Sebastiana

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2270 palavras
Data: 08/10/2007 21:32:13
Assuntos: Sadomasoquismo, Tia

O conto a seguir é uma obra de ficção e contém cenas de violência. Îsto não significa que o autor seja a favor de violencia contra a mulher ou de qualquer tipo de discriminação racial. Lembre-se: É PURA FANTASIA.

S E B A S T I A N A

by Daniel

Quando o Coronel soube que minha mulher me abandonara, chamou a Tiana e disse para ela:

– Você vai para o Rio com o Doutor. Ele está precisando de uma mulher para tomar conta da casa, lavar e passar a roupa dele, cozinhar, fazer todo o serviço. Arruma tuas tralhas que ele volta pra casa amanhã e você vai junto.

Eu disse que não era necessário, pois lá no Rio mesmo eu arrumava alguém, mas não era fácil ganhar dele numa discussão.

– Doutor, eu respeito muito o que o senhor diz quando se trata de doença mas quando o problema é formar uma boa criada, quem entende disso é esse seu amigo. Leva a Tiana, o senhor vai gostar. É só manter as rédeas bem curtas, sabe como essas pretas são abusadas.

Um arrepio correu pelo meu corpo. Eu gostava do Coronel, apesar de sua franqueza rude e do modo pouco convencional como ele se fez na vida. Mas me remoia por dentro ver como ele se referia aos empregados da fazenda, praticamente todos negros. Sempre fui contra qualquer tipo de discriminação e ficava indignado com o modo quase sádico como ele os tratava.

Mas nunca tive coragem de protestar. Na hora, as palavras ficavam engasgadas na garganta, talvez por não querer me arriscar a perder um ótimo cliente, talvez pelos boatos que corriam sobre ele ter algumas mortes nas costas, fora outras coisinhas. Na minha inércia covarde, eu pensava "tenho é que manter o coração dele funcionando, o resto não é problema meu". Sim, eu era o seu cardiologista, o único em que ele tinha confiança. Quando ele sentia qualquer coisa, mandava o jatinho me pegar no Rio, a quinhentos quilômetros da fazenda.

Na manhã seguinte, embarquei no avião com um cheque gordo na carteira e a minha nova doméstica. Só então fui reparar nela: tinha a pele negra como carvão, contrastando com uma dentadura perfeita, alvíssima. Possuía a estranha beleza característica dos descendentes diretos dos escravos africanos, um pouco mais alta que eu e bastante robusta, porém de modos femininos, com um corpo bem feito, dentro do que seu vestido folgado permitia vislumbrar. Devia ter um terço da minha idade, dezessete, dezoito... vinte anos, no máximo.

Durante toda a viagem e até chegarmos em casa, não ouvi sua voz. Ela mantinha os olhos no chão mesmo quando eu estava mostrando o meu apartamento, onde ela iria trabalhar.

– Tiana, olha direito para a frente. E quando eu falar com você, olha para mim.

– Desculpa, patrão, eu vou olhar. É que o Coronel não gostava que a gente encarasse ele.

Eu já ia dizer "comigo é diferente, aqui eu trato todo mundo como ser humano", mas lembrei das palavras do homem. Rédeas curtas...

– Agora quem dá as ordens sou eu, entende? teu patrão sou eu e você vai fazer o que eu falar. Esquece o teu Coronel.

No dia seguinte à nossa chegada, comprei alguns vestidinhos e roupas íntimas, pois ela só tinha praticamente a roupa do corpo e mais alguns objetos de asseio pessoal. Não consegui desviar os olhos quando ela, inocentemente, tirou o vestido e o trocou por um dos que eu trouxera.

– Muito obrigada, patrão, que lindo... eu nunca tive um vestido novo, só meu... é muito bonito mesmo...

Eu mal ouvia suas palavras. Ela tinha um corpo perfeito, seios opulentos e firmes, as coxas roliças se esfregavam... nunca tinha usado sutiã e estava só com uma calçola surrada que devia ter pertencido à mulher do coronel.

Então percebi, pendurado atrás da porta do quartinho que era seu novo lar, um grosso cinto de couro.

– Pra que é isso?

Ela ficou toda sem jeito, baixou a cabeça e depois de alguns segundos explicou.

– É que o fecho da mala não estava muito bom e o Coronel me deu o cinto pra passar nela e não deixar ela abrir na viagem. Mas antes de sair eu dei um jeitinho e não precisei amarrar a mala com ele.

Não me convenceu, mas deixa pra lá... afinal, minha mulher que era culta, tinha seus fetiches. Sabe lá se a mocinha gostava de se esfregar no couro? ainda mais que aqui ela não teria oportunidade de conhecer outros homens, como na terra dela.

– Você tinha namorado lá em Minas?

– Não, Doutor, o Coronel não deixava. Só casando. Sem casar, não podia namorar.

"A não ser com ele, claro", pensei. Ele mesmo dizia que não deixava escapar uma neguinha gostosa... assim que apareciam os peitinhos, já viu...

E um mês se passou. A cada dia eu estava mais satisfeito com a Tiana. Era limpa, rápida e discreta. Não me incomodava para nada e aprendia tudo de primeira. O velho fazendeiro estava certo: eu, médico; ele, formador de criadas perfeitas...

Então, aconteceu: um estrondo vindo da cozinha, barulho de louça quebrada. Corri até lá e vi o chão coalhado de cacos de vidro.

– Tiana, cadê você?

Ela entrou, vinda da área de serviço. Chorava tanto que eu mal consegui entender quando falou.

– Não foi relaxamento, patrão, os pratos escaparam... foi sem querer, eu juro... desculpa... por favor...

Eu não sabia o que dizer. Ela agia como se tivesse cometido um crime hediondo. E fiquei mais aparvalhado quando vi em suas mãos aquele cinto de couro. Ela entendeu meu olhar e explicou.

– Eu menti para o senhor sobre o cinto, me perdoa. O Coronel mandou eu trazer pra cá, ele me disse "Tiana, emprego está muito difícil de arrumar. É melhor ele te castigar do que te botar no olho da rua".

Esticou a mão para mim, oferecendo o cinto. Comecei a falar "Espera aí, não é nada disso..." mas ela já tinha me dado as costas e, quando cheguei no corredor, ela estava entrando no meu quarto. Quando atravessei a porta, estanquei. Ela tinha levantado o vestido até a cintura e estava baixando a calcinha. Ainda chorando, perguntou:

– Como é que o senhor quer? onde?

Juro que ia mandar a garota se recompor. Ia explicar para ela que nós estávamos no Rio de Janeiro e que a escravidão já tinha acabado há muito tempo. Ia dizer que nunca bati numa mulher e não iria começar agora.

Mas na hora me lembrei da vagabunda da minha ex. Do tanto que ela me sacaneou. Dos chifres que ela plantou na minha testa. E, acima de tudo, das oportunidades que deixei passar de lhe dar uma boa surra, só porque teimava em obedecer os meus princípios idiotas de homem civilizado.

Não sei se a razão foi essa ou se foi a visão daquela estátua viva de ébano com suas formas tentadoras, inteiramente à minha disposição. Eu nunca tinha me sentido tão poderoso assim, podendo fazer o que quisesse naquela garota. Afinal, se ela mesma estava se oferecendo, porque recusar? mais uma vez lembrei do Coronel: "rédeas curtas, Doutor... essas pretas são abusadas..."

– Você me deu um prejuízo grande, Tiana e eu vou ter que te castigar. Como é que o Coronel fazia?

– Ele mandava a gente ficar em pé com as pernas bem abertas e batia até a gente cair no chão...

– Batia onde?

– Na bunda, nas costas, em qualquer lugar. Quando estava muito zangado, ele batia no meio das coxas.

– Na boceta?

– É, pelas costas. Dói demais...

– E depois? cuidava de você?

– Não, primeiro ele abusava da gente até cansar. Aí então chamava outra criada pra passar água de cheiro nos machucados. Ardia muito, mas acabava sarando.

Que filho da puta, o Coronel... mas com o tesão que eu estava, achava que ia pelo mesmo caminho...

– Eu prefiro que você fique em cima da cama, de quatro, como uma cadela. Olha pra mim enquanto eu te bato, eu quero ver teu rosto.

Ela obedeceu e eu me coloquei em pé, ao lado da cama, um pouco à frente da sua bunda. Desse modo, eu poderia atingir as duas nádegas dela com as correiadas e ao mesmo tempo observar a expressão de dor em seu rosto. Ela olhava fixo para mim como pedindo perdão. As lágrimas continuavam escorrendo em seu belo rosto.

Nem mesmo no dia em que fodi minha ex-mulher pela primeira vez eu estava tão excitado. Meu pau estava estourando dentro da calça e eu estava muito tenso. Não sabia muito bem o que fazer, se batia nela ou se a fodia. Então pensei "que merda, cara, pra que esse nervoso todo? você é o dono da situação... quebra o orgulho da crioula com o cinto... depois você faz dela o que bem entender..."

A primeira correiada foi bem na altura do ânus e eu observei fascinado o cinto estalar em cheio, enquanto o couro que sobrava na ponta dava uma mordida em seu quadril. Ela pulou para a frente mas conteve o grito, mordendo os lábios.

– Doeu, negrinha? porque não gritou?

Bati de novo. Ela continuou abafando o lamento. O cinto zuniu no ar mais três vezes, dessa vez arrancando gemidos de dor.

– Acho que estou batendo muito devagar... vou caprichar mais...

No fundo, eu queria que ela teimasse em não gritar. Estava gostando de bater... quem diria... apliquei mais alguns golpes, até que ela parou de resistir. Agarrou-se às minhas pernas, esfregando o rosto no meu pau, por cima da calça.

– Chega, patrãozinho, eu juro que vou tomar cuidado, nunca mais quebro nada. Não me bate mais, eu to implorando.

Peguei sua cabeça e a esfreguei contra mim. Ela não resistiu, muito pelo contrário, abriu a boca e pôs a língua para fora, lambendo o tecido. Suas mãos foram à minha cintura e trabalharam até que conseguiram arriar minha calça. Então, quase enlouqueci quando vi minha piroca desaparecer em sua boca. Ela enfiava tudo e tirava, dava algumas lambidas, sussurrando "to implorando, patrãozinho" e lá se ia o pau garganta abaixo.

Não demorou muito e a boca da crioula estava cheia da minha porra. Mesmo depois que acabei de gozar, ela continuou chupando e lambendo, sempre com os olhos fixos nos meus.

– To perdoada, patrão? quer o meu cabaço agora? eu faço tudo que o senhor mandar.

– Que cabaço? você não disse que o Coronel cansou de abusar de você?

– Só na boca, Doutor.

– Não acredito. Não mente pra mim, sua putinha. Porque foi que ele nunca te fodeu?

Foi o único momento que ela deixou de me encarar. Apertou o rosto contra os meus pentelhos, como se quisesse se esconder.

– Isso eu não posso dizer, eu jurei pra ele que nunca ia contar pra ninguém. Jurei pela alma da minha mãe.

– Você está esquecendo que quem manda em você agora sou eu. Deixa de besteira e conta. Você não vai mais ver o Coronel, então ele não pode te fazer nada.

– Não é isso, o senhor não entende... eu não vou quebrar a minha jura. Deus castiga...

– Tá bem, eu já vi que bati pouco. Tira a roupa toda e fica de quatro de novo pra eu te mostrar quem é que você tem que respeitar.

Ela recomeçou a chorar.

– Obedece logo, negra safada.

A bunda dela faltava pouco para sangrar, de tanto que eu a tinha surrado. Mandei que ela apoiasse os ombros e o rosto na cama e dessa vez bati na parte de trás das coxas. Não foi preciso castigar muito, ela logo pediu para parar.

– Chega, patrão, eu conto. É que o pau dele não ficava duro direito, ele não conseguia meter. Eu chupava mas quando ele tentava enfiar, o pau amolecia. Ele ficava com raiva e me batia mais ainda. Então eu aprendi que tinha que fazer ele gozar na minha boca bem depressa pra ele me deixar em paz.

– Você é uma puta mesmo. Enrolava o velho e está querendo me levar na conversa também com uma mamada no cacete?

– Não to fazendo isso com o senhor não, eu juro. Eu gostei de chupar o senhor e quando ofereci meu cabaço foi de coração. Eu nunca tinha visto um pau tão duro assim. Pode acreditar, patrão, eu estou sentindo muito tesão pelo senhor.

Sem pedir permissão, ela tinha se virado e novamente lambia minha piroca. Estiquei a mão para sua vulva e senti seus pêlos encharcados. Não foi difícil enfiar o dedo em sua boceta até sentir o hímen. Quando eu ia retirando o dedo, ela descolou a bunda da cama, acompanhando-o.

– Mete, Doutor, arranca meu cabaço. Pode enfiar até o fundo.

Aquela negra chucra não poderia estar representando. Tive de acreditar que era tesão mesmo.

– Em vez do dedo, vou meter a piroca. Acho que é isso que você quer, não é? está dura, do jeito que você gosta.

Ela se deitou de costas para a cama e abriu as pernas. Seus olhos estavam fechados e ela gemia baixinho.

––––

Isso aconteceu há dois anos. Tiana continua trabalhando para mim, cada vez mais perfeita na execução de suas tarefas domésticas. Quando termina, à noite, toma um banho, se enfeita toda e fica em seu quartinho esperando para ver se "eu quero me servir dela", como ela diz.

Seu único defeito no serviço é que, no mínimo uma vez por semana, ela quebra algumas louças.

Quando isso acontece, em menos de um minuto ela aparece chorando, já nua e trazendo nas mãos um chinelo, uma escova ou mesmo aquele velho cinto de couro para o castigo merecido.

Já estou até pensando em comprar um chicote de tiras...

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Daniel

email: danidani71@gmail.com

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Quanto a apanhar desse jeito, não sei... Umas palmadas na bunda ou ainda, uma chineladas tambem na bunda eu lambo os beiços de tesão! Chupar uma rola então, nem se fala! Só não posso oferecer meu cabaço que já se foi faz tempo... lucia.htona@itelefonica.com.br

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