brincando na cama

Um conto erótico de claudia e heitor
Categoria: Heterossexual
Contém 1211 palavras
Data: 02/09/2007 20:59:19
Assuntos: Heterossexual

Cláudia é minha musa. Minha gata manhosa de 23 anos. Mediana, corpo perfeito. Sua pele é de cor clara, seus cabelos são castanho-escuro, curtos, lembrando a Valentina, aquela personagem dos quadrinhos eróticos do Guido Crepax. Cláudia gosta de ser fodida de forma forte e enérgica. Gosta quando enterro minha pica dura, de forma rápida e violenta, na sua bocetinha. Adora quando, em movimentos ritmados, tiro meu pau quase todo para fora, para depois enterrar de novo. Nestes momentos, quando o vai e vem se torna acelerado e intenso, ela passa dos gemidos e quase chora, curtindo uma espécie de prazer masoquista de ser submetida daquele jeito pelo seu macho. Nas filmagens das nossas transas, gosto de ver o contraste de nossos corpos. O meu, grande e moreno. O dela, claro e pequeno. Mas, às vezes, invertemos. Ela também gosta de me possuir, me manipular, me fazer seu refém. O que vou contar aconteceu este mês, a mais ou menos duas semanas. Estávamos brincando no quarto, fazendo cócegas um no outro. De repente, comigo já deitado de costas na cama, vestido apenas com calças jeans, ela me pergunta onde estão as algemas. Eu respondo, já experimentando uma sensação antecipada de excitação, que elas estão na última gaveta do guarda-roupa.

Ela prontamente pega esse nosso brinquedo, junto com a venda, que fica guardada no mesmo lugar. Em seguida, estou com os pulsos presos junto à guarda da cama e devidamente vendado. Inicialmente ela fica de joelhos sobre mim. Aproveitando-se da situação, começa beijar o meu torso. Morde meu mamilo e, depois, a minha orelha. Ela também usa a mão para agarrar e apertar o meu pau, rijo e doendo de tesão, por cima das calças. Cláudia se detém um tempo nesta tarefa. Percebo que, nas pausas que faz, ela vai tirando a sua roupa, ficando, ao final, só de calcinha. Ela então tira as minhas calças e, depois, a minha cueca. Roça os dedos bem de leve no meu saco e na cabeça do meu pau, provocando uma sensação incrível. Com a ponta da língua, toca na glande, me levando de novo ao delírio.

Dona da situação, mexendo-se como uma gata, ela aproxima seus peitos da minha boca para que eu, feito um servo obediente, passe minha língua em volta dos biquinhos duros, mordisque, beije. Logo depois, ela coloca sua bocetinha próxima da minha boca. Ao pressentir isto, aproximo meus lábios da sua calcinha e passo minha língua na sua xaninha ainda coberta pelo pano, e suplico que ela me deixe prová-la por inteiro. Ela finalmente tira sua calcinha. Em seguida, se ajoelha na altura do meu rosto, esfregando sua bocetinha molhada na minha boca. Uso minha língua para penetrá-la. Procuro meter o mais fundo possível. Neste momento ela passa a subir e descer com o quadril de forma que a minha língua, feito um pau, fica entrando e saindo da sua xaninha úmida. Então ela se vira, oferecendo de novo seu sexo molhado para minha boca.

Nesta nova posição, ela segura abocanha meu pau, passando a chupá-lo num frenesi gostoso enquanto também faço sexo oral nela. Passado alguns minutos, ela volta à posição inicial e novamente beija meu corpo, para depois deitar-se de costas ao meu lado, deixando uma de suas pernas por cima da minha coxa. Consegui perceber que ela está se mexendo, mas não fala nada quando pergunto o que está fazendo. Virando de lado, passo a minha perna pelo corpo de Cláudia e percebo que ela está se masturbando. Pergunto no que ela está pensando. Ela não responde. Apenas prossegue se tocando, gemendo ao meu lado. Pergunto de novo. Digo que quero compartilhar sua fantasia. Ela diz que não, que não vai me contar....Então arrisco dizer que acho que sei no que ela está pensando....Ela então me pergunta o que é...Falo que penso que ela está imaginando que estou comendo alguém....

Cláudia fica excitada quando eu conto minhas transas para ela durante o nosso sexo. Na noite anterior, eu havia contado como foi a primeira vez que comi uma mulher que ela conhecia, em um congresso em Angra dos Reis. Quando contei, Cláudia estava deitada por cima de mim. Eu tinha meu dedo enfiado na sua xaninha, e percebi que, apesar dela ter ficado quieta, sua bocetinha tinha ficado extremamente molhada enquanto eu descrevia para ela como tudo tinha acontecido. Pensei que, agora, ela estava fantasiando aquela cena. Assim, minha próxima pergunta foi se era aquela mulher que ela imaginava que eu estava fodendo.

Ela não disse nada. Então eu comentei que poderia dar detalhes da segunda vez que eu transado com ela, vez esta que tinha sido bem mais interessante que a primeira. Por fim, Cláudia confessou. Disse realmente estava imaginando essa mulher, e me pediu para contar como foi na segunda vez. Assim que comecei a falar, Cláudia deitou-se sobre mim, deixando seu rosto colado ao meu e roçando os pelinhos da sua xaninha no meu pau intumescido. Ficou desta forma, se esfregando em mim feito gata no cio, até pegar a minha pica e começar a meter na sua bocetinha mais que molhada. Primeiro meteu só a cabeça do meu pau, me fazendo entrar num êxtase indescritível. Depois, deslizou o quadril para baixo, deixando meu pau todo enterrado naquela bocetinha gostosa. Ficou assim, movendo o quadril, deliciando-se com meu mastro duro.

Alguns minutos depois, enquanto eu ainda contava e minha história com a mulher, Cláudia tira a minha venda e as algemas. Finalmente consigo usar minhas mãos. A primeira coisa que faço é agarrar aquelas nádegas perfeitas, puxando Cláudia para mim, numa ânsia irresistível de fundir meu corpo com o dela. Mantendo as minhas mãos coladas nos dois montes, forço meu quadril para cima, enterrando meu pau o máximo possível na xaninha dela. Ficamos assim, rostos colados... Abro a minha boca e ofereço minha língua para Cláudia, que passa a sugá-la como se estivesse chupando um pau. Cláudia, já quase gozando, deita-se de costas na cama e pede para que eu a foda por cima. Afasto as pernas dela e posiciono-me de joelhos, olhando para os pelinhos negros e macios do sexo da minha fêmea. Segurando meu pau com a mão direita e usando a mão esquerda para me apoiar, inclino-me sobre ela, até colocar a cabecinha da minha pica na entrada da xaninha de Cláudia. Continuo por um tempo com a mão no meu pau, de forma que só uma parte dele penetra a bocetinha. Cláudia então diz “Me fode, me fode”.

Apesar disso, permaneço mais alguns minutos só na entradinha da boceta dela, até que tiro a minha mão e deixo meu pau entrar por completo. Daí, faço como Cláudia gosta, começo a dar estocadas fortes e violentas, tirando meu pau quase por completo da xaninha dela antes de meter de novo, aumentando o ritmo até Cláudia começar a gozar. No instante em que isto acontece, tiro minha pica da bocetinha dela para que os jatos de porra que saem de meu gozo, que é quase simultâneo ao dela, lambuzem a sua barriga e peitos. Fico assim, apoiado sobre ela até sair a última gotinha. Após todo este deleite, só me resta cobrir a minha fêmea de beijos, feliz por ter uma mulher que é capaz de fazer torturas deste tipo....

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