CORRIDA E SORRISOS NO PARQUE DAS ÁGUAS

Um conto erótico de Lord John
Categoria: Heterossexual
Contém 789 palavras
Data: 12/10/2007 00:42:12
Assuntos: Heterossexual

Saudações. Essa é a primeira vez que estou contando uma das minhas histórias amorosas. Senti vontade de contar em forma de conto (os nomes são fictícios), pois é a única forma de alguém saber O QUE ocorreu, uma vez que jamais, jamais diria COM QUEM ocorreu. Eu nunca comento com ninguém, ninguém mesmo, com quem faço amor. É uma informação que vai morrer comigo, por isso que sempre mudo os nomes das pessoas, inclusive o meu. São histórias amorosas (reais), pois não faço sexo e sim amor com cada uma das minhas parceiras. Espero que gostem dessas minhas histórias amorosas.

CORRIDA E SORRISOS NO PARQUE DAS ÁGUAS

Meu nome é John (nome fictício), tenho 1,74 de altura, corpo forte mas não muito, cabelos pretos e olhos verdes.

Além de fazer amor eu adoro correr no Parque das Águas. Corro quase todo dia e sempre fiquei encantado com as belas moças que encontro por lá. Todas muito disciplinadas e algumas correm todos os dias. Um dia na fila do bebedor, conheci uma jovem que tinha um sorriso fantástico (a primeira coisa que me chama a atenção em uma mulher é o sorriso). Fiquei apaixonado! Depois de conhecê-la, durante uns dois meses, não faltei nenhum dia de corrida, sempre no mesmo horário, só para poder vê-la de novo. O sorriso dela é realmente apaixonante.

Em um desses dias, quando estava correndo, a vi conversando com uma amiga. Como nos falávamos apenas na fila do bebedor, não parei minha corrida (cada pessoa tem seu ritmo de corrida), mas ao passar por ela, ao dar aquela olhadela, fui premiado com mais um sorriso hipnótico. Resultado... tropecei e me espatifei no chão. Ela correu ao meu socorro e perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim, mas ela viu meu joelho esfolado e sangrando um pouco. Ela disse que morava perto e que faria um curativo em mim. Falei que ela não precisava se preocupar mas ela insistiu e acabei indo com ela.

Entramos em seu apartamento (bem aconchegante), e ela disse que ela melhor lavar a perna que estava muito suja. Ela falou que se eu quisesse poderia tomar banho que ela me emprestaria uma toalha. Aceitei já que tinha corrido bastante e estava com a camisa encharcada. Ela me deu uma toalha muito fofinha e cheirosa junto com sorriso um pouco diferente do comum, demorei um pouco para entender mas era um sorriso malicioso.

Fui ao banheiro e a porta não tinha tranca, a encostei, e despi-me. Abri a torneira e uma deliciosa água quente caiu sobre minhas costas. O vapor d’água já embaçava o vidro do box quando a porta se abriu. Ela me perguntou se eu me importaria de dividir o chuveiro. Abri o box e ela entrou, nua e novamente com aquele sorriso malicioso. Seu beijo furioso combinou perfeitamente com minha pegada gulosa. Nossa dança de luxúria era envolvida em uma cortina de vapor e desejo. Beijei cada centímetro daquele corpo, mordi levemente seus suculentos seios de pêra. Ela mordeu meu ouvido e disse que era para terminarmos na cama.

Ela saiu e me presenteou, enxugando-se sob meu olhar faminto. Já secos fomos para o quarto. Ela, uma mulher completa, sabia dar prazer a um homem, e eu, sem falsa modéstia, sei retribuir. Ela se abaixou e abocanhou meu pênis com uma vontade incrível. Que boca macia, ela subia e descia com seus lábios, ora sugava de leve, ora tirava de forma sublime. Deitei-a na cama e beijei seu pescoço, afaguei seus seios com meus lábios e os deslizei até sua virilha. Sua vagina tinha um cheiro maravilhoso. Chupei-a com voracidade e provei sua essência enquanto ela se contorcia de prazer. As gemidas intercalavam com seu corpo inquieto, que tremia e puxava minha cabeça em direção a sua vulva. Ela disse que não agüentava mais e me queria dentro dela. Pus uma camisinha um pouco antes dela pular em cima de mim, ajeitou meu pênis e sentou lentamente. A cada centímetro eu sentia aquela carne quente envolvendo a minha. Sentia-me um pouco nela e um pouco dela em mim. Ela cavalgou em mim como uma amazona em pêlo. Acariciava suas pernas torneadas e perfeitas de atleta, sentia seu quadril batendo contra o meu. Seus seios pulavam a cada movimento, até que subi meu tronco e coloquei um deles quase inteiro em minha boca. Ela me abraçou, jogou todo seu longo cabelo castanho claro sobre meu rosto. Beijei seu pescoço, acariciei sua nuca, sentia que estávamos quase lá. Nós dois suados, entrelaçados, misturando nossos cheiros, nossa transpiração. Ofegantes de prazer e tesão, aceleramos para um clímax de perder os sentidos. Gozamos juntos, caímos exaustos sobre o lençol com um gostoso sorriso no canto da boca.

Lord John

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