Fodendo, apanhando e amando...

Um conto erótico de Cirle
Categoria: Heterossexual
Contém 838 palavras
Data: 09/10/2007 20:28:21
Assuntos: Heterossexual

Adoro detalhes. Creio que o que falta nos relatos dos leitores são os detalhes. O que fulano e fulana conversaram? Ainda que fantasioso, dá mais clima um diálogo ou outro.

Aproveito para narrar a minha história a minha maneira. Verdade ou não, julguem vocês.

Conheci um carinha pela Internet e começamos a foder virtualmente. Em menos de um mês, estávamos fodendo ao telefone e, finalmente, ele me convidou para ir até sua casa, no Rio de Janeiro. E eu que nunca tinha tomado atitudes drásticas na vida, topei a parada. Com tudo devidamente pago, lancei-me à aventura. No aeroporto do Rio, peguei um táxi indicado por ele e me dirigi ao seu endereço. Em frente ao prédio, quase me caguei. Queria voltar, estava arrependida, mas já era tarde. Um baita de um condomínio fechado no Recreio dos Bandeirantes, me convidava a descer. E foi o que eu fiz. Seguindo as coordenadas, fui dar (literalmente) em seu apartamento. A porta se abriu antes que eu batesse. Talvez ele estivesse avisado, talvez ele tivesse como me ver chegando. Talvez ele adivinhasse, vai saber...

Um arrepio percorreu-me a espinha. Um rubor chegou a minha face quando os olhares se cruzaram. Era ele ali, na minha frente, devorando cada centímetro do meu corpo com os olhos brilhando de desejo.

- Entre! - Sua voz firme ordenou e entrei. Era mais bonito pessoalmente, tinha um perfume que me embriagava.

- Como foi a viagem?

- Bem... - Respondi tímida.

- Aguardei ansioso a sua chegada. Não está cansada, está?

- Não. Nem um pouco...

Foi a deixa para que aquele homem misterioso e enigmático me abraçasse e me beijasse com uma fúria sem fim... Parecia que ia me engolir, me devorar...

- Delícia... Quero comer você agora... Vai ter que fazer tudo que eu quiser...

- Sim, vou sim...- Meu corpo latejava de desejo, queria muito aquele homem, queria demais, esperei demais por ele.

Senti seus dedos fortes afastando minha calcinha sob o vestido fino que eu usava. Quando tocou e percebeu que eu estava completamente encharcada, endoideceu de vez. Começou a enfiar o dedo na minha boceta quente de tesão... Mordeu-me o pescoço e me arrastou pra uma mesa de jantar que havia na sala. Fiquei com o corpo bem colado na mesa e com a bunda pra cima, totalmente à mostra, vulnerável ao pau dele. Mas o que senti primeiro foi um forte tapa. Um tapa extremamente dolorido.

- Vadia! Veio de longe só pra dar pra mim, né?

- Foi... Vim sim...

- Mas não vou comer você ainda! - E me deu mais um tapa e outro e outro...

- Grita mais alto, puta! Grita!

Aquela dor estava me dando mais tesão, a cada tapa sentia meu corpo agonizar de desejo. Ele, então, começou a roçar a cabeça do pau no meu grelo inchado, molhado... Perguntava-me se eu estava gostando e eu afirmava, quase gozando de olhos fechados.

Puxava meus cabelos com tanta força que doía... Esbofeteou-me e eu gritei assustada. Pra me calar, tirou da minha vagina e enfiou o cacetão na minha boca.Tava louca de vontade de chupar aquele homem.

E fui cumprindo ordens, com a maior boa vontade. Chupando, até sentir seu pau pulsar... Sinalizando a chegada do gozo... À beira do esporro, afastou minha cabeça e me ordenou que ficasse de quatro. Ia comer meu rabo. Porra, meu cu era virgem, eu ia sofrer... Mas já que tava lá, né?

Na primeira estocada meus olhos se encheram d'água... Doía e eu gemia alto, queria fugir, mas suas mãos seguravam meu quadril contra ele... Ele não tentava me acalmar. Quando o "tronco" chegou na metade do caminho, meio que aliviou um pouco, mas incomodava, eu sentia um frenesi, aquilo entrando e meu esfíncter involuntariamente querendo expulsar...

- Hum... Putinha, que cuzinho apertado. Tá até sufocando meu pau... Rebola vai, delícia, rebola nele...

Rebolei... Foi subindo um calor, minha boceta estava escorrendo... Sentia pelas pernas o desejo, comecei então a esfregar nela, molhando toda minha mão com meu tesão... E o gozo veio, forte como as estocadas dele. Gritávamos feito dois loucos, como animais... Esse foi o gozo mais longo de minha vida, me faltava o ar, o corpo tremia, eu via as coisas de forma trêmula e minha boca secou como areia ao sol. O cu queimava, mas eu estava adorando... Assim que gozou, ele me bateu uma vez mais e me mandou para o chuveiro. Disse que estava com nojo de mim e que detestava mulheres que dão o eu logo no primeiro encontro. Quanto mais ele me agredia e humilhava, mais eu me excitava. No chuveiro, aonde cheguei sem caminhar direito, lavei nossas porras e meu sangue. Fiquei com medo de ter hemorróidas e, mesmo apavorada, voltei até ele e sentei limpinha em seu caralho sujo de mim. Ele me chamava de porca, suja, imunda e metia a pica bem fundo na minha buceta. Gozamos e apanhei de novo. À noite, ele não me deixou ir embora e dormimos juntos, abraçadinhos. Eu morrendo de dor no corpo, mas feliz pelo macho gostoso e mau que encontrei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Príapo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fraco demais!!!👎🏼👎🏼👎🏼!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Vc e louca ou esta treinando e se ele te mata ou te passa ADIS pensa a vida vale mais que ideia de girico

0 0