A Gostosa do Banco 2

Um conto erótico de Júlio
Categoria: Heterossexual
Contém 783 palavras
Data: 11/10/2007 13:07:13
Assuntos: Heterossexual

Fiquei louco pela gostosa do banco. Ontem tentei ligar pra ela, mas sem sucesso. Hoje cedo, liguei e ela atendeu.

Perguntei a ela quando teria a oportunidade de encontrá-la novamente, ela disse que a hora que eu quisesse. Chamei-a para almoçar comigo, ela aceitou. Disse que tinha apenas uma hora de almoço, mas que seria legal. Perguntei que roupa ela estava vestindo, ela sorriu e deu a descrição da seguinte forma:

- uso uma blusinha com mangas três quartos, um decote discreto, minha calça é preta, coladinha no corpo e sapatos, meu sutiã é meia taça de rendas verde e minha calcinha de rendas também na cor verde!

Aquilo me excitou ainda mais, combinamos de nos encontrar dentro do estacionamento do banco.

Na hora marcada, estava eu lá esperando.

Nisso vem ela, linda, com um sorriso malicioso, rebolando aquela bunda gostosa.

Entrou no carro, me deu um beijo no rosto, saímos dali.

No caminho, trocávamos beijos, eu queria levá-la a um motel, mas ela disse que estava morrendo de fome, mas como eu queria comê-la, tinha de ter paciência.

Fui até um restaurante discreto, próximo ao banco.

Almoçamos, comemos a sobre mesa e tomamos café, eu estava de pau duro o tempo todo. Falamos sobre o acontecido de ontem, ela disse que adorou e que nunca havia feito aquilo.

Quando estávamos saindo do restaurante, ela foi andando na minha frente, rebolando é claro, fiquei olhando aquela bunda linda e grande, não agüentei encoxei nela, segurando na sua cintura e beijando seu pescoço, apertava sua barriga, roçava meu pau na sua bunda, ela sorria apenas. Entramos no carro, ela me deu um longo beijo, foi tocando meu peito, descendo sua mão, tocou meu pau por cima da calça, apertou gostoso, abriu o zíper e foi tocando meu pau por cima da cueca, tirou ele para fora, ficou batendo pra mim, nós nos beijávamos, eu apertava seus seios, eu falava que queria comer ela, ela então me provocou e falou, me come vai... me come!

Fui levantando a blusa dela, tirei o sutiã dela, chupei aqueles lindos seios, tínhamos poucos minutos e o risco de estarmos ali, no estacionamento tranqüilo, debaixo de uma arvore, mas era arriscado. Ela não deitou eu tirar sua blusa, eu pulei para o banco de trás, ela veio de costas, abaixando sua calça, sua calcinha era linda, enfiada no cu, eu abaixei sua calinha, e ela sentou no meu pau, de costas para mim, rebolava no meu pau, eu apertava seus seios, a posição era desconfortável, mas muito tesão. Ela rebolava louca, meu pau entrava tudo dentro daquela buceta gostosa, ela gemia, pulava sobre mim, dava gargalhadas, eu apertando aqueles seios, vendo aquela bunda rebolando, sentindo o calor daquela buceta, ela rebolava, não agüentei e gozei, nossa como gozei, ela rebolou mais um pouco e parou.

Eu fiquei beijando seu pescoço e acariciando seus seios, ela saiu de cima de mim, voltou para o banco da frente, levantou sua calcinha e calça, se recompôs, passou o batom e retocou a maquiagem.

Seu sutiã estava jogado no banco de trás, ela me pediu para eu levá-la para o banco, eu notei que ela nem tinha se dado conta da falta do sutiã, passei para o banco da frente, notei os biquinhos dos seios dela quase furando a blusinha, e levei-a.

Na frente do banco eu disse, você não esta esquecendo de nada?

Ela falou, fica pra você, na próxima quem sabe você não fique com a calcinha.

Nossa,

Ela desceu do carro e novamente, foi rebolando para dentro do banco.

Eu fiquei ali, cheirando aquele sutiã, imaginando o dia que iria tirar toda a roupa dela, me perdi no tempo e passou uns trinta minutos e me chegou uma mensagem no celular.

Era dela e dizia: vem aqui no banco, passe na minha mesa, tenho um envelope para você.

Eu cheguei lá, ela trabalhava normalmente, veio até mim, me cumprimentou como se nada estivesse acontecendo, seus seios balançavam soltos debaixo daquela blusa e ela disse: suba lá e me espere que eu já chego. Se virou e saiu meio que rebolando.

Eu cheguei lá em cima na mesa dela, aquele setor estava muito movimentado então eu pensei, não vai rolar nada.

Nisto chega ela com um envelope na mão e me entrega e diz: os documentos que faltavam estão ai.

Eu peguei o envelope, nos despedimos e eu fui para o carro. Eu abri o envelope e sua calcinha verde estava lá, cheirando sexo, com um bilhete com seu telefone residencial e seu endereço, marcando comigo para amanha as 7:30 da manha.

Já estou louco de tesão, estou cheirando sua calcinha e seu sutiã, imaginando o que ira acontecer amanha.

Júlio

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bruno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários