No outro dia, durante a aula da faculdade, recebo uma mensagem dele. Estava me chamando pra jantar. Fiquei eufórica por ele me chamar pra um jantar romântico. Passei o dia contando as horas pra noite chega logo, e o tempo teimava em não passar. Passei o dia me arrumando pra ele, finalmente chegou a hora, coloquei um vestido preto, que ia ate o meio das minhas coxas, e um decote convidativo, o mais bonito que eu tinha, e que me deixava muito gostosa, a ponto de eu evitar usá-lo porque os olhares famintos dos homens quando me viam me deixava constrangida, mas hoje eu queria isso, hoje eu queria provocar, uma sandália de salto alto que deixava minha bunda ainda mais bonita, e uma lingerie bem sensual, com uma calcinha fio dental vermelha e um sutian de renda preto e vermelho, a calcinha eu usava por prevenção, sabia que o jantar era romântico, mas com o que aconteceu ontem... Não queria perder oportunidade de novo por causa da calcinha. Na hora marcada, fiquei esperando ele na porta do prédio, tava nervosa, e com medo que ele não aparecesse, quando de repente sinto um cheiro bom, um cheiro de perfume, um perfume gostoso, tento me virar procurando de onde vinha aquele perfume mas sou agarrada por trás e puxada pra dentro do prédio, nas escadas que levam pra garagem. Era ele. Me empurrou conta a parede e me deu um longo e quente beijo. O cheiro do seu perfume me deixava embriagada, era o melhor perfume que existe. Sua mão percorria todo meu corpo, ele passava a mão no meu peito, descia pela barriga, até chegar na minha coxa, na minha bunda e aos poucos foi passando a mão na minha virilha, por cima da minha calcinha, sentia o seu calor, e minha calcinha molhar de tanto tesão, ele puxou a calcinha pro lado e pude sentir seu dedo tocar meu clitóris, um arrepio veio da ponta do seu dedo e subiu até meu umbigo, a sensação era maravilhosa. Passou a mão pelos meus pêlos pubianos, sentindo a aspereza do pelo contrastando com a maciez da minha pele, passou a mão sobre os grandes lábios e os afastou, senti meu corpo pegar fogo, ele forçou a entrada com o dedo e a sensação era maravilhosa, tocou no meu hímen, fiquei com medo, pensando se ele ia querer rompe-lo com o dedo, mas ele só o acariciou e subiu dando atenção ao clitóris e me fazendo gozar com seus movimentos suaves e fortes, alternando momentos rápidos e lentos, me enlouquecendo de prazer. Durante todo o tempo que meu tocou seus olhos estavam fincados nos meus, e isso só me deixava mais a vontade e com mais desejo.Todas as horas que perdi arrumando o cabelo, passando perfume, creme, maquiagem, foram perdidas, sai com o cabelo desarrumado e a calcinha encharcada rumo ao restaurante, no carro a mão dele ficou pousada sobre a minha coxa durante todo o caminho, não trocamos uma palavra dentro do carro, mas a conversa no restaurante foi animada, amiga, como as que sempre tínhamos, fiquei feliz por não ter perdido isso.Ele foi educado, cavalheiro, divertido, e sexy, meu deus, como eu nunca tinha percebido o quão bonito ele é? Depois da janta, fomos ao estacionamento pegar o carro, assim que chegamos na vaga ele me abraçou e beijou, um beijo quente, como só ele consegue me dar, escorreguei a mão para o seu pau, por cima da calça jeans e comecei a massagear, dei um passo para trás e tropecei, ia cair para trás mas ele me segurou, só que ele também escorregou no chão molhado pela chuva e caímos ele de costas e eu em cima dele, de barriga para baixo, rimos muito, estávamos encharcados então ele se levantou e tentou me ajudar a levantar, mas eu não deixei, abri o zíper da sua calça e comecei a chupá-lo, morria de vontade de fazer, e aquela parecia uma ótima oportunidade, o tesão de estar num lugar publico o deixou super exitado, antes mesmo de eu encostar minha boca em seu pau ele já estava enorme e duro. Li que a área mais sensível é a cabeça, então concentrei minha boca nela e usei a mão para escorregar pelo resto do seu pau, movimentava minha língua ao redor da cabecinha e segurava o seu saco, ele começou a gemer e percebi que ele estava preste a gozar. Então percebemos que alguém estava se aproximando, vinha andando em nossa direção, corremos para dentro do carro e fechamos os vidros (fumes, ainda bem). Ele me deitou no banco de trás e subiu por cima de mim, me beijou e foi se colocando por baixo de mim, com o pau na minha boca e a cabeça no meio das minhas pernas, eu recomecei a chupar seu pau, e ele começou a tirar minha calcinha, foi impossível não sentir alivio ao lembrar que coloquei a lingerie certa, gozei em poucos minutos e logo depois de mim ele gozou também, gozou no banco, no meu busto, e na minha boca, eu não tive coragem de engolir, senti o gosto e cuspi pela porta do carro, ele não se importou, e como os bancos eram de couro, não se preocupou em ter gozado neles, me recompus e fui me vestindo, primeiro as sandálias, depois o sutian, o vestido, e quando peguei a minha calcinha ele tirou da minha mão, olhou-a bem deu um sorriso, tirou-a da minha mão, guardou no seu bolso e disse preferia a de bichinho. Fiquei assustada, por que da outra vez não o deixei ver minha calcinha, exatamente por ser de bichinho. Perguntei como ele sabia, e ele me disse que tinha apresentado o quarto pra um provável morador, e que achou as roupas que eu esqueci lá após tomar o banho, detalhe que nem eu tinha conhecimento. Pedi que ele levasse a roupa e deixasse na porta da minha casa no outro dia, ele disse que faria. E foi o que ele fez. No outro dia pela manhã as roupas estavam na minha porta, lavadas e com um cheiro gostoso, quando procurei pela maldita calcinha, para queimá-la quem sabe, não a encontrei, não é o que o danado tinha ficado com ela? Acho que ele vai começar uma coleção rs...
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