Valéria

Um conto erótico de pra casadas bsb
Categoria: Grupal
Contém 1289 palavras
Data: 06/09/2007 17:04:48
Assuntos: Grupal

Dez da manhã. Valéria leva o marido até o portão da sua casa, onde o carro já está estacionado para conduzi-lo ao aeroporto. Vai viajar pra Manaus, para um congresso de três dias. Despedem-se com um beijo acalorado, juras de amor e tudo mais que um casal perfeito faz ao despedirem-se. Estão casados há pouco mais de oito meses. Ela irá completar seus vinte e três anos no próximo mês; ele, trinta e dois completados no dia primeiro de abril. Ela o acompanha com um olhar de esposa apaixonada, enquanto o carro se distancia de sua casa até sumir na próxima esquina. Ainda há um aceno de mão, pois sabe que o marido de dentro do carro também está fazendo o mesmo. Permanece no portão por mais alguns minutos olhando em direção onde o carro sumira, levando seu amado. Esses momentos parecidos ternos, nada mais foram do que constatação de que ele não esqueceu de nada que o fizesse retornar para pegar.

Pronto. Passado aquele tempo teve a certeza que ele tinha ido mesmo ao destino. Virou-se pro outro lado da rua. Há uns cinqüenta metros dali, um carro estacionado ao longo do meio-fio tinha dois rapazes encostados, conversando e olhando discretamente em direção à casa abandonada pelo marido. Ela sorri e entra, encostando o portão, sem trancá-lo. Renato e Telmo esperam mais cinco minutos e discretamente se dirigem ao portão da casa quarenta e um. Devagar vão se aproximando, sempre se certificando de que a rua está sem movimento. Olham prá frente e pra trás. Vão passando do portão, mas, sorrateiramente adentram o lote. Ninguém à vista. O cachorro late, mas está preso a uma corrente, no fundo do lote. eles atravessam o jardim, não bem cuidado, não sem antes molharem as mãos na água cristalina da piscina. Conhecem os detalhes da casa, pois não é a primeira vez que fazem uma visitinha a esse doce lar. Na varanda telmo ainda dá uma tossida de leve, como que avisando da presença dos dois. Param diante da porta que se abre e diante deles surge Valéria, que há pouco embarcara o marido num carro que o levaria ao aeroporto. Veste agora não a roupa comportada que o marido viu nos seus últimos instantes, mas um short largo, na cor branca, de cós pouco acima dos pelinhos morenos que encobriam parte da sua púbis. Sobre a parte superior, apenas um top também branco, curto, e que deixava aparecer boa parte inferior dos seios pontudos, de tamanho normal para uma moça de sua idade. Ficaram em silêncio num momento de admiração. Ela saiu um pouco para encontro dos dois, selando em cada um um beijinho nos lábios dos amantes, abraçando-os e encaminhando-os para dentro da sala. A televisão estava ligada e passava um filminho pornô nacional, onde uma também morena transava com dois homens, um deles bastante avantajado. O outro tinha um membro também comprido, porém mais fino que o do primeiro. Sentaram-se no sofá. Ela foi à cozinha e retornou com dois copos com gelo e um litro de uisque. Serviu-os. Saiu da sala novamente, só que dessa vez subiu a escada e alguns minutos depois retornou, agora vestida apenas com uma calcinha branca, quase transparente, mas com uns desenhos bordados na frente e nas bordas laterais. Parou alguns segundos no meio da escada para que seus admiradores a pudessem observar melhor. Seus peitos estavam com os bicos enrijecidos, provavelmente fizera alguns carinhos neles. Os dois ainda prostrados no sofá a observavam, prontos para devorá-la. Renato, finalmente levantou-se e se dirigiu à escada para recebê-la com um beijo, agora bem profundo. As línguas se envolveram demoradamente numa deliciosa chupada. Enquanto se devoram, Telmo aproveitou e tirou a roupa, ficando apenas de cueca, e se aproximou também. Os dois já se encontravam na base da escada e Telmo chegou por trás beijando-lhe o pescoço. Ela sentiu um arrepio e intensificou os movimentos de sua língua na boca de Renato, que já tinha a sua mão na bunda da Gostosa mulher de Rômulo, que a essa altura já devia está chegando ao aeroporto. Os três seguiram se chupando rumo ao sofá. Telmo sentou-se enquanto Renato se despiu totalmente. Valéria de joelhos de frente a Telmo e retirou-lhe a última peça que seu amante ainda vestia. Agora nu e com o cacete em riste, ela lhe tocou delicadamente, fez movimentos de vai-e-vem punhetando seu parceiro para depois dirigir seus lábios de encontro à cabeçorra do membro. Beijou, lambeu e finalmente colocou-o até onde coube na sua boca. Ficou com ele atolado em sua abertura enquanto passeava com a língua pelo corpo daquele falo exuberante. Começou a movimentar a cabeça de frente pra trás e de trás pra frente, guiada pelas mãos do macho que coordenava os movimentos agarrando-a pelos cabelos e puxando a cabeça de encontro ao seu corpo.

Renato posicionou-se atrás da adúltera e lhe puxou a calcinha até os joelhos, que cuidadosamente foram levantados para que a lingerie saísse completamente. Ele que acompanhou todos os movimentos sensuais da puta, preparou-se para lamber aquela bunda sedenta de carinhos. foram lambidas fortes respondidas pelos gemidos de prazer, engasgados pela fêmea e seus rebolados cadenciados de um lado para o outro. Seus gemidos eram entrecortados a cada vez que o caralho de Telmo procurava sua garganta, provacando espasmos de vômitos, contidos pelo prazer da felação.

Atrás daquelas bandas arreganhadas pelas mãos de Renato que se preparava para a penetração estavam dois instrumentos de prazer que a fêmea cuidava delicadamente para cada vez que seus amantes vinham lhe visitar. O pinto do garanhão foi direcionado para a entrada da buceta e a penetração lenta da cabeça fez com que a safadinha casada parasse por um instante a chupada no caralho de Telmo e desse um gritinho de dor, seguido de gemidos de prazer. O cacete entrou e a lubrificação da xoxota de Valéria foi a principal ajuda. O cacete deslizou para o fundo da sua xoxotinha e retornava até ficar apenas a cabeça arrocheada lá dentro, e depois voltava numa velocidade maior. Eram dois caralhos fodendo a deusa dos sonhos de muitos vizinhos de Rômulo que tudo fazia para agradar a esposinha, e que inocentemente não sabia que quase sempre que a deixava sozinha alguém vinha lhe fazer as vezes de marido, e muito melhor.

Decidiram trocar de lugar e ela se levantou para depois sentar no colo de Telmo, agasalhando com suas próprias mãos o cacete dele em sua xoxota. Ergueu o corpo bem delineado por suas formas trabalhadas em academias para a frente e recebeu a pica de Renato na boca para se deliciar à vontade com a tora de carne, músculos e veias.

Ela não aguentou mais. Anunciou seu gozo e pediu que eles apressassem seus movimentos. - Ahhhhhhhhhhhh! Tô gozando, seus filhos da puta. Como é boooommmm! fodem mais seus cachorros - Ela falava, gemia, gritava.... É deeeeemmmaaaissss. Fodam essa cadela que adora trair o maridinho. Fodam seus putos.

Foram momentos de prazer intenso, mas eles não tinham gozado e queriam despejar sua porra na cadela casada, cujo marido estaria talvez a 35 mil pés rumo a Manaus.

Primeiro foi Telmo - Vou gozar - anunciou. Ahhhhh! Mexe minha putinha gostosa. Mexe na pica de seu macho. Ahhhh!

Depois foi a vez de Renato, que retirou o cacete da boca de Valéria e despejou sua gala no rosto, cabelos e língua da casadinha adúltera.

Estavam esgotados. Foram uns quarenta minutos de vara dentro. Haja fôlego!

Agora nada melhor do que um bom banho de piscina, todos pelados, já que os muros altos davam a garantia de privacidade...

Este é meu primeiro conto em que não retrato fato acontecido, mas qualquer semelhança NÃO terá sido mera coincidência. rs. Que falem as brasilienses...

pracasadasdf@hotmail.com (msn)

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Adoraria tornar esse conto umma realidade. rsrsr

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