as penugens da bundinha da Lu

Um conto erótico de leo rs
Categoria: Heterossexual
Contém 1273 palavras
Data: 15/09/2007 14:13:33
Assuntos: Heterossexual

pessoal, tô dando uma de editor e colonado este aviso com o tradicoinal ctrl v este pqno aviso antes dos meus textos prq misturei as bolas e não sei mais os títulos dos contos e dos relatos. se por acaso encontrarem alguma idade diferente de 18 anos é prq é um conto, fruto de minha imaginação. caso contrario pode ser real

Está tudo muito quieto na minha casa aqui na cidade desde que as minhas duas meninas começaram a trabalhar direto no escritório. Estou dando um tempo em casa, pra pensar na vida e ter tempo de contar estas barbaridades aqui no site.

Tenho ficado praticamente toda a semana sozinho da manhã a noite, minha mulher chega sempre depois de todo mundo.

Tenho trabalhado muito pouco, conversando com colegas por msn e teleconferência mesmo. Daria até pra dizer que está um pouco normal demais a minha semana, daria se não fosse as visitas da Lu na volta da faculdade.

Ela passou no vestibular e também está fazendo Direito, parece que é o 'mal' da nossa família e amigos chegados.

A Lu está ainda mais deliciosa, não mudou um milimitro do que vcs conheceram nas nossas festas na praia. Na verdade seus cabelinhos lisos e loiros estão um pouco mais curtos, mas o resto está tudo como dantes.

Eu estava, segunda passada, aqui no meu escritório improvisado no quarto da minha filha mais velha qdo ela chegou, como sempre, sem bater e sem fazer barulho algum. Encostou a mão no meu ombro e disse: sozinho de novo tio??? sempre com a mania de me chamar de 'tio'.

Tomei um susto e dei um pulo na cadeira, ela só deu um sorrisinho e começou a contar seus planos pro dia e p semana, disse que tinha vindo aqui em casa pra dar um oi pras meninas.

Eu sabia, mas fiz de conta que não, que ela tinha os horários de todos aqui em casa mais do que sabidos e decorados, e perguntei:

Lu, tu não lembrou que as meninas tem ficado até tarde no escritório? ela respondeu como a maior naturalidade:

Sabia sim, mas arrisquei pra ver se não dava sorte de encontrar pelo menos uma né tio. E ria de maneira diferente, o risinho anunciador do que viria...

Eu estava sem camisa, de calças de abrigo e chinelo de dedo. Me sentia praticamente de férias, estava, apesar dos avisos e ameaças da minha mulher, tomando uma cervejinha em plena segunda no final da tarde.

Incrivelmente eu já estava mais do que aqcostumado a comer a Lu em todas as oportunidades que a gente tinha, mas nunca era simples e direto, parecia que a gente estava sempre começando a se conhecer e se apaixonar. Mais uma vez foi assim.

Me beijou o ombro e disse: já que não tá aí a minha amiga vou embora. E sorriu se preparando pra ir p porta do quarto, peguei seu pulso e disse: tem eu, não basta?

Girei a cadeira e fiquei de frente pra ela, segurando pela cintura e quase encostando meu rosto na sua barriguinha, que, pra variar um pouco né, estava à mostra.

E a Lu disse cuma coisa estranha: tio, hoje tu não vai me comer hein...

Mais um susto né: ela chega se faz de desentendida, joga charme e depois diz isso. Entrei no jogo e disse que não, que só queria q ela ficasse mais um pouco e tomasse alguma coisa comigo, tinha suco, refri e etc, que ficasse pra conversarmos e fazer alguma outra coisa qualquer que não fosse transar como sempre.

Meio surpresa ela concordou e disse que ia ficar.

deitou na cama da minha filha e ficou contando coisas da faculdade, tirou a roupa e ficou peladinha peladinha. Comecei a me excitar e me preparar pra cair de boca naquela linda e depilada bucetinha rosada. Mas ela lembrou: tio, não te empolga. Tu concordou que a gente não iria transar hj.

Retruquei: o que tá acontecendo aqui? vc chega, sabe q nao tem ninguem alem de mim, deita na cama tira a roupa e não vamos transar?? o que que há??

Ela não respondeu e continou tentando falar sobre a faculdade. Estava deitada de bruços e com o fim da luz que entrava pelo janela eu via brilhar a penugem da bundinah arrebitada, que a safadinha arrebitava ainda mais.

Ela tentando me chamar a atenção pra outras coisas e perguntando sobre algumas regras que tinho visto nas últimas aulas e discursando sobre o código, diga-se de passagem que eu não estava entendo nada. nda de nada. nem o que ela dizia, pois estava vidrado nas penugens da bundinha branca com uma mini marquinha de biquini ainda mais branca, nem a situação, ja que ela estava nua falando sobre a faculdade e eu ali de pau duro.

Resolvi entrar no jogo e fiquei logo peladão na frente dela. Obviamente já tava de pau duro e ela de repente parou de falar e veio direto pegar meu pau.

Até pensei em não deixar, fazer mais o joguinho dela e pedir p contnuar falando sobre a aula, mas isso é bobagem. Impossivel resistir àquela boquinha delicado vindo aberta em direção ao pau duro e latejante.

Segurou meu pau com força e suavidade na medida. Engoliu a cabeça e começou a lamber todo ele, quando engolia fazia força pra botar todo na boca e acabava deixando escapar grossos fios de saliva pelos cantos da boca, que escorriam pela base do pau até às bolas.

Ela porntamente tirava o pau da boca e lambia das bolas até a cabeinha recuperando a saliva misturada com meus lambuzos que anunciavam uma excitação quase descontrolada.

A Lu, obviamente pressentia o que estava por vir e aceleoru, acelrou e pediu susurrando com a boca cheia de saliva, lambuzos e toda a cabeça mais quase a metade do meu pau: tio goza na minha boca? goza pra eu sentir o gostinho do leitinho de novo?

Falou isso com um sorrisinho e um gemidinho indescritivel.

Obvio que gozei e gozei e gozei. E a cada contração dos meus músculos do corpo inteiro parecia que jorrava mais e mais leite. e ela engolia e chupava com mais vigor como se pudesse fazer sair ainda mais com sua deliciosa sucção.

E seguiram-se mais gemidos e ela agora pincelando meu pai amolecido e lambuzado no rosto e nos olhos, lambendo a glande e sugando o finzinho do lambuzo que ficava ali. Sorria feliz e me punhetava.

Eu tava começando a acordar do gozo e olhei pro rostinho lindo e juvenil todo lambuzado, brilhante de lambuzos. Me deu um sorriso e levantou. Pensei que iria sentar no meu colo ou quem sabe me empurra contra acama e montar no meu peito pra me dar a bucetinha rosada como ela adorava gozar. e eu adorava o cheiro e o gosto daquela menininha. Mas nada, levantou e foi saindo do quarto peladinha mesmo.

Chamei: Lu, onde vc vai?? vem cá que é minha vez!!

Sem resposta! continuou caminhando foi até a cozinha tomou um copo dágua e voltou rindo e contando mais sobre a faculdade. pegou minha cueca, vestiu, suas roupas e tbem vestiu.

Me encheu de beijos e foi embora dizendo que voltava mais tarde pra dar oi pras meninas.

Não entendi nada de nada, mais uma vez. Estava começando a achar um bobo, alias ja tinha certeza. Mas tudo bem, foi ela que começou e ela que terminou. Gozei deliciosamente e ela simplesmente levantou e se foi.

Muito estranho, mas muito bom. Melhor qainda prq sabia que ela iria voltar mais e mais vezes. Como, alias, estava fazendo já a meses.

Doida esta Lu.

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Comentários

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Ae cara legal seus contos, parecem verdadeiros e o jeito que você conta é bem divertido...escreve mais sobre essa Lu.t+

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