uma linda historia

Um conto erótico de omar
Categoria: Heterossexual
Contém 3278 palavras
Data: 26/09/2007 14:57:02
Assuntos: Heterossexual

Está é uma história, bem....não é bem uma história, mas é um belo capítulo da vida de uma mulher. Uma mulher madura, beirando aos 50 anos, que se descobriu novamente. Essa mulher que já tinha desistido dos prazeres da vida sobrando só trabalho e cuidados com a casa. O marido dessa mulher não mais a satisfazia em quase nada e o casamento era apenas para manter as aparências. O único papel dele no casamento era ser o provedor das necessidades financeiras. Carinho, prazer e até companheirismo eram atos e palavras que ficou há algum tempo no passado, por isso a internet passou a ser o companheiro das tardes e algumas vezes escondida à noite. Algumas vezes sua tarde era passeios por sites de receitas, outras vezes em sites picantes ou pesquisando informações, mas boa parte das suas tardes era em sites ou programas de bate papo. Como todos os sites desse tipo sempre aparecem meninos ou tarados que logo eram dispensados, até que um dia, um simples oi chamou lhe a atenção. Naquele momento ela não saiba que aquele oi na tela do seu computador iria escrever esse capítulo e mudar o seu modo de ver a vida. Um cumprimento simples, cheio de curiosidade. Com o tempo passando ela foi descobrindo que tipo de homem ele era. Ela descobre também que a idade era parecida com a dela, um cinquentão como ela. Este cumprimento veio de um homem que desde o primeiro momento ela percebeu ser uma pessoa dócil, gentil e carinhosa. No começo foram trocadas poucas palavras, mas as mensagens eletrônicas que ele enviava cada dia a deixava mais curiosa, mais envolvida ao ponto de sentir uma falta danada na tarde que não conseguiam falar ou melhor escrever. Com o tempo as conversas vão melhorando. Uma piadinha aqui, uma provocação ali, algumas piadinhas mais forte. Estas mensagens, à princípio cheia de carinho, depois passaram a ser provocantes, sensuais e passaram trocar mensagens via MSN. Mensagens picantes, contos eróticos e palavras deliciosamente proibidas. Ela sabia que algo diferente estava acontecendo, mas pela própria carência que sentia, fazia esforço para não acreditar. Os papos começam a ficar mais íntimos, ele reclamando da chata esposa e ela contando as desventuras com o marido. Veio então a troca de fotografias, depois vieram os telefonemas e o assim o envolvimento foi aumentando e com ele a curiosidade que todas nós temos. Como ele seria na vida real?

Até que um dia ela se atreve a uma pergunta:

- Vamos nos encontrar? Não tinha decorrido muito tempo desde que se conheceram, até essa pergunta. Ela nem acreditava que tinha tido essa ousadia. Ele claro disse que topava era só marcar a data.

Ah! Esse encontro. Porque fui sugerir isso? Ela pensava com seus botões.

Que loucura! Isso é coisa que uma mulher faça? Mal nos conhecemos e já estou querendo transformar algo virtual em real. Quanto nervosismo, quanta incerteza. Ela nunca tinha saído com outro homem depois que casara. Como seria isso? O que fazer no primeiro encontro? Somos adultos e muito carentes e com certeza aquele encontro poderia muito bem acabar numa cama de um motel seria algo que não estava descartado.

Não conseguiu dormir naquela noite e os dias seguintes foram dias de muita ansiedade e dúvidas. Perguntava-se a todo o momento se realmente teria coragem de ir a este encontro.

O que faria? Como seria? Como iria vestida? Ver uma foto, ouvir uma voz ou ler seus escritos é uma coisa, mas um encontro com alguém que nunca tinha visto antes é bem diferente. Sua ansiedade foi crescendo até que tomou coragem e marcou o dia, à hora e o local. Numa segunda feira ela marcou que o encontro seria na próxima quinta ao meio dia e por incrível que pareça ela resolve marcar e encontrá-lo em um supermercado. Ali poderia desistir na última hora entrar nele e fazer umas compras e voltar para casa como nada tivesse acontecido.

Foi interminável a espera desses três dias. Na quinta feira sua alma tremia, seu corpo tremia, não conseguia mais pensar. Enquanto dirigia o carro a caminho do encontro o que se passou à sua volta até a chegada ao local marcado, ela não sabe, não viu, a cabeça só pensava nele e no que poderia acontecer. Ao chegar no estacionamento ela procurou um carro da cor e marca que ele tinha falado e estacionou seu carro ao lado de um com aquela descrição. Desceu, olhou à sua volta, não teve dúvida o carro era esse mesmo. E lá estava ele, o responsável por tamanha loucura.

Ele sai de dentro do carro e caminham um em direção ao outro. Duas pessoas adultas, com as mesmas carências e com as mesmas expectativas. Eles estavam ali. Frente a frente. Parecia brincadeira ela não estava acreditando.

Quando se aproximaram o suficiente, um aperto de mão seguido de um beijo tímido nos lábios, um selinho, mas bastou isso, apenas um leve encostar dos lábios que começou a grande descoberta. Ela estava viva! Um calor imediatamente invadiu seu corpo por dentro. Ele segurava as mãos dela de um modo carinhoso. Uma mão quente e gostosa, apertava, massageava a dela, querendo acalma-la. Pois ele sentia e sabia o quanto aquela mulher, beirando os 50 anos, estava insegura , nervosa e tensa. Ela então pergunta:

- Onde vamos?

- Quer escolher? Ele responde e continua.

O certo e bom seria um lugar onde podemos ficar a sós e tranquilos.

- Concordo. Responde ela.

- Não tenha medo! Vou fazer só aquilo que você desejar.

- Veja ali. Vamos para lá? Ele aponta para um motel bem em frente ao supermercado, tão perto que dava para ira a pé. Ela sorriu e pensou:

- Ele não perdeu tempo. Assim, de primeira, já sugeriu o que ela desejava, mas que ela não tinha coragem de falar. Ela nunca iria sugerir isso, porém claro espera que ele fizesse tanto que veio preparada para isso.

Ela não responde e vai até o carro abre o porta mala pega uma sacola e responde:

- Sim. Vamos para lá.

Ele por sua vez pegou uma sacola com umas compras que havia feito antes no supermercado. Deixam o carro no estacionamento e seguiram para lá. Essa opção de ir à pé servia também para a segurança de ambos pois assim não haveria a menor chance de algum conhecido flagrá-los nesse lugar proibido para duas pessoas casadas. No caminho ela perguntou:

- Será que alguém vai a um motel assim?

- Sei lá! Acho que deve ter muita gente sem carro que quer transar.

Caminharam de mãos dadas. Aquelas mãos quentes e gostosas. Ele escolhe um quarto com uma banheira com hidro massagem e rapidamente entraram no quarto.

Mal fecharam a porta seus lábios se tocaram, suas línguas sentiram o calor e o sabor uma da outra. Eles foram se perdendo ou se encontrando, não se sabe bem. As mãos dele começaram a passear pelo seu corpo e rapidamente subiram até a blusa que logo foi tirada e logo em seguida o sutiã estava jogado na cama. Ele brincava com os seios dela.

Nossa, que mãos! Ele apertava gostoso, nem forte demais nem muito fraco, fazendo movimento com as pontas dos dedos nos biquinhos do seios já durinhos de tanta tesão. Ele também encostava o seu corpo contra o dela de tal maneira que podia sentir o membro dele duro esfregando nas suas pernas. Ele foi percorrendo aquele corpo, agora também com a boca descendo pelo pescoço, voltando depois até a orelha dando umas mordidinhas que a fazia ficar enlouquecida e tomada pelo desejo. Esses beijos, as carícias e as mãos que percorriam o corpo maduro dessa mulher, foi logo descobrindo seus segredos e a transformou em uma jovem e ardente. Aquela boca gostosa e as mãos safadas estavam em todos os lugares do corpo ao mesmo tempo, arrancando deliciosos gemidos dela fazendo-a querer muito mais.

Ela sem perceber também já o beijava e acariciava, como se o conhecesse à muito tempo, e nem parecia ser o primeiro encontro de dois quase desconhecidos. Agora ela sabia, queria aquele homem. Ela apertava seu corpo no dele para sentir toda a tesão e também retira a camisa dele. Brincava com as unhas naquele peito um pouco cabeludo, arranhava sua pele, com a língua sentia o sal do seu corpo.

As mãos quentes agora desce e solta a saia que caiu no chão deixando-a só de calcinha. Ele já a havia dominado e a necessidade de saciar um desejo há muito contido estava toda solta. As mãos agora exploram por cima da calcinha a xaninha já totalmente molhada e depois de alguns movimentos ele apenas afasta a calcinha e a invade com os dedos. Brinca um pouco no clitóris, desce até a portinha toda melada e coloca o dentro lá dentro. Ela fica arrepiada dos pés a cabeça.

Então ele convida:

- Vamos tomar um banho bem gostoso?

- Claro! Adoro uma água ainda mais com uma boa companhia.

Ela senta na cama e para tirar os sapatos e ele parado ali na sua frente. Já tinha perdido mesmo toda a inibição e então resolve a também tirar a roupa dele. Ela via o volume que cacete dele e estava na sua frente. Solta o cinto, puxa o zipper para baixo e deixa a calca dele cair. Rapidamente abaixa a cueca dele e libera a cobra endurecida na sua frente. Ali estava aquele membro duro apontando para seu rosto. Fazia tempo que não tinha um cacete assim duro e bonito a sua disposição. Ela pega-o com carinho e mexe na cabeça começou a masturbar bem devagar. Nossa que delicia vê-lo assim. Estava pertinho da sua boca, uma vontade louca de dar uma chupada, mas se conteve.

Pensou, assim de cara, chupar um pau? Que loucura pensava.

Não.. Não vou fazer isso agora.

Ela para de masturbá-lo e abaixa para tirar os sapatos para ir tomar aquele banho. Ao levantar o rosto e ele se aproxima o seu corpo mais ainda e esfrega aquele pau delicioso no bico de um dos seios, em seguida passou aquela cabeça vermelha e brilhante nos lábios dela. Ela não agüenta a tentação de ver aquele pau gostoso e da uma lambidinha na cabeçona, depois um beijinho na pontinha. Para olha para ele com cara de safada e diz:

Hummm que gostoso!

- Vai.. Continua... Coloque-o na boca. Chupa vai...

Ela passa a língua nos lábios deixando-os bem molhado e chupa só a cabecinha como um sorvete e passando a língua naquela delicia. Depois foi engolindo o resto.

Ele agora movimenta o pau na sua boca como estivesse a comendo.

- Maravilhoso... diz ele. Como você faz isso gostoso!

Ela para e diz:

- Vai ser muito melhor. Vamos para o banho!

Ele rapidamente tira os sapatos e foram aos beijos ao banheiro. Ele abriu a torneira da banheira, por sinal enorme e regulou a temperatura da água. Ela deixou para traz os medos, as críticas e os pudores. Entraram enquanto a banheira enchia não dava para esperar tanto tempo. Entraram nela e se entregaram, a mão dele, com a ajuda do sabonete percorria o corpo maduro daquela mulher e a transformava na mais feminina das mulheres. Seus corpos se entregando ela sentia toda a força do seu sexo, seus olhares se cruzaram, diziam coisas que palavras não saberiam dizer.

Eram duas pessoas se transformando numa só. Ah! Aquele homem de olhar de menino.

Olhar que a deixava cada vez mais ardente, mais desejosa. A mão dela corria o corpo daquele homem e agora brincava com aquele pau até que não aguentando mais abaixou-se e levou a sua boca foi ao seu sexo. Sentiu o quanto o desejo tomava conta de seus corpos . De início, devagarinho, explorando com suavidade, deixando cair um pouco de saliva, lambendo com carinho. Ela começa a dar leves mordidas em toda a extensão daquele delicioso pau, sentindo-o cada vez mais duro, mais ansioso, aumentando a intensidade das carícias, sentindo o quanto ele se segurava para não gozar na boca. Ele agora estava inteiro em sua boca. Ereto. Sedento! Ela o sugava com fome, mas carinhosa.

E ele gemia, não conseguia fazer mais nada, estava todo entregue, sob comando dela. E continuava chupando e devorando aquele monumento, roçando a língua enquanto engolia, tentava colocar o máximo dentro da boca. Passava a língua na cabeça, tesa, usava as duas mãos enquanto chupava, acariciava seu corpo, dava mordidinhas mais intensas, até que ele não aguentou mais, tirou-o da boca e diz:

- Agora é a sua vez!

Ele deita na banheira e comanda:

- Sente aqui no meu rosto.

Ela imediatamente obedece e agacha em cima da boca dele. Ele começa a penetrá-la com a língua. Depois mordiscava o clitóris que estava todo inchado de tanta tesão. Ela se esfregava naquela língua deliciosa. Ele chupava a xaninha de uma maneira que ela não recordava a quanto tempo isso acontecera. Como ele se mostrava hábil na arte de mamar uma bucetinha. Então ele passou a lamber também o cuzinho dela e com aquela língua no cú, ela ficava mais louca de tesão ainda. Ele lambia tudo, molhando grelhinho, chupando com vontade. Aquela bucetinha já estava mais que pronta e não aguentou segurar....sentiu o gozo chegar. Ela começou a gozar na língua dele.

- Haaa. Hummm.... Que delicia.. .Ela falava.

Ele sentiu todo o gozo dela e disse.

- Venha.. Vamos gozar mais... Sente no meu pau agora ... Vou gozar ai dentro de você!.

Quanto tempo ela fazia que ela não gozava assim na boca de um homem? Não conseguia lembrar. O marido dela só gostava de receber sexo oral e quase nunca fazia nela.

Ainda tremendo do gozo ela então resolve a fazer uma coisa que sempre teve vontade e nunca teve coragem de pedir para o marido. Dar o cuzinho.

Já que ele lambeu lá e a provocou ela resolveu experimentar.

Ela sai do rosto dele e segura o cacete para ajudar a direcionar o cacete, mas coloca na posição para entrar no seu rabinho. Ele se assusta com essa ousadia ,mas adora. Toda aquela excitação e aquela agua quente, a pica foi entrando, sem muito esforço. Ela sentia um pouco de ardência, mas não queria mostrar fraqueza e continuou mexendo e sentia a pau abrindo a sua entranha. Ele foi entrando, entrando cada vez mais dentro até sentir os pentelhos dele tocarem na bundinha.

Que loucura....Que delicia...Ela então cavalgou, subia, descia. O cacete entrava todinho dentro dela. Ele sorria. Ela gemia. Ele com as mãos a masturbava também.

Olhos fechados... Sonhando... Gemidos... Palavras sem sentidos..

Como estava gostoso o pau no rabinho e ele a masturbando. Como ele mexia bem com os dedos. Ela comandava a velocidade. Um pouco com cacete lá no fundo e nessa hora ela rebolava esfregando também a xaninha incendiada no corpo dele. Ora ela subia e deixava só a cabeça na portinha.

Se ela soubesse que era tão gostoso assim já teria feito a mais tempo. A água escorrendo se misturava com o suposto suor e com o mais íntimo dos sentimentos, até que veio outro orgasmo. Ela sente o liquido quente jorrar dentro dela. Gozaram juntos...Ela deita sobre ele e o beija. Ela não acreditava, havia se entregado com vontade, e muito mais do que imaginava que podia fazer. E como foi ousada.

Ele a olhava..e sorria...

Ela fica imaginando que será que ele esta pensando de uma mulher fazer isso.

Ela estava incrédula, como foi possível viver esse momento? Como foi possível fazer isso?

Levantaram. Ela estendeu-lhe a toalha de banho, com carinho, agradecendo aquele momento mágico.

Caminharam para o quarto, deitaram bem próximos um do outro, trocaram palavras, mas o que se sentia mesmo era a necessidade que tinham dos corpos, do carinho, da magia do momento. Era uma necessidade recíproca. Não demoram muito e a vontade de sentir mais prazer voltou. Se posicionam de maneira que cada um podia ficar de frente ao sexo do outro. Suas mãos, suas bocas, se masturbaram, sentiram o gosto infinito dos sexos. Ele a penetrava, ora com a língua, ora com os dedos mão, e ela acariciava seu pênis, ora com as mãos hora com a boca fazendo seu membro ficar novamente ereto como um ferro. Ele vira e a monta ferindo como lança sem ponta, mas gostoso de sentir, rasgou suas entranhas e pulsava dentro dela. Lá estavam eles entregues novamente. Ela sentia na alma o calor daquele pau penetrando sua intimidade, não era um ato sexual somente, tinha carinho, tinha algo indecifrável. Gozaram outra vez.

Deitados um ao lado do outro, conversavam, falavam de suas vidas, trocavam carícias, e o desejo cada vês mais forte mais presente, cada gesto, cada toque era sentido. Ela o beijava, o acarinhava, deixava sua boca descobrir os segredos do homem que a havia feito mulher.

Tudo era válido, era entrega. Ela não tinha mais receio, ela era dele, queria aquele homem.

As carícias eram estonteantes. Momento de comemorar aquele encontro!

Ela levanta abre a sacola térmica e traz um champanhe. Brindam aquele encontro. Tomam um gole.. Outro. Então ele maliciosamente derrama aquele líquido gelado e borbulhante na taça do corpo dela que corre rapidamente na suas entranhas e ele carinhosamente bebe do prazer. A mistura do liquido gelado sob o corpo e uma língua atrevida só pode resultar em uma coisa...êxtase...um gozo indiscritível. Mais um..

Ela espera recuperar as forças e enche a boca com a champanhe, e como num passe de mágica vai ao pênis dele, um pouco flácido, mas que logo recupera a energia e cresce dentro da sua boca. Ela brinca com a língua na cabecinha dentro da sua boca até ouvir seu gemido, sente o prazer que proporcionou à ele, sente o finalzinho da porra dele, sente o gozo dele em sua boca misturado com champanhe.

São ousados, são carentes? Não sabem, mas também não importa.

Foram experimentados seus gostos, seus corpos, não havia maneiras estabelecidas, determinadas, não havia convenções, regras, havia sim muita vontade de ser feliz e fazer o outro feliz.

Cada vez se surpreendiam mais, e gozaram tantas quantas vezes se tocaram.

A vida havia chegado, a vida de uma mulher que não sabia mais que era capaz.

E assim entre beijos e carícias, foram se descobrindo, parecia que já se conheciam à muito tempo, pois a entrega era infinita de ambos. O tempo passou rápido..Estava chegando a hora de terminar esse encontro inesquecível.

Esse encontro tinha que ter um final feliz....e teve, quando ele...aquele homem de olhar de menino, derramou sobre o corpo dela creme de chocolate que estava no pacote que ele havia comprado no supermercado e suavemente, carinhosamente com sua boca foi saboreando, gostos se misturavam, gemidos, trejeitos e o êxtase final.

Foram ao êxtase pela quarta ou quinta vez , não importa quantas vezes, o que importa é que foi total.

O banho de despedida, o gosto de saudade ficando, o gosto da incerteza se haverá outro encontro ou não. Foi uma tarde perfeita. Foram ao lugar onde se encontraram, suas mãos e seus lábios se tocaram suavemente, foi a despedida.

Esta foi a tarde da descoberta que a mulher madura com quase 50 anos fez, sentiu prazer, proporcionou prazer, foi feliz e com certeza fez aquele homem feliz.

Era mulher....Se sentiu bonita, se sentiu feminina, se sentiu inteira, se sentiu completa.

Viveu em uma tarde, tudo que esperou viver em sua vida toda. Uma tarde que ficaria registrada na sua memória para o resto da vida como um dia para nunca mais esquecer.

Viveu, sonhou e gozou como nunca.

Voltou a viver graças aquele homem com olhar de menino e com as mão quentes.

Será que ela ira continuar outros capítulos dessa história, só o tempo dirá...

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Comentários

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Muito bom e bem escrito. Um dos melhores do site.

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