PROCUANDO UM AMANTE EM BRASÍLIA

Um conto erótico de 50TÃODF
Categoria: Grupal
Contém 4203 palavras
Data: 03/09/2007 09:29:30
Assuntos: Grupal

O relato a seguir, não é real e sim um grande desejo meu – o marido – e, se caso algum homem, entre 25 e 3º anos de Brasília, que seja bonito, tesudo, lisinho/depilado – bunda, saco e pica – BI ATIVO e PASSIVO, sem afetações, com jeito de macho, voz de macho, discreto, saudável e sem envolvimento financeiro, se interesse, podemos nos conhecer e juntos, montarmos um plano, para tentar convencer minha mulher a realizar esta fantasia e quem sabe tornar o nosso amante, entre em contato por e-mail bsp_df@hotmail.com

Eu, branco, 52 anos – faço em 16 de setembro, cabelo e barba curtos e já grisalhos, 1,80m, 90kg e olhos verdes.

Ela, morena 40 anos, olhos castanhos, 1,58m, 55kg, cabelos no meio das costas e aloirados %9o meio das costas e aloirados – me da muito tesão, gostosa e fogosa. Gosto que ela se vista de maneira provocante e tesuda, mini saia, calça de lycra clara e por baixo uma calcinha fio dental, costas nuas, salto alto, que use o menor biquíni possível – estou até procurando uma fábrica, se é que tem, aqui em Brasília, para mandarmos fazer uns bem pequininhos.

Somos casados há 15 anos – completados em julho deste ano. Ela é a minha segunda mulher, me apaixonei por ela em fins de 1991 e oito meses depois, me separei e nos casamos de fato. Vivemos muito bem, com todos os problemas e discussões normais de um casamento de 15 anos.

Tudo começou a acontecer nas férias de nossa filha, em julho de 2004, que tudo começou acontecer... Saímos de casa para ir ao cinema no shopping e como eram férias, ela estava vestida como eu pedi eu gosto e com uma maquiagem bem safada. Ou seja, para provocar tesão e chamar a atenção de todos. Ao sairmos de casa eu disse para ela “você está demais, muito tesuda e proconte, tenho certeza que você vai arrasar e provocar muito tesão”. Ela estava vestida com uma calça de lycra branca semi-transparente, com uma calcinhazinha fio dental toda enviada na bunda, com uma blusa lilás de costas nuas e que deixava a parte de trás de seu corpo todo a mostra, inclusive a marca da calcinhazinha. Em suma vestida para arrasar e matar.

Como chegamos cedo ao shopping, ficamos dando voltas e vendo as vitrines. Nestas ocasiões, em normalmente fico alguns passos atrás dela, justamente para ver todos os olhares. Neste dia não foi diferente e o meu tesão só aumentando e, provavelmente o dela também, pois qual a mulher que não gosta de ser cobiçada. Não é mesmo?

Como não poderia deixar de acontecer, logo várias olhares, tanto de homens como de mulheres se direcionavam para ela. Os homens naturalmente com muito tesão e as mulheres, provavelmente com inveja e porque não dizer também que algumas com tesão. Eu percebendo o sucesso que ela estava fazendo, me aproximei dela e disse “eu não disse que hoje você iria arrasar e deixar todos loucos de tesão. Aproveita”. Ela me sorriu e eu disse “que ia entrar em uma loja e que se ela quisesse, hoje seria o dia dela arrumar o nosso amante”.

Assim eu fiz entrei em uma loja de roupas e fui ver umas camisas. De dentro da loja eu continuava a observar seu sucesso, pois ela esta vendo uma vitrine na loja em frente. Não demorou muito, um rapaz, que eu já havia percebido os olhares dele, de aproximadamente uns 25/30 anos, se aproximou e começou a puxar conversa. Eu tinha certeza que alguém iria se aproximar conversaram um pouco e o rapaz saiu. Logo depois eu sai da loja e fui ao seu encontro e perguntei “quem era”. Ela me disse que foi uma cantada, que o cara elogiou muito ela, a chamou de gostosa, tesuda e etc... Neste momento, eu disse “um rapaz bonito e quem sabe não será ele”. Ela disse nada a ver e que não queria. Porém eu novamente me afastei dizendo “fique a vontade, agora vou demorar mais um pouco e se ele chegar em você novamente, diga que quando eu me aproximar ele não precisa se afastar”. Assim eu fiz, sentei-me na praça de alimentação, pedi um chopp, fiquei olhando e torcendo por nova aproximação, o que não demorou muito. Naturalmente você pode imaginar que meu tesão já estava a mil...

Tomei mais um chopp e devo ter demorado uns 15 minutos. Fui ao encontro dela, ou melhor, deles e ao me aproximar, felizmente ele não se afastou. Percebi então que minha mulher poderia estar preste a arrumar o nosso amante, ou, pensando com mais carinho e tesão na hipótese. Fizemos as apresentações de praxe e ficamos sabendo que se chamava Alexandre. Como minha mulher é, no momento que conhece uma pessoa um pouco tímida, assumi o controle da conversa...

Perguntei ao Alexandre, o que ele estava fazendo no shopping, além de paquerar a mulher dos outros. Ele me pediu desculpas e eu o deixei a vontade dizendo “fique tranqüilo, afinal o que é bonito e gostoso é para ser mostrado e visto, não é mesmo?”. Felizmente ele não era nada tímido e me retribuiu com a seguinte frase “você é um cara de sorte, pois sua mulher e muito gostosa tesuda e atraente”. Eu agradeci e percebi que milha mulher estava um pouco sem jeito com a situação. Neste momento o Alexandre perguntou qual seria o nosso programa no shopping e eu disse “a principio seria um cinema porém, com você aqui podemos sentar e conversar mais um pouco”. E foi o que fizemos...

Como eu estava no comando da situação, levei-os para um restaurante mais distante da praça de alimentação, onde poderíamos conversar mais tranqüilos, reservadamente e sem aquele burburinho das praças de alimentação do shopping...

Sentamos pedi chopp para mim e para ele e um suco para ela, já que ela não bebe e continuamos a conversar sobre diversos assuntos. Eu sempre percebendo os olhares tesudos e de desejo do Alexandre para minha mulher e isto só aumentava meu tesão. Ficamos conversando por um bom tempo e ele sempre elogiando minha mulher... Eu também elogiava, dizia que gostava que ela se vestisse assim para passear comigo e provocar todos e todos... Naturalmente ele foi percebendo que poderia apimentar a conversa e não demorou muito a conversa estava girando em torno relacionamentos e como não poderia deixar de ser, acabou sobre sexo, o que somente aumentava o meu tesão, o dele certamente e provavelmente o de minha mulher. Porém, neste momento não toquei no assunto de minha/nossa fantasia, pois queria conversar com minha mulher e saber qual a impressão que ela teve dele, se gostou, se finalmente tinha se interessado e etc...

Bem ficamos umas duas horas conversando e eu já não agüentava mais o tesão, queria chegar em casa logo e transar gostoso e tesudo. Nos despedimos e o Alexandre pediu o nosso telefone, minha mulher pediu para eu dar o meu número e assim o fiz e também anotei o dele na agenda do celular. Mal saímos do shopping meu telefone toca e era o Alexandre, atendi e ele novamente continuou elogiando-a. Como eu estava dirigindo, passei o telefone para ela e ficaram conversando durante um bom tempo. Eu de pau duro, cheio de tesão e doido para chegar em casa, confesso que se fosse mais novo tinha parado o carro e transado ali mesmo... Quando a ligação foi encerrada, perguntei qual foi a conversa e ela disse “me elogiando novamente, me chamando de tesuda, gostoso e que queria se encontrar comigo e etc...”.

Finalmente chegamos em casa e, no sofa da sala mesmo arranquei a roupa de minha mulher e comecei a chupá-la dos pés a cabeça... Quando meti a boca e a língua em sua buceta, vi que ela estava toda molhada e eu suguei tudinho até ela gozar gostoso... Ela por sua vez me abocanhou e me levou ao gozo em pouco tempo, pois eu estava estourando... Enquanto ela me chupava eu falava “que ela estava tão e toda molhada, que o tesão que ela sentiu durante nossa conversa e com o Alexandre foi grante”. Ele me confessou que sim...

Após gozarmos no sofá, fomos tomar um banho e para cama, onde gozamos novamente. Desta vez eu comia de 4 – ela adora, a chamava de vadia, de puta gostosa e que ela tinha gostado do Alexandre e que estava não mão e decisão dela trazer o Alexandre para a nossa cama... Ela dizia que não tinha certeza se era isto o certo, se ele toparia, que não queria e tinha medo de se envolver e etc... Eu para ela ficar tranqüila e se desejasse eu estaria sempre com ela e que o medo de se envolver não fazia sentido, pois seria somente sexo e prazer e, que além disso, nosso amor não deixaria acontecer envolvimento.

Na manhã seguinte, como era sábado e ela acorda sempre um pouco mais tarde, liguei para o Alexandre e marcamos de almoçar – somente eu e ele, na segunda-feira. Quando ela acordou e fomos tomar café, voltei ao assunto e dizia que ele me pareceu um rapaz honesto, era bonito, provavelmente gostoso e que certamente poderia ser o nosso futuro amante. Ela novamente se mostrou receosa, não sabia se ele poderia querer e etc... Foi então que disse que tinha marcado de almoçar com ele na segunda-feira para conversar mais detalhamente e conhecê-lo melhor.

À noite em mais uma transa gostosa, novamente falei do Alexandre e do prazer que ele poderia nos proporcionar, falei para ela se imaginar com duas picas gostosas a disposição, duas bocas para lhe chupar todinha e quatro mãos para acariciá-la... Enquanto metia gostoso, sentia que ela tremia e pedia mais e mais... Eu falava que quando tivéssemos com o Alexandre ela iria gozar muito e muito... Gozamos juntos e ela gemia alto...

Conforme o combinado, me encontrei com o Alexandre no horário do almoço de segunda-feira, porém, não fomos almoçar. Propus que fossemos em um bar tranqüilo onde pudéssemos conversar mais a vontade. Assim fizemos... Após os comentários de praxe sobre o final de semana, o Alexandre voltou a alogiar minha mulher e dizer que eu sou um homem de sorte e etc... Foi aí que eu disse “que ele poderia também ser um homem de sorte” e ele perguntou como?

Deste ponto em diante da conversa, fui dizendo a ele de nossa fantasia, dos medos e da insegurança dela e etc... Foi quando ele me confessou que esta também era a fantasia dele, pois sempre quis conhecer um casal com um relacionamento duradouro como o nosso, com nossa aparência e que gostaria muito de tentar. Foi quando eu disse “que não queria uma aventura e, se acontecesse, seriamos amantes e sempre que possível nos encontraríamos para transas gostosas a três”. Imediatamente ele topou e eu liguei para minha mulher dizendo “o Alexandre que falar com você” e pensei o telefone. Conversaram um pouco e o Alexandre lhe disse “só depende de você e o que vocês querem é tudo que eu sempre quis”. Nós despedimos, dei o telefone dela para ele e disse para ele ligar durante a semana e conversar com ela sobre o assunto.

Durante a semana o Alexandre ligou para ela mais de uma vez por dia e, logo após ela me ligava contando a conversa e a maioria das vezes era sobre a possibilidade dele se tornar nosso amante, Às vezes eu ligava para o Alexandre e perguntava como tinha sido a conversa e ele me dizia que tinha sido boa e que a cada conversa com ela o tesão aumentava. Na sexta-feira liguei para o Alexandre logo cedo e disse para ele me ligar no horário do almoço – quando estaria com ela, nos convidando para um chopp no sábado. Conforme o combinado a ligação aconteceu, o convite foi feito e fiquei de confirmar mais tarde ou no dia seguinte...

Nesta noite novamente durante a transa o assunto foi o Alexandre, as possibilidades de transa entre nós três e etc... Gozamos e gozamos gostoso... E combinamos que no sábado pela manhã iria ligar para o Alexandre e confirmar o chopp.

No sábado pela manhã liguei para o Alexandre, confirmei o chopp e sugeri um restaurante tranqüilo, reservado e lhe disse para chegar mais cedo e pegar uma mesa em um canto discreto e nos aguardasse. Disse também que iria pedir para ela ir de mini saia e se assim ela estivesse, ele deveria tentar acariciá-la discretamente e, se os carinhos fossem aceitos, ele já poderia ir mais adiante e que certamente ele seria nosso amante...

Assim foi feito!

Ela colocou uma mini saia curtinha, a mais curta que ela tem e que foi eu quem deu de presente e fomos ao encontro do Alexandre. Já no carro o meu tesão era grande e perguntei a ela “se estava tudo bem, se estava com tesão e etc”. Ela me disse “que estava tudo bem, com tesão, porém nervosa” e eu lhe disse para ficar tranqüila e que tudo só aconteceria se ela quisesse e junto comigo. Ao chegarmos no restaurante e avistarmos e sermos avistados pelo Alexandre nos dirigimos a mesa. Ao chegarmos o Alexandre se levantou nos cumprimentou e beijou no rosto. Ao sentarmos, imediatamente ele disse “é incrível mais hoje, com esta mini saia você está ainda mais tesuda e gostosa”. Eu havia combinado antes com o Alexandre que nós dois deveríamos fazer com ela se sentasse na cabeceira da mesa, de forma que ficasse entre nós dois e pudéssemos acariciá-la, caso o caminho fosse liberado. Assim fizemos...

O Alexandre havia escolhido uma mesa nos fundos do restaurante de forma que o que acontecesse somente poderia ser percebido caso alguém prestasse muita atenção. Conversa vai conversa vem, chegamos ao motivo principal de nosso encontro e o assunto estava na possibilidade de nos tornarmos amantes. Novamente deixei claro que nossa intenção, caso acontecesse, não era aventura e sim um amante fixo e um relacionamento duradouro, o que ele concordou dizendo que também queria assim. Já estávamos conversando por mais de uma hora, quando percebi que o Alexandre levou uma das mãos para debaixo da mesa e começou a acariciá-la e logo em seguida disse “que pele macia e gostosa”. Eu imediatamente retruquei “e não é só a das pernas e assim no corpo todo”, levando a mão para acariciá-la. Neste instante soube que a cama a três seria uma questão de tempo, talvez mais alguns dias.

O Alexandre não parava de elogiá-la e nem de passar as mãos em suas pernas e foi avançando cada vez mais e eu naturalmente, o acompanhava. Até que nossas mãos se tocaram perto de sua buceta, neste instante, eu forcei suas pernas para os lados, de forma a abri-las um pouco mais, para facilitar o toque em sua buceta. Quando nossas mãos tocaram em sua buceta, ela estava ardendo e o Alexandre disse “se por fora está quente assim imagina por dentro” e eu completei “ta fervendo e toda molhada”. O Alexandre não se contentou, tirou a mão da buceta dela, pegou a mão dela e levou até sua pica e falou “veja só como você está me deixando eu também vou explodir”. Nisto eu peguei sua outra mão e levei até minha pica, que também já estava latejando de tesão. Ficamos nestes toques por mais alguns minutos e nos comportamos, pois poderíamos chamar a atenção. O Alexandre sugeriu que saíssemos dali e fossemos para um local mais tranqüilo, onde pudéssemos ficar a vontade. Em suma, um motel, porém, eu disse “que naquela noite não e quem sabe no nosso próximo encontro”. Chegou a hora de irmos embora e o Alexandre nos acompanhou, abrindo a porta do carona para ela entrar. Antes que ela entrasse, porém, ele lhe deu, ou melhor, eles trocaram um longo, demorado e tesudo beijo. Suas línguas se entrelaçaram por uns dois minutos e, quando ela sentou no banco, o Alexandre ainda tirou seus peitos para fora e deu uma longa chupada... Ela gemia de tesão e segurava na minha pica. Eu estava segurando para não gozar...

Nesta noite não agüentei, deixei meu juízo de lado e tão logo saímos do plano piloto e começamos a entrar na rodovia que vai dar no nosso condomínio, parei o carro chupei buceta dela molhada e fervente até ela gozar. Quando eu estava chupando ela, o telefone dela toca e era o Alexandre, conversam e ela diz que eu a estou chupando e goza ao telefone... Para não passar em branco e esperar chegar em casa ele abocanha minha pica, chupa gostoso e eu vou a nuvens e gozo...Seguimos para casa e pergunto o que o Alexandre falou e ela diz “que estava tocando uma punheta para nós e que gostaria de ser ele a me chupar”.

Chegamos em casa e já recompostos do gozo na rodovia, transamos novamente uma transa, desta vez mais gostosa, pois estava preste a realização de nossa fantasia.

A semana transcorreu normalmente, porém, muito mais tesuda, pois após este encontro o Alexandre já ligava várias vezes ao dia e sempre dizia que não via a hora de irmos os três para cama. As vezes ligava a noite e dizia que esta tocando uma pensando em nós e, sempre que ele ligava a noite, durante a ligação eu começava chupar a buceta dela, ela falava para ele e gozamos os três... Na ligação de quinta-feira feira a noite, quando ele novamente falou que estava tocando outra punheta pensando em nós e eu chupando ela, ela disse “não toque amanhã, deixa para o nosso encontro de sábado, que será muito mais tesudo”. Agora tinha certeza, sábado, dali a dois dias, seria o grande dia de nossa estréia a três... Ela também combinou com ele que na sexta-feira, não transaríamos e também deixaríamos para sábado...

Na sexta-feira o Alexandre ligou para ela, querendo saber se a promessa do encontro seria cumprida, que o tesão era muito grande, prometeu novamente que não iria se masturbar e pediu que fizemos o mesmo, se o encontro fosse realmente acontecer, pois queria que guardássemos todo o tesão para sábado. Ela imediatamente me ligou me contando a conversa e que tinha dito para ele me ligar, que eu combinaria com ele. Logo em seguida meu telefone toca e era ele, dizendo que tinha falado com ela e que era para combinarmos. Combinamos então para sábado de tarde – este é horário que mais gostamos de ir para motéis.

No sábado pela manhã nos preparamos para o nosso primeiro encontro de fato com o Alexandre. Aparamos nossos pêlos, pois é assim que sempre estamos e fomos ao encontro do nosso futuro amante. Conforme o combinado, ele estava nos esperando no horário e no local combinado. Rumamos para o motel, já no caminho, o Alexandre foi acariciando seus cabelos e seu pescoço, do banco de trás do carro e vez por outra levava as mãos até seus peitos... Levamos uns 15 minutos até o motel e chegando lá, pedi um suíte com piscina. Hidromassagem e pista de dança... Ao entramos, minha mulher como de costume, foi fazer uma geral e ver as instalações da suíte. Quando ela voltou, me disse que estava um pouco nervosa e eu lhe disse que isto era natural, começando a beijá-la e passar as mãos por todo seu corpo... Fiz sinal para o Alexandre se aproximar por trás e ele imediatamente começou a beijar lhe o pescoço, as orelhas, acariciar-lhe a bunda, peitos e tudo mais... Com o Alexandre lhe fazendo carinho, fui lhe tirando a roupa... Primeiro a blusa e, enquanto chupava seus peitos, fui descendo a saia, abaixei-me e tirei a calcinha, que já dava sinais de molhada... Enquanto isto o Alexandre continuava com os carinhos e já estava lhe acariciando as pernas com sua língua e a massagear sua bunda... Eu já estava sem roupa e fiz sinal para o Alexandre fazer o mesmo... Agora estávamos os três sem nada que impedisse todo o contato de todo os nossos corpos e quando o Alexandre se virou, podemos finalmente perceber todo o seu corpo... Além ser bonito de rosto, tinha também um corpo muito bonito, uma pica de aproximadamente uns 20cm, media na grossura, com uma cabeça brilhante e uma bunda também bonita. Assim como nós, ele também estava com os pelos aparadinhos...

Carinhos aumentando, tesão a mil e minha mulher se abaixa e começa a nos chupar... Ora lambe as duas cabeças, ora chupa a minha pica, minhas bolas, ora a pica e as bolas do Alexandre... Os gemidos aumentam, os meus os do Alexandre e ela, quando tira uma das picas da boca diz que as picas estão muito gostosas... Ficamos assim uns cinco minutos, quando peço a ela para parar, a levamos para a cama e começamos nossas caricias... Beijos, chupadas nos peitos, eu em um o Alexandre em outro... Ela começa a gemer de tesão, falar que ta gostoso e etc... Eu vou deslizando minha língua e minhas mãos por todo o seu corpo, barriga, interior das cochas, pernas, pés e vou subindo até encontrar sua buceta já toda molhada e escorrendo... Enquanto isto, o Alexandre se encarrega de sua boca e de seus peitos e ela geme cada vez mais... Vejo que não vai segurar o gozo por muito mais tempo e paro , ela pede que eu não pare e dou meu lugar para o Alexandre, pois queria que seu primeiro gozo fosse com ele... Agora é o Alexandre que chupa a buceta e eu nos beijos e peitos... Ele geme cada vez mais, eu pergunto se esta gostoso e ela diz que sim e muito, muito... Me ajoelho ao seu lado e dou minha pica para ela chupar e o Alexandre não para de lhe sugar e meter a língua em sua buceta, até que sinto uma leve mordida na pica... É ela gozando gostoso... Imediatamente tiro a pica de sua boca e ela geme e grita estou gozando muito gostoso com esta língua tesuda... Não para... E goza novamente... O Alexandre sugou todo o seu gozo e foi diminuindo o ritmo de sua língua, e ela recuperando a respiração...

Mal a respiração dela voltou ao normal, recomeçamos com os caricias, os beijos e colocamos novamente nossas línguas para funcionar... Desta vez a deitamos de lado, eu comecei a chupar e fuder seu cu com a língua – tanto eu quanto ela adoramos – ela só pedia mais, estava enlouquecida com duas línguas e duas picas dedicadas exclusivamente a ela, gritava, gemia, pedia mais e me chamava de corno gostoso, dizia que me amava e que não deveria ter esperado tanto tempo para se decidir a termos um amante... Chamava o Alexandre de gostoso, que a pica dele era gostosa e tesuda e pedia para ser fudida... Me fode agora, não aquento mais, quero pica... Vou gozar novamente... Vai meu corno gostoso chupa meu cu, mete a língua bem fundo que estou gozando de novooooooooooo... Este era o seu terceiro gozo em pouco mais de meia hora e tanto eu quanto o Alexandre nos segurando para não gozar, o que estava ficando cada vez mais difícil...

Tão logo senti que ela se recuperou de mais um gozo intenso, coloquei-a de quatro – posição que ela adora – de bunda virada para pica gostosa e tesuda do Alexandre, fui para sua frente e dei minha pica para ela chupar... Ela cada vez mais alucinada me chamava de corno gostoso, que me amava, que estava tudo muito gostoso e tesuda e que queria pica... Neste momento o Alexandre estava a chupar-lhe o cu e a buceta e ela, com minha pica na boca, revirava os olhos de tesão... Eu disse para o Alexandre, mete gostoso nesta vagabunda, nesta puta e nesta vadia que amo... Quanto ele meteu tudo, ela deu uma mordida gostosa na minha pica, tirou da boca e pedia para o Alexandre... Mete, mete fundo, com força, me da esta pica gostosa, que eu quero gozar muito e me disse “meu corninho veja como ela fode gostoso a buceta de sua vagabunda, vou gozarrrrrr...”. Neste instante, deitei-me debaixo dela, enquanto o Alexandre metia fundo, comecei a chupar seu grelo... Estávamos em um 69 maravilhoso e o Alexandre fudenfo... Não demorou muito e gozamos os três juntos em uma gritaria e prazer nunca sentido... O cheiro maravilhoso de sexo impreguinava todo o ambiente... Tão logo o Alexandre tirou a pica de sua buceta, ela começou a sugar e arrancar as últimas gotas de seu gozo e eu, na posição que estava, continuei a chupar-lhe a buceta, até deixá-la totalmente limpinha... Fomos os três para a hidromassagem nos recuperar, pois a tarde estava apenas começando...

Passamos a tarde toda e parte da noite fudendo de todas as forma, gozamos como nunca ela foi fudida de todas as formas e posições... Já não tínhamos mais porra e embora gozássemos, não saia quase nada, só umas gotas... Ela dizia que ma amava muito, que era a mulher mais feliz do mundo, que estava arrependida de não ter concordado comigo a mais tempo e que não ira nunca mais deixar de me fazer seu corno...

Beijos a todos e quem sabe em breve, com este relato eu não consiga o que tanto procuro!!%

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Comentários

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Quem sabe não poderiamos nos entender. Tenho uma grande fantasia em transarcom uma mulher com o marido observando.pro-larimob@ig.com.br

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Será que não existe nenhum cara em Brasília, com as caracteristicas que estou procurando e que esteja disposto, junto comigo, a tentar convencê-la?

Caso exista e esteja disposto, entre em contato por e-mail (bsp_df@hotmail.com).

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