Diplomados em suruba

Um conto erótico de Maria Anapolina
Categoria: Grupal
Contém 1513 palavras
Data: 09/10/2007 20:45:14
Assuntos: Grupal

Numa festa promovida pelos formandos da turma do meu marido Sérgio, fui apresentada a todos os colegas dele, inclusive Silvana, de quem ele já havia me falado. Era uma garota muito bonita e fogosa, que se confessara tarada por Sérgio, mesmo sabendo que ele era casado.

Durante a festa, fiquei de olho na garota e até meio enciumada, ainda que meu marido não tivesse nenhum relacionamento com ela. Quando eu menos esperava, Silvana se sentou ao meu lado num sofá e puxou conversa. Falou de coisas banais, até que o assunto se desviou para o meu relacionamento com Sérgio. Ela me perguntou, com toda petulância, como era o desempenho dele sexualmente e me confessou, com a maior naturalidade possível, que era louca de vontade de levá-lo para a cama. Silvana me disse que tentou seduzi-lo por várias vezes, mas não teve sucesso. Sérgio dizia que só faria alguma coisa fora do casamento se sua esposa soubesse e concordasse.

Num primeiro momento, aquilo me deixou com muita raiva do atrevimento da garota, mas logo a ira foi substituída por um certo orgulho de meu marido, seguido de uma excitação ao imaginá-lo transando com Silvana. Ela era uma morena clara, de cabelos negros, muito elegante e tinha pernas grossas que deixariam qualquer um louco de tesão.

Sabendo que minha raiva tinha passado, Silvana retornou ao assunto dizendo que, se eu concordasse, poderíamos sair os três juntos. Para ela, seria até mais gostoso, já que tinha me achado uma mulher bastante atraente e sexy.

Fiquei por um bom tempo com aquilo na cabeça, até que, ao retornarmos para casa, conversei com Sérgio sobre o que tinha acontecido. Confessei-lhe que fiquei muito excitada com a idéia e que gostaria de marcar outra conversa com ela.

No final de semana seguinte, nos encontramos com Silvana para tomar um chopinho na cidade. Bebemos alguns drinques e batemos papo por algumas horas, até que, por volta de meia-noite, Silvana sugeriu que fôssemos ao motel.

Chegando lá, ela foi logo tirando a roupa, ficando apenas de lingerie preta, com cinta-liga e tudo. Começou a fazer um longo strip-tease para meu marido, deixando-me também completamente excitada. Depois, dirigiu-se ao Sérgio e tirou a roupa dele. Foi lentamente beijando-o e lambendo todo o corpo, até chegar no cacete duríssimo, passando a chupá-lo como uma tarada.

Eu observava tudo sentada numa poltrona ao lado e já me masturbava de tanto tesão, quando Silvana me pediu para ajudá-la com o membro duro de Sérgio. Não resistindo mais, também caí de boca naquela ferramenta que eu tanto conhecia. Nesse momento, Silvana passou a me acariciar e beijar, começando pelo pescoço, descendo para os seios e barriga e, por fim, passou a chupar minha boceta completamente encharcada de tesão. Senti um enorme calafrio tomar conta do meu corpo, pois nunca havia sido chupada por uma mulher antes. Sentia aquela língua feminina percorrer todo o meu sexo, sugando o líquido produzido pelo prazer, ao mesmo tempo em que chupava o cacete de meu marido com volúpia. Era uma sensação que jamais havia pensado em sentir uma semana atrás, quando conhecera Silvana.

Sentindo que meu gozo se aproximava, Silvana aumentou o ritmo da língua macia e, com as duas mãos, abria a minha boceta, deixando meu clitóris intumescido, pronto para ser chupado. Aquela garota conseguiu me levar ao melhor orgasmo da minha vida.

Por instantes, fiquei meio desmaiada, tamanho era o prazer que havia sentido, mas, logo depois, sabendo do tesão que Silvana tinha por meu marido, pedi a Sérgio que a penetrasse, deitando-o de costas na cama para que a garota realizasse o sonho. Primeiro coloquei uma camisinha e lubrifiquei aquele cacete com minha saliva. Em seguida, segurei-o com firmeza para que Suzana se sentasse sobre ele. Lentamente, o pau de meu marido desapareceu dentro da boceta molhada daquela mulher que gemia e gritava de tanto prazer. Fiquei deitada ao lado, observando o pau de meu marido entrar e sair da boceta de Silvana, enquanto ouvia os gemidos de prazer de ambos. Em poucos minutos, ela se contorceu toda e os dois gozaram.

Após um banho relaxante na hidromassagem, o clima de sexo novamente tomou conta de nossos corpos. Silvana nos confidenciou que, enquanto fantasiava as transas com Sérgio, sempre sonhou em fazer sexo anal. Sem perder tempo, ela e eu passamos a chupar o pau de meu marido, que já estava novamente duro. Enquanto chupava e observava Silvana, ficava imaginando há quanto tempo meu marido e eu procurávamos alternativas para melhorar o nosso apetite sexual após 12 anos de casamento... Não podia imaginar o quanto era gostoso ter outra mulher conosco na cama.

Sabendo que Sérgio não resistiria àquela dupla chupada por muito tempo sem gozar, Silvana pediu para que ele a chupasse. Meu marido deitou-a de costas e passou a lamber sua boceta depilada e completamente molhada de tanto tesão. Enquanto me masturbava, eu observava o trabalho que Sérgio fazia com a língua, ora descendo até o ânus da garota, ora se concentrando no clitóris. Por um momento, meu marido abandonou o sexo de Silvana e me deu um beijo na boca. Naquele momento, pela primeira vez, senti o gosto do sexo de outra mulher através da língua de Sérgio, resolvendo então que estava na hora de fazer aquilo que tanto me atraía, desde o momento em que chegamos ali. Assumi o lugar de Sérgio e passei a chupar a boceta daquela gata, que também parecia estar esperando ansiosa. Deixei de lado o pudor e, sob o olhar aprovador de meu marido, abri as pernas de Silvana para que pudesse lambê-la à vontade, tentando dar-lhe tudo aquilo que ela me proporcionara momentos antes, passando a língua em toda a extensão da vulva lisa e sem nenhum pêlo, molhada e com gosto de prazer. Sérgio quis me ajudar naquela tarefa e também passou a lamber a boceta daquela gostosona. Enquanto eu chupava os lábios carnudos da xoxota molhada de Silvana, Sérgio lambia a bunda e o ânus da garota que já estava por perder os sentidos de tanta excitação. Sentindo que o orgasmo se aproximava, Silvana se agarrou em meus cabelos e, com a outra mão, abriu mais ainda a boceta. A essa altura, o clitóris de Silvana estava completamente desprotegido de seu casulo e parecia um pequeno pênis duro e vermelho que se encaixava perfeitamente em minha boca. Concentrei-me então naquela semente de prazer, colocando-o inteiro na boca, enquanto eu fazia uma leve pressão com a língua macia.

Em pouco tempo, Silvana soltava um grito de prazer, forçando ainda mais o rosto contra seu sexo. Gozou pelo menos umas três vezes sem que eu conseguisse que ela se soltasse dos meus cabelos e do meio das minhas pernas, que a entrelaçavam.

Sérgio observava tudo sentado ao lado na cama, se masturbando. Enquanto Silvana se recompunha, passei a chupar o cacete de meu marido, louca de vontade que ele me penetrasse. Deitei-o na cama e me sentei em cima do cacete dele, que vagarosamente deslizou para o fundo, sendo engolido completamente. Por sua vez, Silvana, já recomposta, sentou-se sobre o rosto de Sérgio para que ele a chupasse, ao mesmo tempo em que ela beijava e lambia meus seios. Ficamos assim por algum tempo, até que Silvana pediu: “Me come por trás, por favor.” Com o pau ainda molhado do meu suco, Sérgio passou a fodê-la de quatro. Louca de tesão, Silvana me pediu para deitar a seu lado, para que pudesse me chupar enquanto era comida pelo meu marido. Aquilo me levou ao delírio.

Resolvi mudar de posição, colocando-me por baixo da garota, fazendo com ela um gostoso sessenta-e-nove, de onde podia observar o pau de Sérgio entrar e sair da boceta da garota. Vez por outra, sacava aquele cacete de dentro da garota e o chupava inteiro, sorvendo o líquido que saía das entranhas daquela vulva, levando meu marido às nuvens.

Faltava ainda realizar a fantasia de Silvana. Pedi que Sérgio colocasse o pau no ânus da garota. Lubrifiquei aquele cuzinho com minha língua e, com as mãos, abria bunda de Silvana, deixando o anelzinho livre para o cacete de meu marido que, vagarosamente, enterrou-o todo, apesar dos gemidos dela. Iniciando um gostoso movimento de vaivém, eu observava tudo com tesão, enquanto chupava a boceta de Silvana. Ela também abria meu sexo e me chupava com volúpia, deixando-me a ponto de explodir de prazer.

Aumentamos o ritmo de nossas línguas ao mesmo tempo em que Sérgio estocava o rabo da garota cada vez com mais força, até que senti as contrações na boceta de Silvana, que, gozando desesperadamente, enfiou dois dedos na minha boceta. Sérgio, sentindo o pau apertado no ânus de Silvana, gozou sem tirá-lo de dentro, despejando todo o líquido quente naquele cuzinho tentador. O dia já amanhecia e resolvemos ir embora, não sem antes acertarmos novos encontros como aquele.

Depois daquela experiência, todas as minhas incertezas e os tabus em relação ao sexo no casamento se foram. Hoje, tenho certeza dos sentimentos de meu marido que, apesar de se sentir atraído por outras mulheres, só fica com elas se eu estiver junto.

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Comentários

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legal, bom texto e bem desenvolvido...parabéns

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O mesmo vale para quem vota. Basta clicar no nome e dá para saber quantos publicou, em quais votou e qual a nota dada. Por isso adoramos esse site. Se todos fossem assim transparentes nesse país...

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O conto é nota 10 mesmo. Só não vamos dar essa nota porque preferimos os relatos reais...mas continue postando pois são muito excitantes. PS: quem tem dúvida sobre um conto ou relato basta clicar no nome do autor para ter acesso aos outros publicados. No caso desse aproximadamente uns 100 com vários nomes diferentes.

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Ótimo conto, muitíssimo excitante! Parabéns pela libertação. granermano@hotmail.com

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Que tesão de conto! Parabéns ..perfeito. Adorei todos os detalhes !!!

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