A irmã da minha namorada

Um conto erótico de Rogerio M.
Categoria: Heterossexual
Contém 1462 palavras
Data: 24/09/2007 14:35:02
Assuntos: Heterossexual

Os fatos que vou narrar aconteceram em 1990, quando fazia Mestrado na UFRGS em Porto Alegre. O meu nome é Rogério (nome fictício) e tenho 35 anos atualmente e o que eu vou narrar aconteceu, quando fui convidado pela minha namorada para visitar a mãe dela no interior. Domingo pela manhã bem cedo eu peguei a minha namorada Júlia (nome fictício) uma gata muito bonita com 25 anos na época, 1,70 m de altura e com um corpinho incrível e a irmã gêmea dela Cláudia (minha colega de Mestrado). A Cláudia (nome fictício) era muito tímida e nós passávamos brincando com ela, embora devêssemos o nosso namoro a ela. No caminho chamamos a Cláudia de freirinha, pois ela tinha saído no sábado conosco e por enquanto nós tínhamos passado a noite no maior amasso ela só ficou dando beijinhos no namorado e quando transei com a Jú no carro e na beira da praia de Ipanema, que na época felizmente não era tão iluminada, e os riscos de assalto e etc... eram menores. A Cláudia ficou só na conversa com o André (nome fictício). Eu cheguei a brincar com ela que o seu namorado só a ficava esquentando e na hora do bem bom nada. Ao chegarmos na fazenda da mãe da Jú, ela nos recebeu bem alegre como sempre e nos avisou que teríamos um assado no almoço. Eu resolvi passear com a Jú pela fazenda e ao andarmos uns quinhentos metros avistamos um açude e ficamos namorando embaixo de uma árvore próxima. A Jú começou a acariciar o meu cacete e o tirou para fora da minha bermuda começando um boquete incrível. Sentia sua lingua percorrendo o meu saco, a cabeça, o talo... logo ela tentou colocar todo na boca, dava mordidinhas... chupava com vontade... Começamos a fazerminha língua percorria sua xaninha depiladinha... seu anelzinho... fazia praticamente uma penetração com minha lingua. Virei-me e comecei a penetrá-la com voracidade. Dava fortes estocadas, enquanto chupava seus seios e ela ia gemendo e gritando. Foi quando gozei dentro dela enchendo a sua bucetinha com a minha porra. Tirei meu membro da xana e dei para ela lambê-lo inteiro. Parecia um terneirinho mamando. Fiquei novamente com uma baita tesão e pedi para comer a sua bundinha e ela resistiu, pois até então não tinha me dado o seu popô, que ainda era virgem. Ela ficou de ladinho e pediu para eu meter devagar e eu demorei uns 10 minutos dando uns amassos nela e acariciando a xoxotinha dela até que a minha cabecinha entrou e ela deu uma gemida e eu fui metendo até que ela começou a gritar que estava doendo, mas quando eu disse que eu iria tirar o meu cacete, ela começou a gritar não tira, me rasga toda, mete tudo... e eu ia sentindo aquele cúzinho apertado se amoldando com meu pinto que não é nada grande (19X6), mas fez a Jú pedir bis. Acho que a Jú nunca tinha sido tão gostosa e eu nunca tinha comido uma gata no meio do campo foi uma loucura, acho que nós ficamos se amando por umas duas horas. Enfim nos arrumamos e fomos almoçar. Durante o almoço eu fiquei sentado entre as duas gêmeas, pois o namorado da Cláudia não pode vir, pois estava de plantão no hospital que ele fazia residência, e brinquei que estava contudo, pois duas gatas lindas como elas a meu lado é demais, pois tenho 1,72 e não sou muito forte. Na metade do almoço senti a mão da Cláudia nas minhas cochas e eu fiquei meio boquiaberto e quando a Jú foi ajudar a mãe dela na cozinha eu não resisti e comecei a testar a Cláudinha para ver até onde ela iria e não me contive e coloquei minha mão em sua perna e comecei a subir a mão e cheguei na sua bocetinha. Por cima do shortinho que ela vestia já sentia um calor incrível! Ela colocou sua mão sobre minha perna e eu comecei a passar as minhas mãos nas cochas dela e ela retribuiu as carícias com mais carícias. A Jú e a mãe fizeram um barulho e entraram, felizmente nós nos recompomos a tempo. Após o almoço a minha sogra pediu que a Jú fosse ajuda-la a lavar a louça, pois a Cláudia deveria ajuda-la no jantar e eu fiquei com a Cláudinha no sofá da sala. No início ficamos meio sem graça, mas eu comecei a passar as minhas mãos nas cochas dela e nos seus seios e ela abriu a minha bermuda e começou a punhetar o meu pau o que me deixou louco. Eu convidei a Cláudia para passear pelo campo o que foi logo aceito. Fomos a cozinha e convidamos a Jú e a mãe para passearmos conosco para ver se nos acalmávamos, mas as duas felizmente disseram que iriam tirar uma soneca após arrumarem a cozinha. Ao sair de casa a Cláudinha pegou a minha mão e me levou para beira de um riacho a uns 400 metros da casa. O local era lindo e a uns 50 metros do local aonde estava tem uma cachoeira muito bonita. Eu perguntei como uma freirinha tinha ficado tão assanhada e ela disse que tinha ficado louca pela manhã, pois tinha visto eu transar com a irmã dela e me disse que tinha ficado toda molhadinha e quase gozou vendo eu papar o rabinho da sua irmazinha. Começou me beijando na boca, pescoço, peito, lambendo e mordendo. Ela tirou a blusa e disse que queria ficar peladinha para mim. Tirou o sutiã vermelho, alça por alça, e pude acariciar aqueles seios lindos. Meu pau já estava tão duro que doía. Mas permaneci chupando os peitinhos, um a um, sem pressa. Ela gemia cada vez mais alto e começou a me morder e me beijar o meus ouvidos, o meu pescoço e o meu corpo, por enquanto eu passava a língua nela Trouxe o corpo ao encontro do meu e afastei-lhe as pernas e encostei meu membro na xoxotinha dela. Eu a sentia quente, me esfregava nela e ela em mim. Juntei suas coxas tirando a calcinha dela. Claudinha se deitou na grama e pediu que eu a chupasse e abriu as pernas me mostrando a xoxotinha dela. Eu cai de boca na xana dela e beijei, chupei, lambi, com fome de amá-la. Confesso que, às vezes, até mordia de tanto tesão. Enfiava a língua e lambia o grelinho, ela me chupava em um 69 incrível em que ela me punhetava e chupava com uma fome incrível. Pude sentir que ela ia gozar e acelerei a chupação-masturbação. Em segundos, estávamos os dois gozando. Ela, numa explosão, com um gemido mais alto. Ela disse que ainda era virgem e estava se guardando, mas ela pediu para eu come-la na bundinha. Ela ficou de quatro o que me deixou louco ao ver aquela bundinha empinada virada para mim. A Cláudinha levantava a bundinha, como que implorando para que eu a comesse. Esfreguei o meu pau naquele rabinho quente e passei o meu pau pela sua xoxota molhadinha para lubrificar o meu pau. Ela gemeu, dizendo por favor come só o meu cuzinho hoje e eu fui encaixando a cabecinha e fui masturbando a xexeca dela até que deixei ela completamente louca e após uns cinco minutos conseguir enfiar a cabeça e fui metendo com muito carinho. De quatro, a gatinha recebia toda a minha vara gemendo. A minha freirinha gemia, dizendo que doía muito mas era gostoso. Pedia para eu meter tudo e eu enfiei até o talo naquele cúzinho gostoso bem devagar, centímetro por centímetro no seu cú que estava apertadinho, foi até difícil no princípio. Comecei a movimentar o meu pau no cú dela fazendo um vai e vem incrível tentando a cada estocada botar todo o meu pau nela. Ela gemia, fungava e resolvi arrombar o cúzinho dela de uma vez e tirei o meu cacete até a pontinha e meti numa só estocada só sentindo as minhas bolas batendo naquele popô. Ela soltou um grito e eu comecei a brincar com ela quase tirava todo o pau e voltava a botar todinho ela estava super excitada, pois eu comia o cuzinho dela e ao mesmo tempo a masturbava. Ela gemia cada vez mais intensamente e eu a bombeei cada vez mais forte e não demorou muito nós gozamos e eu gozei como nunca, ao tirar a pica podia ver a porra saindo do seu rabinho e escorrendo pelas suas pernas.... Foi incrível comer o rabinho da minha cunhadinha. Após ficamos nos beijando durante uns 30 minutos e fomos tomar banho de cachoeira pelados, mas o melhor ainda estava por vir, mas isto fica para outra hora.

E-mail= rogericol@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários