Loucura com os motoristas de ônibus

Um conto erótico de Lupiloto
Categoria: Homossexual
Contém 2520 palavras
Data: 22/09/2007 11:30:46
Assuntos: Gay, Homossexual

Bem pessoal, pra quem leu meu conto "Loucuras com caminhoneiros" sabe que gosto de apostar numa loucura cheia de expectativa e tesão na hora de procurar um sexo gostoso.

Tenho 34 anos, branco bronzeado, carinha de 25 ehehehe, tenho 173 de altura, 75 kg e corpo normal, gostoso.

Essa estória que contarei agora aconteceu no interior onde eu passava alguns dias.

Fui para lá e como a cidade é muito pequena, normalmente vou até as cidades vizinhas, para curtir a noite, as baladas.

Numa das noites, fui para um bar, onde dancei algumas horas e fiquei com um garoto lindão, delicioso, mas só ficamos nos beijos e amassos bem safados, gostosos que me deixaram num puta tesão a noite toda.

Quando saí de lá, estava numa vontade!! Queria muito uma sacanagem para gozar gostoso.

Então fiquei dando um rolê pela cidade de madrugada, sem muito movimento pelas ruas. E isso me deixava cheio de tesão imaginando um possível encontro com algum desconhecido e uma paquera que rolasse algo. Dirigia por lugares onde esperava ter vigias, guardas noturnos ou outros trabalhadores em qualquer canto, para tentar a sorte.

De repente passando por uma circulatória, vi um ônibus parado e dois caras tipo parrudos, na esquina conversando, isso já eram 4 hs da manhã.

Os caras eram ambos deliciosos, um parecia o Humberto Martins (chamarei de Humberto mesmo) e o outro lembrava o Davi Cardoso, o filho ehehehe (chamarei de Davi).

Passei devagar de carro e fiquei olhando para eles. Estranharam é claro, mas ficaram por lá. Fiquei fazendo o retorno e passando várias vezes e reparando o quanto eram gostosos, com calças jeans coladíssimas naquelas coxas enormes e aqueles volumes tentadores no meio das pernas.. E sempre olhando também nos olhos, dando um sorriso e outras tentativas de demonstrar simpatia e viadagem claro né rsrs, para que tivessem a certeza do meu interesse e para que não ficassem preocupados com alguém rondando eles tantas vezes naquela hora.

Numa próxima vez que passei, estavam indo em direção ao ônibus e entrando no mesmo. Então fiquei maluco achando que eles iriam embora e eu não teria a chance da sacanagem gostosa. Mas eles ficaram dentro do ônibus conversando, o Humberto ao volante e o outro logo atrás num outro banco.

Resolvi parar meu carro próximo e dar uma caminhada passando pelo ônibus e ver se me falavam algo.

Passei olhei, ri, parei logo adiante e fiquei olhando lá para dentro e eles conversando, rindo, sacaneando um ao outro, pelo que eu percebia, mas nada de darem uma liberdade qualquer.

De repente estava voltando para caminhar ao lado do ônibus, quando eles abrem a porta e eu pensei que podia ser para refrescar o ambiente la dentro, mas criei coragem e entrei, já perguntando ao Davi se aquilo era um convite para eu entrar. Nesta hora fiquei todo cheio de medos, de levar umas porradas ali dentro do ônibus, de me expulsarem. Mas a vontade de ter aqueles dois machos gostosos com aquelas caras de safados me fizeram correr para dentro.

O motorista, Humberto estava lá no fundo do ônibus arrumando algo, então cheguei no Davi e olhei para a mala dele e passando a mão nas suas pernas grossas, perguntei se estavam afim de uma sacanagem gostosa. Ele deu uma ajeitada no pau, mas foi tirando minha mão de sua perna.

- Pô cara, desce aí, não queremos nada não, não curtimos essa parada não.

Mas na seqüência o Davi dizia, vai la no fundo que o motorista quer. Na verdade ele estava sacaneando o amigo. Mas o motorista era o mais sério e não dava quase nenhuma olhada. Mesmo assim fui até ele e perguntei a mesma coisa, e a resposta foi a mesma. E fui tentar pegar na tua mala mas ele tirou minha mão e voltou a sentar ao volante.

Então voltei até o Davi e reparei que já estava de pau duro por baixo daquela calça apertada. A todo momento ficava ajeitando o pau e eu cada vez mais com vontade de ter tudo aquilo. Sentei ao teu lado e comecei a acariciar a perna e indo ao pau, mas ele sempre tirando minha mão. Senti que eles estavam com vergonha de fazer qualquer coisa devido o amigo estar próximo e por não terem tal intimidade. Sabia que se estivessem sozinhos deixariam rolar logo de cara. Mas não desisti.

- Estamos esperando o horário para ir buscar uns trabalhadores da fábrica, então temos que ir logo, dizia o Humbero.

Disse isso e voltou lá para o fundo do ônibus. Dei uma pegada na mala do Davi e ele fez sinal que eu fosse atrás do motorista lá no fundo. Fui atrás dele e dei um jeito de pegar em sua mala também. Que volume gostoso, ficava imaginando a delicia que devia ser tudo aquilo. Ele relutava, mas foi deixando e eu ficando maluco, não acreditava que ele ia deixar mais que aquilo. Então arrisquei e me virei, esfregando a bunda sobre aquela mala gostosa, e com as mãos para trás eu ia abrindo sua calça. Ele ia dizendo para eu parar, ia tirando minhas mãos, mas sem muita resistência.

O Davi lá na frente só observava e ficava pegando no volume que se formou na tua mala tesuda.

Não podia demorar muito para fazer as coisas acontecerem, pois eu sabia que a qualquer momento poderiam desistir e me mandar descer. Ou até mesmo alguém passar por perto e atrapalhar tudo, já que o ônibus era destes tipo de transporte municipal, com vidros totalmente transparentes.

Me virei, me abaixei, para ele saber que queria chupa-lo naquele momento. Com uma das mãos eu segurava em um banco para limitar sua escapada e com a outra ia terminando de abrir tua calça. Caraca, quando aquele zíper abriu e vi aquela cueca azul marinha, batida, meio desbotada, parecendo com marcas de mijos ou gozadas, fiquei num tesão de louco. Encostei o nariz dei aquela cheirada pra sentir o odor do macho gostoso. E então ele mesmo foi tirando aquela delicia pra fora, um cacete de uns 19 cm, retão, com uma veia bem saltada e com uma cabeça vermelhona, proporcional ao caralho, enfim, doideira de pau gostoso.

- Então vai logo cara, mama logo que vamos embora já já. Faz o serviço certinho pra ver se compensa o crime.

Modéstia à parte, dizem que chupo um pau como ninguém, então nas primeiras engolidas o cara já estava delirando, gemendo, e dizendo que realmente gozaria rápido pois estava muito gostoso. Então ele olhou para o amigo lá na frente e perguntou:

- E aí fdp vai ficar só olhando aí para depois ficar me sacaneando? Vem pra cá logo.

Aquilo me soou como um presente. O Davi veio chegando, nisso o motorista sentou num daqueles bancos que fica na fileira do fundo e eu fiquei meio que de 4 para chupa-lo. E claro, eu já tinha dado um jeito de ir abaixando minha calça há bastante tempo para provocar o Davi que até então, só olhava.

Qdo o Davi chegou perto dizia:

- E aí amigo, ta gostando da chupada, o carinha mama legal?

O motorista nem respondeu, só gemeu gostoso. Então o Davi começou a alisar minha bunda e eu sentindo aquele calor de outro macho atrás de mim. Não via a hora de ter os dois por completo, de senti-los gozando bem gostoso. O Davi então abaixou-se e foi linguando meu rabo. Que loucura, que tesão de língua de macho era aquela. Chupou, chupou, chupou e enfiava sem parar a língua la dentro. O Humberto já estava há tempo se segurando para não gozar.

O Davi sempre mais atrevido e cheio de vontade, já queria me fuder. Sacou de um pau tão gostoso, menor um pouco que o do amigo, mas com uma cabeça enorme, um verdadeiro cogumelo. Qdo peguei naquele pau fiquei maluco, pois adoro um chapeleta grande, que prende dentro do rabo e arranha tudo la por dentro. Então ele começou a passar aquele pau no meu rabo e tentava forçar a entrada. Neste momento fiquei puto comigo mesmo, havia esquecido as camisinhas no carro. Que merda pensei...agora se eu for buscar eles podem desistir, se ficar teria que parar por ali e faze-los gozar só na punheta ou chupando aqueles cacetes gostosos. Então fiz com que o Davi parasse de tentar me penetrar, pedindo para ele vir me dar o pau para chupar, queria sentir o gostinho daquela cabeçona.

Nisso o motorista dizia:

- Venha cara, de para ele este pirulitão que eu já estou quase estourando. Deixa eu chupar este cuzinho, já que ele gosta mesmo.

Mas não deixei ele sair da minha frente, queria chupar os dois, dar mais intimidade há eles ehehhehe, pois parecia que precisavam desta cumpricidade.

Ficaram meios receiosos com os paus juntos, mas curtiram muito qdo eu tentava abocanhar os dois, e ficava engolindo o que conseguia daqueles cacetes tão tesudos.

- Vou te fuder agora carinha, dizia o motorista.

Daí tive que dizer que as camisinhas estavam no carro, que eu teria que buscar.

- Caralho em muleke, tinha que já vir com tudo pra gente não parar. Quer rola e vem despreparado? Mas o motorista disse:

- Deixe, ele vai rapidão e vem levar nossos caralhos.

Foi o que fiz, levantei a calça, e já sem camisa, fui até o carro e voltei, ambos ainda estavam em pé se punhetando.

Entreguei a camisinha para o motorista, que era quem me deixou mais maluco, por ter tido toda aquela resistência inicial. Então queria que ele fosse o primeiro. Pois sabia tbem que aquele cabeção do Davi qdo entrasse em mim, poderia me fazer gozar rápido.

Fiquei em pé punhetanto o Davi e virei o rabo para o motorista, ele me encurvou, e dizia: chupa este outro pau aí que agora quero gozar fudendo vc garoto. Chupa gostoso mas não faz ele gozar não, pois quero ver o pau dele entrando em vc tbem.

Então o Davi dizia: vai cara, soca muito, deixa todo aberto e regaçado pra mim. Esse maluco vai levar pica pra não querer mais por um bom tempo....bobinhos ....pensei.

- Isso me come então e veja como foi bom eu entrar aqui e provocar vcs.

- Vai levar minha vara agora, agüenta aí, abre o cuzão.

- È Humberto, fode que eu tbem quero. Senão vou encher a boca dele de leite e ele vai beber tudo, não vai?!

Eu só fazia sinal que sim com a cabeça, enquanto o pau dele estava socado na minha garganta. E foi assim me engasgando com o cabeção la no fundo que senti o motorista entrar gostoso em meu rabo, um pau delicioso, 19cm sumindo dentro de mim.

- putz cara vai devagar que vc é muito louco, assim nesta pressa vai me machucar todo. Dizia isso para provoca-lo tbem, apesar da dor gostosa que eu sentia.

- E é assim que vai ser cuzão gostoso, quero socar muito e te fazer gemer na minha vara.

O cara começou a socar depois que senti teu saco na minha bunda, não deu trégua, fodia muito, socava, me chamando de cuzudo gostoso.

- Vou gozar neste teu cu cara, vou encher vc de leite.

- Isso gostoso, isso meu macho, mostra pra teu amigo como ele deve fuder depois, mostra o que ta fazendo com meu rabo. Goza gostoso aí dentro.

Numa destas socadas o pau do cara sai pra fora, qdo eu me movimentava para chupar melhor o Davi. Então o Davi num impulso pega na rola do amigo e posiciona novamente no meu rabo. Neste momento achei que tudo ia acabar, pois o Humberto deu uma gelada, não esperava pelo amigo pegando no pau dele. O Davi tbem não soube o que dizer, fazer, depois disto. E eu sentindo o clima meio estranho disse, isso põe no meu rabo este caralho e soca até gozar agora.

E foi o que ele fez, em 2 minutos mais, estava me apertando, me puxando pelos ombros, dando umas enterradas gostosas, fortes e eu sentindo aquele pau, que já era grande, inchando la dentro e latejando em cada gorfada que dava.

- Porra que tesão, dizia ele, que cu delicioso viado. Não chupa assim o Davi não que quero ele te fudendo e experimentando este rabão que vc tem. Vem aqui cara, aproveita e fode com este chapelão aí.

- Pó até que enfim gozou, não agüentava mais segurar a porra no pau. Joga esta camisinha aí na janela.

Nisso o Davi sentou no banco e pediu para eu cavalgar gostoso na tua vara.

- Claro meu macho gostoso, quero sentar e sentir este cacete grosso deslizando la pra dentro.

Fui sentando, que cacete gostoso. Que cabeça foda de agüentar. O Humberto vendo minha resistência com o cabeção, foi se aproximando e eu achando que ele ia só ficar perto vendo, segurou na minha cintura e me forçou pra baixo, o caralho entrou todinho, Porra que tesão, que dor gostosa, que sensação de estuplo, pois apesar de ter dado muito para uma varona como a do motorista, Eu fechava o cuzinho esperando aquela cabeçona me abrir, e foi tudo duma vez.

Fiquei cavalgando e rebolando naquele pau, ele já estava quase gozando, e como o motorista havia sentado num banco à frente e ficou só vendo, o Davi puxou ele pelo braço e o posicionou na minha frente.

- Deixa quieto cara, já gozei gostoso neste muleke. Fode ele aí que quero ver.

Nisso o Davi novamente o surpreende e pega o pau dele, que estava todo flapê e o dirige para minha boca. Aquele clima estranho denovo, mas daí o Davi agora quebrava o gelo.

- Pó não deixe ele sem nada na boca não, fode a garganta dele tbem.

- Ok, vem aqui moleke, engole o cacete denovo, deixe ele durão e vai batendo uma punheta aí pra gozar rápido que temos que ir embora.

O Dia já estava ameaçando clarear. Então para apressar mesmo as coisas eu dizia para o Davi:

- Isso cacetudo, fode e goza gostoso que quero gozar com teu pau lá dentro, inchadão e este cabeção me deixando maluco.

Não precisei falar duas vezes, o gostoso me segurava, me puxava para baixo e dizia estar enchendo meu rabo de leite. Fiquei num puta tesão sentindo e ouvindo tudo aquilo e gozei gostoso, espalhando porra pra todo qto é canto.

- Caralho muleke olha o que vc fez, vai gozar assim no inferno!!! E agora?

- Calma meu gostoso, agora é só esperar que isso já some num instante. O importante é ter tido dois machos tão tesudos e tbem cheios de porra assim.

O Davi jogava tua camisinha e dizia que por ele me comeria toda semana, daí então que eu disse que era da capital e que as vezes voltava pra lá.

Peguei um lenço que havia trazido do carro tbem, e limpei só a porra que foi para os bancos, e as do chão, ficou por lá mesmo para marcar aquele território eheheheh

Fiquei na curiosidade de saber se comentaram, se mudou algo entre os dois depois das pegadas do Davi na rola do motorista....mas isso fico na imaginação e na lembrança desta loucura com os motoristas de ônibus.

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