Minha Madrasta - Parte II

Um conto erótico de luaesol
Categoria: Homossexual
Contém 1921 palavras
Data: 18/09/2007 06:21:23

Conforme eu disse no conto anterior, este fato ocorreu em 1984. Eu, Débora, ruiva natural, 1,65m, 55 kg, olhos castanhos claros, cabelos vermelhos, seios pequenos, bunda normal, tinha então 17 anos. Era uma guria fisicamente normal, o que mais se notava em mim era um rosto muito bonito. Landa, minha madrasta, tinha 37 anos. Era uma mulher quase máscula, bonita apesar do nariz e da boca um pouco grandes, seus lábios grossos (talvez um pouco demais), mas o conjunto não era feio. Era uma loira descendente de alemães, de cabelo liso à altura dos ombros, olhos azuis, 1,75m, uns 80 kg, mãos grandes e fortes, seios fartos, quadris largos, coxas grossas e uma bunda bem avantajada. A típica colona. Seus pentelhos eram abundantes e espessos, castanhos claros bem clarinhos, quase loiros. Eram aparados, mas não raspados, se estendiam até as virilhas e faziam o contorno de seu cuzinho. As coxas grossas tinham uma fina penugem de pelos loiros que nem se podia notar. As pernas delas eram lindas com panturrilhas bem torneadas. Suas costas largas, quase viris, e suas cadeiras igualmente largas faziam um conjunto maravilhoso com uma bunda saliente e carnuda.

Logo que gozei ela beijou-me a boca com carinho e disse:

- “Descansa um pouco, depois vais me fazer gozar.”

Deitou-se ao meu lado, deu um suspiro e ficou em silêncio. Minutos depois levantou-se dizendo que ia ao banheiro tomar um banho, pois havia trabalhado o dia todo na mercearia e estava suada e fedida. Mandou-me para o quarto esperá-la.

Uma meia hora após ela retornou vestida num roupão. Parou ao lado da cama, tirou o roupão e deitou-se. Disse-me que sabia que eu era muito assanhada, mas que nunca havia imaginado que aquilo pudesse acontecer entre nós. Que ela nunca tivera atração por mulheres e que não sabia que eu tinha. Que no dia anterior, ao me ver no banheiro masturbando-me, cheirando e lambendo as calcinhas sujas dela, teve vontade de me agarrar ali mesmo. Respondi-lhe que eu também não tinha atração por mulheres, nunca tivera. Mas que senti tesão no dia em que ela me bateu e que somente aí passei a vê-la como mulher. Que foi uma surpresa para mim sentir tanto tesão por ela. Contei-lhe que a partir daquele dia eu havia passado a espioná-la e quase persegui-la. Por isso eu entrava no banheiro sempre que ela saia do banho. Que eu ficava louca cheirando e lambendo suas calcinhas. Que eu adorava aquele cheiro forte da boceta dela misturado com cheiro do seu mijo. Ela respondeu dizendo que eu era igual ao meu pai. Disse-me que quase sempre tomava banho no final do dia, mas que quando meu pai estava em casa, muitas vezes ele não permitia isso, fazendo-a ir para a cama sem banho. Que ele não permitia que ela usasse desodorante e nem raspasse os pelos dos sovacos. Que gostava de sentir seu cheiro de suor.

Enquanto conversávamos nos acariciávamos mutuamente. Ela passava a mão pelo meu corpo, dando mais atenção aos meus seios pequenos e minha boceta depilada. Eu, de minha parte, acariciava seus seios enormes e sua boceta cabeluda. De vez em quando trocávamos alguns beijos. Aquilo estava me acendendo.

Contei-lhe então que muitas e muitas vezes eu havia visto ela se masturbar, que havia encontrado no seu roupeiro dois vibradores, mas que não tinha visto ela usá-los ainda. Perguntei-lhe se ela conseguia usar o vibrador preto, que ele era enorme. Se ela sentia prazer com ele. Ela então levantou-se e dirigiu-se ao roupeiro. Vê-la assim, de costas para mim, nua, me excitava muito. Ela então virou-se e levantou os braços dizendo “U lá-lá!”, mostrando-me os dois vibradores.

O preto era realmente enorme, media 25 x 7, o outro tinha o tamanho de um pau normal, 15 x 4.

Ela fez uma cara sacana e me perguntou se eu gostaria de usá-los nela. Claro que sim, foi minha resposta.

Ela jogou os vibradores ao meu lado, e veio engatinhando sobre a cama. Começou lambendo e beijando meus pés. Chupava meus dedos e passava a língua entre eles. Quando chegou na minha boceta ela cheirava, gemia e dizia: Agora ta com cheiro de boceja! Que Delícia! -“Aquilo me deixava louca.” Eu só conseguia gemer e balbuciar: “Que coisa boa! Não pára!” - Ela esticou os braços e apertou fortemente os bicos dos meus seios. Deu uma dor aguda, mas senti mais tesão ainda. Quando comecei a rebolar como mais rapidez ela abandonou minha boceta e passou a sugar meus seios. Lambia, sugava e mordiscava meus bicos, provocando dor e tesão. Enquanto fazia isso, com a mão direita ela fazia uma siririca no meu grelo. Então virou-se e colocou-se sobre mim, ficando com sua boceta e seu cuzinho cabeludos sobre meu rosto, enquanto enterrava sua cabeça nas minhas coxas. Ela me chupava e enfiava os dedos na minha boceta. Logo senti seu dedo forçando a entrada do meu cuzinho. Podia senti-la colocar os dedo na boca e tornar a forçar no meu cu. Não demorou e o senti entrar. Comecei a sentir os movimentos de vai-e-vem do seu dedo. Eu apertava a musculatura, não conseguia relaxar. Ao mesmo tempo que sentia prazer, sentia como se fosse me borrar toda. Ela não me dava trégua, chupava e lambia com uma voracidade como ninguém jamais tinha feito. Ela saiu de cima de mim e sem nenhum cuidado pegou-me pelos quadris fazendo com que me virasse, ficando de bunda pra cima. Mandou então que eu ficasse de quatro. Abriu minhas nádegas e cuspiu no meu cu. Começou então a forçar a entrada de dois dedos. Doía e eu tentava fugir. Ela então me batia com força na bunda mandando que eu ficasse quieta. Senti os dois dedos seus entrarem. Pareciam estarem me rasgando toda. Eu gemia e gritava: -“Pára! Pára! Ta doendo! Tais me rasgando merda!” Ela parecia não ouvir. Quanto mais eu gritava mais ela me batia e enfiava. Quando terminou de enfiar os dedos ficou parada e, com a outra mão passou a bulir no meu clitóris. Imediatamente comecei a relaxar a musculatura do anus e mexer de prazer. A medida em que eu mexia os quadris, num vai-e-vem cadenciado, ela mexia com os dedos enfiados no meu cuzinho, tirando e botando. Comecei a sentir um prazer imenso. Ela mexia, mordia minhas nádegas e me xingava. – “Tu gosta né vadia!!! Tão novinha e já és uma putona! Vai cadelinha, rebola pra mim.” Aquilo estava me deixando louca. Eu quase gozando dizia: “Isso!! Vai! Enfia mais, me rasga toda.” Então ela tirou os dedos do meu cu e disse: “Sua puta! Sujastes meus dedos de merda! Cadela, porca.” Fiquei com vergonha, mas não tive tempo de falar. Ela deu-me um tapa forte na bunda dizendo: -“Vais me pagar! Vou te enfiar 3 dedos nesse cu cagado sua vaca.” Senti novamente a pressão na entrada do meu cu. Parecia que ele ia se rasgar todos. Senti minhas pregas se abrirem ao máximo. Ela jogou o corpo por sobre o meu com 3 dedos da mão direita totalmente enterrados no meu rabo, sua mão esquerda massageava meu grelo e sua boca mordia e lambia minhas costas. A dor virou prazer e eu já não me importava se estava sujando ou não seus dedos. Cada vez que ela puxava os dedos de dentro do meu cu, quase os tirando de lá, parecia que eu ia me cagar toda. Mas ao mesmo tempo sentia um prazer desconhecido. Sentia meu gozo chegar. Eu chorava e gritava: -“Isso meu macho, me arrebenta toda! Soca tudo porcalhona!”

Eu estava quase gozando quando ela parou e disse: Agora é minha vez – Então tirou os dedos de dentro de mim lentamente e eu deitei o corpo na cama. Ela mandou que eu me virasse dizendo: -“Olha o que tu fez vadia! Me sujaste os dedos de merda sua porca, imunda!” – Levantou e saiu. Ouvi então o barulho da água escorrendo na pia.

Voltou logo em seguida, ajoelhou-se sobre meu rosto e começou a esfregar a boceta e a bunda na minha cara dizendo: - “Sente o meu cheiro e o meu gosto sua puta. Me lambe vai. Ai que delícia minha porquinha, um dia vou mijar na tua cara.” Eu tentava lamber mas ela não parava, esfregava com força sua boceta e seu cu cabelos no meu rosto. Então segurei-a pelas cadeiras e fiz com que ela parasse. Com os polegares abri seus lábios vaginais. Seus lábios internos eram escuros, seu grelo saliente, e aquela boceta estava completamente molhada. Então comecei a lamber aquele grelo, de vez em quando enfiava a língua o mais fundo que podia. Ela então começou a gemer mais algo. – “Aiiiii que língua gostosa putinha! Isso minha cadelinha, lambe gostoso assim.” – Quando comecei a sugar seu grelo ela gritou forte. – “Assiiimmm ! Chupa minha bezerra, mama com força! Aiii!! Pára! Pára! Lambe o meu cu.” Ela saiu de cima de mim e ficou de quatro, com aquele rabão virado pra mim. Abri-lhe as nádegas e pude ver aquele cuzinho cabeludo. Eu lambia e enfiava a língua nele. Ela gemia, quase chorando dizendo: -“Vais acabar comigo ordinária! Vais me matar de prazer sua puta! Como tu é boa de língua!” Então fiz o que ela havia feito em mim. Molhei dois dedos na sua boceta e os enterrei com vontade naquele cu, o mais fundo que pude. Ela gritava: - “Aiii vais me rasgar filha-da-puta! Vai devagar ordinária!” Eu retruquei: -“Agüenta relaxada, fedida, porca. Esse teu cu já é arrombado, não faz fiasco.” Continuei socando com toda a força que eu podia. Quando cansei mandei que ela virasse. Com as pernas dela arreganhadas comecei a mamar o seu grelo. Parecia que ela ia se derreter de tanto que a puta se melava. Então ela gritou: -“Me enfia o negrão!” Peguei então aquele cacete preto, cuspi bastante nele e o lubrifiquei. No íntimo eu duvidava que aquilo entrasse nela. Encostei aquela cabeçorra na sua boceta e comecei a empurrar. Foi maravilhoso ver sua boceta abrindo e recebendo aquela coisa enorme, eram 25 x 7. Lentamente eu enfiei tudo. Eu mal respirava, concentrada naquela penetração e ouvindo seus gemidos baixinhos. Comecei um entra e sai bem devagar, mas aos poucos fui aumentando o ritmo, enfiando cada vez com mais força. Ela perdeu o controle e começou, literalmente a chorar, enquanto gritava: “Me arromba, me rasga meu macho! Rasga a tua puta toda! Vai! Faz mais! Com força cadela!” Até que alguns minutos depois ela gritou para que eu parasse. Mandou que eu montasse sobre seu rosto e começou a me lamber e chupar meu grelo. Em determinado momento pegou o vibrador pequeno e, com a mão esquerda enterrou-o na minha boceta, passando então a chupar meu grelo e me foder com o vibrador. Ainda com aquele vibradorzão enterrado até o fundo em sua boceta, ela, com a mão direita, masturbava seu grelo loucamente. Aos berros cheguei ao gozo, parecia que ia me mijar toda de tão forte que eram minha contrações, e ela parecia estar convulsionando. Quando voltei a mim pude ouvi-la dizer: -“Puta-que-pariu! Que foda! Que gozada!”

Desabei ao lado dela e ficamos em silêncio, curtindo os corpos relaxarem gostosamente.

Depois disso, até março do ano seguinte trepávamos quase todos os dias, quando então fui cursar a faculdade de odonto em Porto Alegre. Depois disso só conseguimos trepar nas minhas férias em julho. Quando voltei para as férias de final de ano meu pai já havia abandonado a profissão de caminhoneiro e a ajudava na mercearia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive LuaeSol a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adoreeei espero que continuem com essa relação muito prazerosa,..

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei, bem escrito me deu um prazer enorme. Espero que conte novos contos seu com a madrasta ou com outra mulheres bem depravadas.

Bjs

0 0
Foto de perfil genérica

GOSTARIA DE SABER COMO VC ESTA AGORA,E SUA MADRASTA.

ADOREI O CONTO

LINDO

0 0
Foto de perfil genérica

E essa sua madrasta deve ser uma delícia ... ai, ai .. tudo que eu sempre queria ...

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto. Fico imaginando a cena .. me escreva: mulher_mg@yahoo.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Débora,..me escreva? hmabc@bol.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, pena que não enterrou o negrão na sua xana e cu.

0 0