Subindo na Vida!

Um conto erótico de Nabucodonosor
Categoria: Heterossexual
Contém 1685 palavras
Data: 15/10/2007 19:34:34
Assuntos: Heterossexual

O que vou contar aconteceu recentemente comigo. Foi à primeira vez que trai meu marido e tinha de desabafar, por isso estou escrevendo, porque fiz tudo isso para ser promovida na empresa onde trabalho. Estou casada há dois anos, tenho 26 e sou uma mulher bonita e sensual. Cabelos castanhos claros, seios médios coxas grossas e uma bunda bastande gostosa, dizem.

Eu era assistente numa grande empresa comercial e queria assumir a chefia. Fazia de tudo mas nunca saía a tal da promoção. Passei então a apelar para tudo e um das coisas que me veio a cabeça foi usar o meu corpo. Sabia que chamava a atenção dos homens e poderia muito bem chamar a atenção do meu chefe, que era diretor e um coroa bastante simpático.

Passei então a abusar das transparências nas roupas e das lingerie sexy. Maquiagens provocantes e tudo mais. Certo dia fui trabalhar sem soutien e com um calcinha fio dental minúscula sob uma calça apertadíssima. Foi o que bastou para surgir um convite para almoçar com meu chefe. Aceitei na hora, mas neste dia nada rolou, apenas papos amenos e uma sondada da parte dele do tipo: como eu era com meu marido, se meu casamento tava legal essas coisas, sem deixar de lado, é claro, a cantada: - você é uma mulher bastante atraente. Tinha fisgado o coroa, mas senti um pouco de medo da minha ousadia já que nunca tinha ficado com outro homem.

Numa quinta-feira, Horácio, nome do diretor, me chamou na sua sala. Disse que estava querendo fazer umas mudanças na empresa e gostaria de me aproveitar. Fiquei animadíssima. Era a oportunidade que eu queria. O diretor, porém, disse que precisava conversar mais comigo para discutirmos essas mudanças e me convidou para um drinque no dia seguinte, sexta-feira. Ao ouvir o convite percebi, na hora, qual era a intenção dele, mas não me fiz de rogada, apesar do receio do que poderia acontecer.

Fui para casa imaginando tudo, minha cabeça rodava, estava prestes a pular a cerca, trair meu marido. Aquele cara queria mesmo era me levar para cama. Mas se fosse para ser promovida eu iria. Respirei fundo e entrei em casa. Meu marido assistia à televisão. Beijei-o e perguntei como não quer nada como tinha sido seu dia, essas coisas...mas minha cabeça não parava de pensar em tudo que iria acontecer. Arrumei uma comidinha para nós e fomos dormir. Nesse dia até evitei meu marido, não quis transar porque estava meio trincada.

No dia seguinte levantei cedo, tomei um super banho e fui me aprontar para ir para o trabalho. Peguei no armário uma calcinha supercavada preta, um soutien meia taça também preto e vesti. Antes, porém, dei uma olhada no meu bumbum pelo espelho. Parei e pensei, você ainda é uma mulher muito gostosa, vai em frente. Passei um perfume delicado e fui à luta. Trabalhamos normalmente. Ao final do expediente Horácio me ligou, marcamos no estacionamento da empresa e fomos para um barzinho próximo a um shopping.

Lá tomamos uns drinques para relaxar foi quando ele segurou-me pelo braço e disse: estou morrendo de tesão por você, não vejo a hora de chupar cada centímetro do seu corpo. Aquilo me ligou como numa tomada em 120 volts. Na mesma hora nos beijamos como loucos, o que fez minha calcinha ficar molhadinha de tesão. Ele pediu a conta e disse que me levaria para conhecer o melhor motel da cidade.

Não titubiei, passei a mão pela sua cintura e saímos. Chegamos ao motel e fiquei boquiaberta. Era uma suíte esplendida, toda espelhada, nunca tinha ido a nenhum lugar parecido. Já estava soltinha. O drinque e o tesão me fizeram esquecer tudo. O Horácio, que é um coroa bem enxuto, afrouxou a gravata, tirou o blazer e me pegou pela cintura, dando-me um longo e beijo de língua. Fiquei molinha. Contorci-me ainda mais quando ele passou a lamber meu pescoço e, baixinho, disse na minha orelha: vou te possuir todinha sua malandrinha.

Ele era bem mais velho do que eu mas sabia das coisas. Tirou minha blusa, desabotou o soutien e passou a sugar meus seios lentamente. Aquilo fez com que eles empinassem ainda mais, o que valeu uma mordiscada em cada mamilo. Ele chupava meus cheios com prazer e isso me deixava ainda mais louca. Nunca tinha estado com um homem assim. Sua língua percorria cada milímetro do meu corpo. Ele levantou meus braços e passou a roçar seu queixo e passar a sua língua pelas minhas axilas. Aquilo era o máximo. Virou-me de costas e foi beijando e descendo sua boca pelos meus ombros e costas.

Eu ainda estava de calcinha quando ele enfiou os dedos entre as cavas e enfiou tudo no meu rego. Isso fez com que minha bunda saltasse para fora com a calcinha atolada tipo fio dental no meu rego. Olhei-me pelo espelho e pude ver aquele homem me sugando e lambendo minha bundinha como um animal. Ele parecia que não tinha pressa. Enfiou a mão e com os dedos por entre minha calcinha passou a massagear minha xota enquanto me apertava contra seu pau.

Quase desmaiei. Ele mexia na minha grutinha com maestria e eu me contorcia a cada toque. Só não gozei ali porque ele logo me virou de frente passou a beijar minha barriga e a rodar sua língua no meu umbigo. Não agüentei e disse: quero te chupar, meu amor. Ele se afastou e disse pegando no pau por cima da cueca: é isso que você quer sua malandrinha. Então venha buscar de joelhos.

Dito isso, ele abaixou a cueca, pegou no seu pinto com as duas mãos, apontou em minha direção e disse novamente: tome, é seu. Quase tive um troço. Era um pau enorme, marrom e com uma cabeça vermelha gigante e brilhante. Pensei comigo, isso não vai caber na minha boca. Ainda mais que não tinha muita experiência com sexo oral. Mas fui em frente.

Tirei a calcinha, que já estava ensopada, me ajoelhei em frente aquele membro enorme e enfiei tudo na boca. Passei a chupá-lo como uma profissional, me língua subia e descia naquele troço como uma cadela no cio. O danado, por sua vez, fazia questão de empurrar minha cabeça contra sua pica, fazendo movimento de vai e vem que quase me faziam engasgar, tamanho era a rola do homem.

Eu chupava feito uma desesperada, mas ele ainda não estava satisfeito, nem eu. Parei, fui para a cama e disse: quero ver se você me come melhor que o meu marido, disse isso da boca para fora, só para provocar, mas o diretor ficou enfurecido. Virou-me de quatro e de uma só vez estocou todo aquele caralho na minha vagina. Toma sua vadiazinha, gritava, enquanto metia fundo sua pica em mim. Fiquei bamba. Horácio bombava com força fazendo me arreganhar toda. O Filho da puta não gozava de jeito nenhum. Já não aquentava e minha bucetinha tava inchada de tanta vara.

Meu líquido escorria pelas pernas e sentia que iria gozar a qualquer momento, eu respirava fundo, feito uma cadela, mas o danado segurava o meu gozo e o dele. Ele era um profissional. Sabia controlar as coisas. Eu, com apenas 26 anos, não sabia de nada. O que iria acontecer depois foi indescritível. Nunca tinha feito isso, nem com meu marido, mas deixei.

O Diretor parou de bombar. Tirou seu pau de dentro de mim e com uma das mãos passou a punhetá-lo para não amolecer. Com a outra abriu meu reguinho e passou a chupá-lo, com a língua ele ia salivando a entrada da minha bundinha. Sabia o que ele queria e deixei: mirou seu pau em direção ao meu cú e foi enfiando. Aquilo me matou de dor e prazer ao mesmo tempo. Cada centímetro que o caralho dele ia escorrengo para dentro do meu rabo me fazia ficar meio zonza. Quando entrou tudo, nem eu acreditei, Horácio passou a massagear a minha bucetinha e num movimento de vai e vem foi me comendo, me fodendo por trás, enquanto me deixava zonza com as mãos em baixo.

Seu pau entrava e saia do meu rabo feito uma betoneira. Não aquentamos e explodimos num gozo fantástico. Nunca vi tanta porra e tanto líquido junto. Gozei pelo cú, é verdade... Caímos desfalecidos sobre um e outro. Meia hora depois acordamos. Estava arrobada. Fomos tomar um banho e voltamos. Já era tarde e eu queria ir embora. Meu marido já devia estar me esperando. Disse isso a ele. O Doutor horácio, porém, virou para mim e disse: ainda não conversamos sobre as mudanças.

Eu, apavorada com as horas, falei: vamos deixar para outro dia. Ele, no entanto, disse com ar cínico: certamente isso que nós fizemos nós vamos continuar fazendo nos outros dias, (vi na hora que ele me queria como sua amante) e continuou: mas tenho que fazer um teste com você para saber se posso promovê-la realmente.

Eu, bobinha, não entendi e fiquei surpresa. Então perguntei: que teste é esse. Ele falou: - quero que você me chupe gostoso e depois beije seu marido quando chegar em casa. Quero imaginar isso: a esposinha fiel beijando o maridinho depois de passar a noite toda dando para outro num motel.

Fiquei constrangida com o que ele disse, mas parei, pensei na promoção e falei para mim mesmo: que mal há nisso, já chupei esse mastro ainda a pouco. E é até muito gostoso e não vai demorar muito. Ri para ele assanhada e disse, fazendo cara de taradinha, venha cá meu lindo passando a mão pelo seu saco, levantando seu pau e enfiando todinho na boca.

Chupei até ficar durinho e novamente em ponto de bala. Nisso perguntei com voz abafada olhando para cima. Quer me comer de novo meu garanhão. Horácio disse: não sua putinha. - Quero que você chupe até eu gozar na sua boca. Fiquei assustada. O Filho da puta queria me humilhar. Sou uma moça de família e achava isso nojento, mas não tinha outra saída. O desgraçado gozou na minha boca inundando minha garganta, mas daí em diante virei mulher, e fui promovida.

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Comentários

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Conto bem selvagem e tesudo.Vc deve realmente ser uma bela duma putinha!

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Realmente muito excitante, quase gozei só de ler. Voce deve ser muito boa de cama. Gostria muito de poder também comer seu cuzinho.

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Adorei seu conto, quase gozei so de ler,imaginem se puder lhe conhecer,voce tem msn.

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