Um boquete da vizinha

Um conto erótico de Júlio
Categoria: Heterossexual
Contém 766 palavras
Data: 04/09/2007 15:06:05

Retornar a minha cidade esta sendo muito bom estou morando no mesmo condomínio do meu sogro, e neste condomínio, esta surgindo grandes surpresas.

Tenho uma vizinha muito gostosa, chama-se Fernanda. Linda, loura, cabelos lisos compridos, um rostinho angelical, seios médios, mas redondinhos e empinados, magrinha, uma bunda linda, não muito grande, mas redondinha e muito gostosinha. Fernanda é do tipo patricinha, veste roupas de marca e é do tipo metida.

Nesta segunda feira, quando estava saindo para ir trabalhar, seu pai veio e me abordou, ele gostaria de instalar uns novos sistemas em sua empresa e pediu minha ajuda, iniciamos uma conversa ali mesmo. Nisto aparece Fernanda, vestia uma blusinha preta, com um certo decote, usava um sutiã preto e por safadeza ou inocência, deixava aparecer às alças, o umbigo também ficava a mostra, usava uma calça preta, bem coladinha no corpo, realçando sua bunda gostosa e o mais excitante ainda, deixava a marca da calcinha, nitidamente uma tanguinha cavada.

Fiquei impressionado, mas continuei a conversa com seu pai. Ele solicitou minha presença na empresa e combinamos um horário um pouco depois do almoço, às 14hs. Depois do almoço, conforme combinado, eu estava lá.

Fui anunciado pela secretária que pediu para eu subir, fiquei esperando numa ante sala, nisto aparece Fernanda, com um sorriso lindo, me cumprimentando com um beijo no rosto a dizendo que seu pai iria atrasar, mas me convidou para entrar na sala.

Ela sentou numa mesa e foi dizendo que seu pai havia lhe pedido para demonstrar o sistema atual enquanto ele não chegava.

Fiquei ali atrás dela, olhando mais a beldade do que o sistema, vez em quando ela olhava pra traz e sorria, não sei se por safadeza ou ingenuidade ela sentava de uma maneira bem sensual, corpo curvado, parte da sua cintura a mostra, via até o elástico da calcinha, às vezes ela virava de lado, me falando algo, e eu só conseguia me concentrar no decote, meus olhos buscavam o bico daqueles seios lindos, pode ser que ela não notava, ou fingia que não notava, mas eu já estava de pau duro.

Fazia uns 20 minutos ali naquela pressão, quando toca o telefone da sala, ela disse que era seu pai, que demoraria por baixo mais uns trinta minutos, notei que ela ficou mais à vontade.

Puxou uma cadeira para perto dela, eu sentei e às vezes tocava na sua mão para mexer no mouse, às vezes nossos rostos ficavam bem perto, fomos ficando mais soltos e trocando brincadeiras, numa dessas, ela colocou a mão sobre a minha perna, nisto parece que o mundo parou, ela sorriu, eu fiz um carinho no seu rosto e nos beijamos, um beijo bom mesmo, ela se esticava para me beijar, eu acariciava seu rosto, passei a tocar seu ombro, dando leves apertos, desci minhas mãos no seu lado, fui tocando sua cintura, nisto ela sem parar de me beijar, veio e sentou no meu colo, abrindo as pernas e dando leves reboladas no meu pau, eu gostava daquilo, meio perigoso, mas muito excitante,.minhas mãos passeavam nas suas costas, tocava direto na pele, procurei os seios, apertei-os, que duros e que gostosos, tirei a blusa dela, queria tirar o sutiã mas ela não deixou, eu queria chupar aqueles seios, a apertava a bunda dela, ela foi um pouco pra trás, sentada quase sobre os joelhos, olhando em meus olhos, foi abrindo o zíper da minha calça, tirou meu pau pra fora, começou a massageá-lo, que delicia, se ajoelhou no chão e fez um belo de um boquete, lambia a cabeça, lambia as bolas, passava a língua em todo o meu pau, fazia movimentos circulares com a língua na cabeça do meu pau e o engolia, massageava, chupava e gemia, foi aumentando o ritmo quando ela disse, goza na minha boca, quero sentir o seu gosto, se foi bom, me entrego todinha pra você, nisto estourou meu gozo, enchendo a boca daquela patricinha putinha de porra, ela lambeu tudinho, se levantou, levantou seu sutiã e disse, pode chupar um pouquinho, só de chupar aqueles peitinhos, meu pau ficou duro de novo, mas ela parou de repente, e colocou a roupa dizendo, meu pai esta chegando, eu perguntei como, ela disse, vi o carro dele entrando no estacionamento pela câmera, eu me recompus e ela também e tivemos de voltar a trabalhar, questão de minutos o pai dela entrou na sala.

Fiquei quase a tarde toda lá, pensando que iria render mais, mas logo ela foi embora, mas me deu um beijinho no rosto e falou, tchau Julio, até a próxima.

Que maravilha!

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Comentários

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gostei do conto. a fernandinha é endiabrada. legal se o sogrão ( futuro ) pegasse no flagra.

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