A camareira que me deu sorte

Um conto erótico de cardoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1528 palavras
Data: 18/09/2007 14:40:39
Assuntos: Heterossexual

A camareira que me deu sorte.

Meu codinome é Cardoso, tenho 1,80 m, corpo em forma, 44 anos, branco e de boa aparência.

Eu estava trabalhando como vendedor de utilidades domésticas numa cidade do interior de Minas e fiquei hospedado num hotel mediano. Eu saia de manhã para visitar os clientes e só voltava à noite. Às vezes eu ia ao hotel para almoçar, às vezes almoçava na rua mesmo. Numa destas idas ao hotel na hora do almoço, fui ao meu apartamento para guardar minha pasta e a arrumadeira chamada Rosana estava lá ajeitando as coisas. Pedi licença para deixar a pasta, me apresentei e a achei muito simpática, me cumprimentou com cordialidade e um sorriso bonito. Ela tem um rosto bonito, mas não deu para avaliar o resto, pois estava com uniforme e avental, mas só sua simpatia já me chamou bem a atenção. Resolvi ir almoçar no hotel todos os dias.

No dia seguinte ela estava num apartamento ao lado do meu, pois seus utensílios de limpeza estavam na porta. Eu queria vê-la novamente, mas estava sem assunto para a abordagem. Eu parei na porta, a cumprimentei e lhe disse que ela tinha me dado sorte no dia anterior e na manhã daquele dia, pois havia feito boas vendas. Atribuí ao primeiro contato com ela a minha sorte. Ela apenas sorriu.

No outro dia, saí um pouco atrasado e ela já tinha começado seu trabalho num apartamento no fim do corredor. Fui até lá e lhe disse: “se você me dá sorte, acho melhor tocar mais em você para aumentar mais ainda...” eu estiquei a mão e ela correspondeu, eu me aproximei e dei-lhe um leve beijo no rosto como um cumprimento e lhe disse que estaria de volta na hora do almoço. Ela ficou meio sem entender, mas sorriu e aceitou a “brincadeira”.

Não vendi nada naquela manhã, só pensando como seria o corpo dela e achando que ela estava correspondendo ao meu interesse. Ao retornar ao hotel, procurei-a por todo o andar e não a encontrei, já estava ficando decepcionado quando a vi saindo de um local que é usado para passar roupas. Me aproximei com um sorriso e disse que, apesar de ter saído mais tarde, os negócios tinham sido ótimos e que a sorte vinha dela mesmo. Sei que o papo era meio ruim, mas mesmo assim, bem cara-de-pau, dei-lhe três beijos, sendo o último rapidamente na boca. Ela disse: “você tá louco?” e eu respondi: “não estou apenas querendo mais sorte... você pode ir ao meu apto. agora?” ela falou que não poderia e eu a pedí que inventasse alguma desculpa e fosse, porém não senti firmeza.

Tirei minha roupa, fiquei só de cueca e pateticamente a aguardei por mais de meia hora. Já estava desistindo quando ela bateu à porta com toalhas na mão dizendo: “aqui estão as tolhas extras que o senhor pediu...” eu perguntei se havia alguém no corredor, ela olhou e disse que não. Eu a puxei pela mão para dentro do apto.; ela me viu de cueca e disse que eu era louco mesmo. Eu disse que estava louco por ela e a beijei e aproveitei para sentir o corpo dela e verificar que era bem gostosa. Ela correspondeu, mas disse que tinha que sair dali rápido, não sem antes olhar o volume da minha cueca. Eu a segurei e disse que queria encontrar-lhe à noite. Marcamos para uma esquina próxima ao hotel.

Nos encontramos, ela é realmente gostosa sem o uniforme. Não é nenhuma deusa, mas tem um rosto bonito, é simpática, alta. Estava com uma calça branca e dava pra ver a marca da tanguinha branca até pela frente. Adoro roupa branca transparente. Eu a levei para debaixo de uma árvore escura e literalmente a agarrei. Ela me pediu calma e eu a pedi que

indicasse um local onde pudéssemos ficar a sós. Ela disse que tinha ido para nos conhecermos e que eu estava fazendo mau juízo dela. Eu disse que não, que apenas estava fascinado com ela e que não a tirava da cabeça. Eu não parava de apalpá-la, passando a mão, sem pudor em sua bunda gostosa. Ela começou a se excitar e falou de um drive-in, mas eu não tinha carro, então parei um táxi e fomos direto para um motel.

Como eu vinha do hotel e ela de casa, estávamos de banho tomado e eu parecia um adolescente apressado, arranquei-lhe as roupas, doido para ver aquele corpo gostoso. Ela é morena clara, jovem, uns peitos lindos, barriga perfeita e coxas grossas... quando vi a bucetinha depilada não agüentei e quase a joguei na cama. Dei-lhe um verdadeiro banho de língua enquanto tirava minhas roupas. Enquanto chupava sua barriga, descendo devagar para alcançar aquela buceta linda, ela procurou meu pau e começou a elogiá-lo: “nossa, é o pinto mais bonito que já vi... que cabeção... vou colocá-lo todo na boca...” dei um beijão na buceta cheirosa e direcionei meu pau para sua boca. Ficamos num delicioso 69 por uns 5 minutos. Meu pau realmente estava grande por causa do tesão enorme que eu sentia. Não agüentava mais. Enfiei meu pau nela na posição papai-mamãe. Eu queria enfiar tudo de uma vez, animalescamente, mas ela dei um gemido alto e pediu menos pressa.

Meu tesão era tanto, estava tão gostoso que eu falava até que a amava e ela dizia coisas gostosas também. Eu a pedi para ficar de quatro para colocar por trás. Que visão maravilhosa daquela bunda linda. Eu metia e me curvava sobre ela, massageando também seu clitóris. Gozamos juntos gemendo alto e com os corpos bem suados.

Descansamos um pouco e fomos tomar uma ducha. Lavei casa centímetro do seu corpo e ela ao meu.

Voltamos para o quarto e pegamos uma bebida no frigobar. A toalha não a cobria toda. Eu fiquei sem toalha e a visão do seu corpo semi-nu me deixou excitado novamente. Ela quis chupar meu pau de novo. Desta vez o 69 foi ao contrário. Eu deitado e ela por cima. Então resolvi passar a língua em toda a extensão de sua buceta e puxar seu corpo para baixo para poder passar a língua também no seu cuzinho. Que cuzinho lisinho, bonito, cheirosinho, pois eu o lavei bem. Ela tremia, arrepiava, apertava meu pau. Que delícia. Eu me sentei na beira da cama e ela veio com as pernas abertas e se encaixou e começou a cavalgar com tanta rapidez que tive que segurá-la um pouco. Ela gozou freneticamente e caiu de lado na cama. Eu segurei o gozo porque queria comer o seu cuzinho. Peguei um envelope com gel em cima do frigobar e voltei para a cama olhando aquela bunda maravilhosa me chamando. Comecei fazendo uma massagem em seus ombros, dando pequenos beijinhos em suas costas, até chegar na bunda. Fui beijando aquela bunda e ela recomeçando a ficar ofegante. Peguei nas nádegas com as duas mãos, massageando e abrindo. Encostei a língua e ela deu um gemido longo. Achei que ela já estava acostumada com aquilo, mas foi só eu abri o gel e jogar direto naquele buraquinho delicioso para ela protestar e dizer que não iria caber o meu pau. Eu falei para ela ficar quietinha que eu ia continuar o carinho. Passei o gel bem, coloquei mais e comecei a penetrar o dedo indicador. Ela foi relaxando e enfiei outro dedo. Quando eu vi que ela estava relaxada, massageei também o clitóris. Ela continuou deitada de bruços. Eu então encostei meu pau na entradinha e comecei a forçar. Quando começou a abri mais aquela maravilha, ela retraiu e eu pedi calma. Recuei, dei uma olha no corpo gostoso naquela posição, depois fui com mais firmeza. Ela deu um grito, quis desistir, mas eu me deitei em cima dela e fui falando palavras carinhosas em seu ouvido. Não recuei mais. Ela relaxou mais e, quando passou a cabeça, não tinha mais volta. Ela lacrimejava e eu suava, mas depois senti meus pentelhos encostando naquela bunda maravilhosa. Eu quis começa o vai-e-vem, mas ela me pediu mais um tempinho para acostumar. Dei-lhe muitos beijos no rosto e comecei devagar a me movimentar. Ela começou a falar que estava gostoso, que nunca imaginara ser tão gostoso, que meu pau era gostoso de mais, que ela era só minha, etc. Aí já dava para movimentar bastante. Eu apoiava as mãos na cama e me maravilhava com aquela visão de meu pau sumindo naquelas carnes gostosas. Puxei-a pelas ancas, ela voltou a sentir dor, mas, novamente tratei-a muito bem. Ela se acostumou de novo e eu pude continuar metendo e ao mesmo tempo massagear seu clitóris. Gozamos feito loucos. Tirei o pau bem devagar e fiz como naqueles filmes de sacanagem: conferi o estrago. Aquele buraquinho frágil estava vermelho e bem alargado. Joguei mais um pouquinho de gel para refrescar e ela me encheu de elogios, dizendo que nunca havia gozado tanto. Isto aconteceu há 6 meses e já voltei várias vezes para repetirmos nossa transa. Depois eu conto outras.

Gosto de trocar idéias e aventuras. Se quiser me contate pelo e-mail kcrots1154@yahoo.com.br. Um abraço a todos.

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