Eu e Bia na Boate

Um conto erótico de Jonnie Jr.
Categoria: Heterossexual
Contém 981 palavras
Data: 23/09/2007 03:50:22
Assuntos: Heterossexual

Esta história aconteceu comigo e com a minha amiga Beatriz, já faz alguns anos...

Nós dois tínhamos acabado de fazer 18 anos, estudávamos na mesma escola, só que em salas diferentes, o 3° Colegial, e acabamos nos conhecendo por alguns amigos comuns. Ela tinha entrado naquele ano, vinda de outra cidade, mas acabei conversando em particular só depois de uns dois meses. Eu era bem tímido naquela época, e ela não era muito diferente com seus cabelinhos meio ondulados castanho-escuro na altura dos ombros, e aqueles óculos estilo modelo que ela sempre usava, que davam um ar meio de intelectual, meio de descolada.

Na escola nosso papo sempre rolava em torno dos assuntos de escola mesmo ou no máximo sobre as músicas e filmes do momento, eu até tinha vontade de falar alguma coisa mais pessoal, mas sempre a coragem me faltava na hora certa...

Um dia, nossa turma organizou uma festa numa boate muito famosa da cidade para arrecadar dinheiro para a formatura, uma festa daquelas que todo mundo queria ir... Ia ser a minha chance de finalmente chegar na Bia, e quem sabe ser correspondido...

Na festa, cheguei com meus amigos e fui logo para o bar tomar alguma coisa para criar coragem, como não estava acostumado, só com uma garrafinha de Vodka Ice eu já estava zonzo...

Zonzo mas ainda consciente o bastante para ver o ‘meu amor’ ficando com um outro carinha qualquer! Não queria acreditar no que estava vendo, me deu aquele nó no estômago, uma tristeza sem fim... Eu quis ir embora na hora, mas resolvi dar o troco, cheguei na melhor amiga dela, a Alessandra, e consegui! Como essa menina beijava bem... e dançava coladinho, com o corpo roçando no meu, no ritmo da música eletrônica....

Para minha surpresa, quando a Bia nos viu e eu fiz questão de dar aquele beijaço na Alê olhando fixo nela, saiu correndo e chorando em direção ao banheiro! Como estava virado para o lado dela e a Alê de costas para a cena, não viu o que ocorreu. O carinha foi correr atrás de outra mina, e eu com a desculpa que precisava ir ao banheiro, fui em direção à Bia.

Ela não havia entrado no banheiro quando eu a alcancei, estava com os olhos vermelhos e quando me viu, próximo à ela, já disse gritando: “Você não tinha o direito de fazer isso comigo, seu cachorro!”, a voz dela saiu meio mole, acho que estava meio alta... Respondi que não tinha nada com ela e que só fiz aquilo porque tinha visto ela com o outro carinha. Ela, me surpreendendo respondeu: “Só fiquei com aquele moleque pra ver se você tomava uma atitude! Jonnie, você nunca respondia às minhas insinuações, e eu morrendo de vontade de sentir sua boca!”.

Aquelas frases, saídas daquela boca, ao mesmo tempo com raiva e com a desibinição da bebida foram suficientes para me deixar louco, sem pensar em mais nada me atirei contra ela e dei um beijo daqueles, que certamente saciou a vontade da minha Bia....

Eu não queria parar ali, daquele jeito, encostei ela no primeiro canto mais escurinho que encontrei e a pressionava contra a parede enquanto minha boca revezava entre sua boca, seu pescoço e sua orelhinha... Ah, cada vez que minha língua se aproximava daquela orelha, eu sentia os espasmos daquele corpo de menina-mulher junto ao meu, o que só ajudava a aumentar o meu tesão e o calor no meu corpo.

Coloquei uma das minhas mãos sobre o seio direito dela, primeiro como se fosse sem querer, mas quando vi aquela carinha safada, segurei do jeito que eu gosto... Aquele peitinho de tamanho médio estava com o biquinho tão durinho, mas tão durinho, que já estava sentindo só de passar a mão por cima daquela blusa...

Não resisti e puxei o tomara-que-caia dela para baixo, até que o biquinho aparecesse.... Bia estava morrendo de medo que alguém, talvez algum funcionário da boate, nos visse, mas o tesão era maior e ela não tentou me impedir.... Comecei a massagear, em movimento circulares... cada vez mais intensos....

Minha outra mão não resistiu e desceu até sua calça, abrindo o zíper e entrando dentro da calcinha de algodão amarela que estava bem justinha, o que fez com que meus dedos pressionassem bem forte aquele grelinho...

Ela me mandou parar, dizendo que não estava agüentando mais resistir... e eu não obedeci, ao contrário, arrastei ela para dentro de uma cabininha do banheiro, que por sorte já estava quase vazio e lembrei de trancar a porta.

A minha Bia arrancou de uma vez aquela blusa, deixando seus dois peitinhos à mostra, enquanto eu abaixava sua calça e calcinha, o que deixou aqueles pelinhos bem aparadinhos à mostra... Não resisti e caí de boca, sugando todo o melzinho que, naquelas alturas, já jorrava daquela bucetinha tão linda e pequena... Ela não agüentou e pediu: “Me come logo de uma vez!”

Virei o corpo dela em direção à parede e comecei a bombar meu pinto naquela grutinha cada vez mais rápida e intensamente.... Ela até tentou segurar os gritinhos no começo, mas logo estava gemendo alto e tenho certeza que muita gente lá de fora ficou com tesão.

Eu já estava quase gozando quando ela pediu para chupar, eu tirei de sua buceta e soquei diretamente naquela boca carnuda, que alguns minutos depois, estava cheia da minha porra quentinha. Como chupou gostoso! Deixou meu pau limpinho....

Nos vestimos e fomos embora... Ficamos mais algumas vezes depois disso, mas nem tinha cabeça para namoro naquela época, vestibular batendo...

Cada um seguiu seu caminho e fomos fazer faculdade em cidades diferentes, ficamos anos sem se ver, até que semana passada eu encontrei aquela menina transformada em mulher, começamos a relembrar os riscos que passamos no passado e como não poderia deixar de ser, rolou algo mais... mas isso já é uma outra história....

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Comentários

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Essa perda de tempo, não tem qualquer história. Não havia qualquer razão para escrever esse conto. Nada acontece, nada é interessante, nada importa.

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Vc comeu a Bia no banheiro, de novo...Foi isso?

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