Dupla Sertaneja

Um conto erótico de Fazendeiro
Categoria: Homossexual
Contém 999 palavras
Data: 15/10/2007 01:00:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Sim, sou fazendeiro, bem de vida, mas não gosto quando me chamam de coronel. Nunca fui e acho isso coisa do passado. Moro numa cidade interiorana, mas q se desenvoveu muito. Aqui, todos os anos se realiza um festival de música sertaneja. Sempre vou, pois aprecio muito esse tipo de música.

No festival deste ano, num dia não pude deixar de reparar numa certa dupla. Soube depois que eram pai e filho. Cantavam bem, mas o que me chamou atenção foi o rapaz, nossa, que coisinha mais linda. Meu pau ficou durinho imaginando coisas, he he. Mas estava com amigos, e se tem de disfarçar né. Na final do festival, claro q fui conferir e o rapaz e seu pai conseguiram o segundo lugar. Mais tarde naquela noite, os vi num dos balcões de bebida, comemorando a vitória. Não resisti, era minha chance. Me aproximei, cumprimentei e fui parabenizando-os, dizendo q eu tinha torcido por eles. Eu tinha de fazer uma média, né. Percebi q o pai dele a esta altura já tinha tomado a mais q a medida e eu fui logo tratando de pagar mais rodadas. (Como sou bonzinho, ha ha ha ha ha).

O rapaz por sinal estava bem sóbrio e na conversa soude do sonho deles de gravar um CD. Pensei, tá aí a minha chance. Disse a ele q poderíamos conversar melhor, q eu tinha conhecidos, um até influente numa gravadora regional. O rapaz nem acreditou, seus olhos brilharam.....tadinho.

Convidei ele a dormir na minha fazenda, onde poderíamos acertar melhor os detalhes. Ele relutou um pouco, mas com o pai naquele estado, acabou concordando, dizendo q não queria incomodar. Que incômodo q nada, ha ha ha. Ajudei e levamos o pai dele a minha caminhonete e fui logo pra uma de minhas fazendas, aquela onde de noite só tinha um discreto caseiro solteirão.

Guido nos ajudou com o pai de Reni. Levamos ele direto pro quarto de hóspedes, ia dormir até de manhã q nem pedra. Chamei Reni para conversarmos em meu escritório. Queria dar credibilidade a proposta q eu lhe tinha feito. Durante a conversa, Reni comentou todo agradecido q nem saberia como agradecer o apoio pro CD que eu estava arranjando pra ele.

Nesse momento resolvi esclarecer minhas intenções. Falei: - Eu sei de um jeito de você agradecer. Reni todo inocente perguntou como. Não fui direto, para não assustá-lo, mas perguntei se ele já tinha transado com homem. Ele sacou tudo na hora, foi ficando de todas as cores de vergonha, ficou sem ação. E respondeu: - Claro q não, eu sou homem,Seu Fausto. -Eu também sou homem rapaz, mas curto uma brincadeirinha entre machos.Resumindo, esclareci indiretamente que sem transa não tinha apoio pro Cd e muito a contragosto ele topou o "sacrifício". Eu tranquilizei ele, dizendo q ninguem ia ficar sabendo,q o pai por exemplo tava dormindo q nem bomba acordava.

Fomos ao meu quarto, ele muito nervoso, tenso. Fui tomar um banho, sabia q ele não fugiria dali, nem tinha como o tadinho. Voltei enrolado numa toalha e disse para ele ir tomar um banho. Me deitei na cama, peladão, aguardando. Tenho 50 anos, mas sou bem conservadão. Tenho 1,80, não sou gordo mas bem reforçadão. Cabelos grisalhos e olha sou bem bonitão ainda, he he. Ele saiu do banho, enrolado na toalha. Ficou imóvel, fixando meu pau, apontando pro teto, 17cm de tesão. Tenho um pau bem bonito, volumoso, e experiente, isso eu garanto. -Tira essa toalha rapaz! Ele obedeceu. Fiquei admirando, o rapaz era realmente lindo, de rosto, e agora pude conferir q de corpo também. Tinha minha altura, peso proporcional, corpo bem feito, pelinhos nos lugares certos. Seu pau é q tava encolhidinhoooo.....e seus olhos castanhos me fixavam.

-Nunca esteve com homem né? Esse rabinho é virgem. Ele estremeceu com meu comentário. -Vem pra cá, vem amorzinho. Ele veio, deitou ao meu lado, todo tenso. Comecei uma massagem, para tentar relaxa-lo. Q delicia tocar naquele corpo de 20 anos, q dali a pouco seria meu. Ele ia deixando, fazendo o q eu mandava, considerando aquilo seu sacrificio pela fama. Mandei ele deitar de bruços e quase pirei com aquela visão. Aquela bundinha lisinha e aquele anelzinho virgem pedindo pra ser explorado. Meu pau pulsava. Fui massageando ate chegar a seu cu. Ele estremeceu. Eu fui masageado as nádegas, coxas, separando para ter uma visão melhor. Caí de boca num impulso e ele quis se levantar, dizendo q queria ir embora, q eu esquecesse. Me deitei sobre ele, segurando-o. -Agora q está aqui vai rolar, por bem ou por mal, e garanto q por mal vai doer muito.Eu o segurava, era da minha altura mas eu bem maior e mais forte. Imagina, agora q tinha chegado ate ali ele era meu.

Ele foi obrigado a ceder e naquele momento senti q o corpo dele estava mais mole, parecia q minha bronca tivera resultados inesperados.

Me levantei, fui a uma gaveta e peguei camisinhas e gel.Voltei a me dedicar aquele anelzinho. Separei bem as nádegas e caí de boca. fui lambendo, até enfiar bem a lingua la dentro. Fiz isso um bom tempo até sentir ele relaxar. Peguei o gel e lubrifiquei bastante, fiz de conta q coloquei a camisinha. Aquele rabinho merecia inauguração sem capinha pra atrapalhar. Deitei sobre ele, fui mordendo a nuca, bem jeitoso, falando pra ele relaxar, q ia ser gostoso, q eu tinha experiencia, pois não era o primeiro cabacinho q eu tirava. Senti o momento e fui introduzindo a cabeça, ele estremeceu, gemeu baixinho. Parei, disse pra ele relaxar e fui introduzindo o resto. Ele gemia baixinho, eu parei, dentro dele,enconstadinho sobre ele, q sensação maravilhosa adentrar aquela caverninha virgem.Comecei a mexer devagar, ele gemia, pedia pra eu tirar, eu continuava, devagar e sempre, por uns 5 min, ate q percebi q ele não reclamava mais. Comecei a bombar mais forte, ele gemia, mas os gemidos já eram um pouco diferentes, he he.

Continua.

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Comentários

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O filho da puta isso é estrupo. Seu tarado filho de uma égua. Depois dis que não é do tipo coronel da antiga.

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