça contra mim, sacudi os quadris para dentro de sua boca e gozei. Foi muito mais gostoso que da outra vez, mais demorado, mais lá no fundo de mim. Eu acho que para ela também foi, ela ficou chupando até que eu comecei a sentir uma dorzinha e pedi para ela parar.

Ela caiu sentada no chão, encostada no guarda-roupa que ficava ao lado da cama. Uma de suas mãos estava entre as

coxas, por baixo da camisola, se mexendo. A outra estava na boca, ela estava chupando o próprio polegar. Sentei na cama e fiquei olhando para ela, sem saber o que dizer.

Depois de algum tempo, ela voltou ao normal. Levantou-se, me pegou no colo e me levou para a minha cama. Me vestiu o pijama e, sem dizer uma palavra, voltou para seu quarto. Pensei em me levantar e ir atrás dela, mas lembrei do que ela dissera sobre quem decidia quando estava na hora. Fechei os olhos e voltei a dormir.

Depois disso, todas as noites ela me chupava, na minha cama ou na dela. Depois, a gente se abraçava, se beijava na boca. Ela me ensinou a dar beijo de língua e a chupar os seu peitinhos. Eu adorava sentir aqueles biquinhos duros na boca e fazer ela gemer até gozar. Meu pau ficava duro de novo e uma noite ela deixou eu esfregar nela enquanto chupava seus seios.

Foi a primeira vez que eu senti aquela aranha cabeludinha. Meu peru ainda era bem pequeno, mas ela enfiou na xaninha e até hoje jura que gozou muito com ele lá dentro. Acho que ela diz isso para me agradar. Mas como eu gozei...

Com quinze anos eu já estava bem desenvolvido. A gente trepava toda noite e ela só me chamava de "meu macho, meu homem gostoso". Ela gostava de me apresentar às amigas, dizendo que "eu era o bom com as mulheres". Elas ficavam cheias de curiosidade e eu acabava comendo as putinhas. Depois, na cama, contava tudo pra minha irmã, que às vezes ia ao orgasmo só de ouvir.

Ela já estava noiva há três anos e casou quando eu fiz dezesseis. Eu já sabia que nossa vida ia mudar. Ela tinha me prevenido que quando casasse, cada um ia seguir o seu caminho, pois ela não pensava em trair o marido.

Mas isso não durou muito tempo. Quando ela completou cinco meses de gravidez, eu ouvi meus pais comentando que ela e o marido estavam brigando muito. Juro que não tive outra intenção. Só fui à sua casa na ausência do marido porque estava muito preocupado com ela.

– Oi, Marcinho, que surpresa! entra, querido!

Me abraçou e chapou um beijo na bochecha, que eu retribuí. Ela estava linda como sempre, apenas um pouquinho mais carnuda. Devia ser da gravidez.

Fui direto ao assunto. Perguntei o que estava havendo entre ela e o marido e ela tentou dizer que estava tudo bem, mas eu insisti e ela contou.

– Sabe, maninho, minha barriga já está aparecendo e o Celso começou a me evitar. Eu procuro ele e ele diz que não é a mesma coisa, que depois do neném nascer ele volta a ter tesão. E até lá? eu não sou de matéria plástica...

Aí é que eu reparei bem: por baixo do vestido solto havia uma saliência na altura do umbigo. Cheguei perto dela e passei a mão suavemente. Ela pós a mão sobre a minha e fez pressão.

– Tá sentindo?

Eu estava sentindo sim. Não só o seu ventre estufado. Estava sentindo principalmente aquela velha e conhecida pontada de desejo que eu tinha toda vez que chegava perto dela, antes dela casar.

– Tô. Deixa eu ver.

– Não, Marcinho. Fica quieto.

Mas eu já estava levantando sua saia. Ela resmungou umas palavras de protesto que eu ignorei. Não falava com aquele tom autoritário de antigamente. Apenas pedia para eu me comportar, mas eu não acreditei que era isso mesmo que ela queria. E se fosse, dessa vez ela não ia ser atendida. Minhas mãos já acariciavam sua barriga nua e entravam pela calcinha, atingindo os pentelhos.

Ela não parava de protestar e eu a empurrei para o sofá, tapando sua boca com a minha. Enfiei a língua entre seus lábios carnudos, enquanto meus dedos atingiam seu grelinho.

– Puxa, Mariana... que saudade...

– Por favor, maninho, não faz isso. Eu não quero. Por favor, me larga...

– Tá bem, eu vou te largar. Mas só se você explicar porque está toda molhada. Se provar que não está com tesão, eu te largo.

– Entende, maninho, já tem um mês que ele não toca em mim. É por isso. Eu sinto tesão, sim, mas não quero... não acho certo...

– Tudo bem. Mas pelo menos vamos nos beijar um pouco, só pra matar a saudade? por favor, Mariana, eu sinto tanto a tua falta...

Eu ia tirando a mão mas ela não deixou.

– Que se dane!!! eu também estou morta de saudade de você, estou me guardando por quem não merece...

Agarrou meu pescoço e meteu a língua no fundo da minha orelha. Senti seus seios se espremerem de encontro ao meu peito, sua perna enfiada entre as minhas.

– Foi preciso isso acontecer pra eu saber que ainda sou tua. Nunca deixei de ser. Assim, meu bem, põe a mão, enfia o dedinho... eu tô molhadinha assim por tua causa, eu nunca vou deixar de te querer... me cooooomeeeee...

Senti que ela estava gozando. Estava fora de si, me arrancou a camisa, abriu a bermuda e ficou olhando o pau que pulou para fora apontado para ela.

– Que saudade.... que saudade eu tenho... ainda tem o mesmo gostinho? deixa ver...

E, como nos velhos tempos, engoliu meu peru. Enquanto a boca trabalhava, suas mãos febris puxavam para baixo a calcinha, expondo aquelas nádegas branquinhas, maravilhosas. Fiz com que ela se esticasse no sofá e me virei sobre ela.

– Deixa eu te chupar também. Eu também sinto saudade.

Ela deixou, mas por pouco tempo. Ela continuava dando as ordens...

– Vem, maninho, me come... mata meu tesão, me come agora, já...

Eu pulei sobre ela. Passei do bom para o melhor... mal eu a penetrei, ela começou a gemer dizendo que estava gozando e não parou de falar isso. Seus quadris se moviam com violência, ela parecia histérica. Eu também me abandonei, acompanhei-a naquela jornada louca. Em poucos minutos sua vagina já estava inundada com meu sêmen, mas nós não paramos. Eu continuava em plena ereção e ela vivia um orgasmo que parecia não ter fim. Seu vestido já estava rasgado em cima, os seios expostos abaixo do sutiã. Estavam bem maiores do que aqueles que eu conhecera e eu mergulhei o rosto no meio deles. Agarrava um, mordia o outro, gritava com ela que nunca mais ela ia me deixar.

– Não vou não, de jeito nenhum... eu sou tua mulher, você vai me comer o resto da vida... aiiii aiiiii amor eu tô gozando demais...

Gozando... gozando... foi a palavra que eu mais ouvi aquela tarde e também foi o verbo que eu mais conjuguei. Mais tarde, quando ela me levou até a porta, enquanto nos beijávamos apaixonadamente, eu pensei que nunca na vida iria experimentar uma sensação como a daquelas últimas horas.

Quando cheguei em casa, ela já tinha me telefonado duas vezes. Liguei para ela. Parecia uma namoradinha apaixonada. Marcamos novos encontros, combinamos códigos para nos comunicarmos, tudo em meio a juras de amor.

E essas juras não foram em vão. Eu a possuí até as vésperas do parto. Tivemos que mudar nossas posições favoritas para que ela tivesse mais conforto mas isso só fazia aumentar meu tesão por ela. A barriga aumentava e ela ficava mais sensual. Seus seios então... parece que iam explodir de tão grandes, tão lindos...

Ela também, à medida que os meses passavam, ia ficando cada vez mais tesuda. Nós tínhamos até medo quando estávamos na presença de outras pessoas, pois era difícil conter um olhar malicioso, um gesto lascivo. A cada oportunidade que nos encontrávamos sozinhos, alguma coisa rolava. Não foram poucas as vezes que eu senti seu pé dentro da minha bermuda, me masturbando por baixo da mesa, enquanto jantávamos com toda a família e o marido dela. Em outras ocasiões eu a levava ao meu quarto, a pretexto de mostrar alguma coisa. Antes que eu sentasse na cama, ela já estava ajoelhada no chão para me chupar.

Ela teve uma menina linda. É claro que eu fui o padrinho. Antes de terminar o resguardo, ela já estava tratando da separação legal.

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Hoje eu tenho vinte e seis anos. Sou casado com uma linda mulher, tenho um casal de filhos maravilhosos. E sou muito feliz.

Nem podia deixar de ser. Pelo menos duas vezes por semana passo a tarde com minha doce Mariana...

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Daniel

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Comentários

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seu texto foi muito sensual e bonito.. Parabens.. me deixou com calor

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Seu texto foi muito bem narrado. Apesar de não ser fã de incesto, tenho que reconhecer que foi bem contada a sua história.

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