A GARÇONETE DO ESTADINHO DE FUTEBOL

Um conto erótico de TOROGROSSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1068 palavras
Data: 02/09/2007 05:31:50
Assuntos: Heterossexual

Alguns amigos e eu fomos disputar uma partida por um campeonato de futebol em uma cidade vizinha no dia das eleições do ano passado, válido por um torneio regional. Votamos pela manhã e após o almoço seguimos viagem. O estádio em que ocorreriam as partidas (a nossa seria a segunda) era acanhado, tinha arquibancada, um quiosque e uma lanchonete, na qual trabalhava duas moças, uma gordinha, seios grandes, trajava naquele dia um top vermelho que demonstrava o quanto os seus peitoes eram durinhos e um short de lycra preto, com um bundão com a calcinha atolada, e a outra era morena, seios grandes, pernas torneadas e uma bundinha durinha, trajava uma calça de ginástica vermelha e a sua calcinha um pouco grande marcava a sua bunda. Eu já tinha notado-as nas outras vezes que lá estivemos, mas nada além de olhares, principalmente com a mais magrinha. Me sentei em uma mesa do quiosque, que estava vazio, e os meus amigos foram para a arquibancada assistirem ao jogo preliminar. De repente, uma mulher trajando uma calça preta coladinha e uma blusinha preta de renda foi passando em minha frente, e assim que passou, fiquei extasiado com a sua calça que, por ser de tecido finíssimo, era transparente, que deixava à mostra a sua bunda durinha, com a calcinha preta bem fininha atolada no seu reguinho. Meu pau subiu na hora, e grudei os olhos nela. Descobri depois que o seu nome era Márcia, tinha 42 anos, e o marido estava jogando na primeira partida. A gordinha, que se chama Leila, notou que eu comia Márcia com os olhos e lhe contou. Passamos a trocar olhares, e Márcia me chamou para bebermos um refrigerante. Fui direto, e lhe disse que daquele jeito eu não conseguiria jogar mais tarde. Márcia cochichou com Leila e Fernanda (a magrinha) se podia ir até a cozinha comigo, e diante da afirmativa, a segui aos fundos da lanchonete, que estava com a porta já aberta. Assim que adentramos, comecei a beijar Márcia, enquanto éramos assistidos por Fernanda. Márcia foi baixando o meu short, deixando a minha jeba já em riste à mostra. Fernanda foi até a janela de serviço, e disse pra Leila ficar vigiando se não vinha ninguém. Márcia já me chupava com sofreguidão, enquando Fernanda foi tirando a sua roupa, deixando seus enormes seios com bicos rosados de fora. Meio sem jeito, ficou se masturbando, assistindo a Márcia me chupar, colocando o meu pau todo em sua boca, enquanto se masturbava com uma das mãos. Depois de tirar a sua roupa, deixando-a somente com aquela calcinha de alcinhas e toda enfiadinha, comecei a puxa-la dentro de sua grutinha, deixando-a louca. Chamei Fernanda pra se juntar a nós, e ela se ajoelhou e começou a me chupar, colocando os meus 20 cm em sua boquinha. Márcia gozou na minha boca, e puxando a sua calcinha de lado, deitei-a na mesa e abri as suas pernas e fui penetrando naquela fenda melada de prazer! Fernanda subiu na mesa, jogando algumas bandejas no chão, e ofereceu a sua bucetinha depiladinha para Márcia chupar. Aquela cena estava deliciosa! Enquanto nós três estávamos ali naquela foda louca, Leila nos observava pela janela de serviço, mordendo os lábios, visivelmente excitada com aquela cena. Márcia gozava na minha pica, enquanto Fernanda gozava na sua língua. Desci Fernanda de cima da Márcia, e colocando-a encostada de quatro na mesa, comecei a fuder a sua xana por trás, enquanto Fernanda voltou a bater uma siririca nos observando. Márcia gemia alto, e mandava que lhe comesse mais rápido, no que lhe atendi. Fernanda acabava com a sua xoxotinha, enfiando dois dedos no seu buraquinho. Depois de comer Márcia loucamente, fui até a Fernanda e levantei-a da cadeira, me sentei e ela veio depressa se encaixar na minha tora. Com a ajuda da Márcia, que segurava nas tetas da Fernanda, ela começou a me cavalgar, enquanto mordia os lábios e gozava freneticamente, deixando o seu gozo escorrer pelas minhas pernas. Márcia passou a beijar Fernanda, e também passou a se masturbar. Leila chegou novamente na janela de serviço e pediu pra deixar um pouquinho pra ela. Depois que Fernanda tinha gozado muito, ela se levantou e recostou na mesa, e pediu pra comer o seu cuzinho. Aproveitando que ela escorria de prazer, molhei meu pau em sua xana e meti em sua linda bundinha. Ela era bem larguinha, e não ofereceu resistência à entrada de minha pica em seu cuzinho. Márcia foi para baixo de Fernanda e atacou a sua xaninha, enquanto se masturbava loucamente! Eu metia sem dó naquela bundinha que há dias namorava, quando Fernanda gritava que estava gozando igual a uma puta: “Vai, mete gostoso, come minha bundinha e me faz gozar na boca dessa puta sem vergonha!!!” Quando ia gozar, tirei a minha pica da bundinha da Fernanda, e gozei nas bocas das duas putinhas, que ainda se beijaram, trocando a minha porra de boca. Márcia voltou a me atacar, chupando o meu pau e colocando em ponto de bala novamente. Fernanda se vestiu e trocou de lugar com Leila, que chegou tirando o top e me oferecendo as suas tetas pra chupar. Márcia tirou o short de Leila, e começou a chupar a sua bucetona já encharcada de tanto gozar. Coloquei Leila na mesma posição que comi as duas putas antes, e meti sem dó na sua gruta, com movimentos fortes e vigorosos. Márcia ficou por baixo, chupando as minhas bolas e o grelo duríssimo de Leila, que gozava sem parar. Márcia se levantou, e me ofereceu o seu cuzinho pra comer. Leila ficou de pé e chupava as suas tetas, levantando-as com a mão e passando a sua língua naqueles bicões rosados, enquanto eu já comia o cuzinho apertado de Márcia, que me olhava e mordia os lábios, gemendo baixinho. Meti naquele cuzinho até gozar intensamente dentro dele. Finalizei fazendo um 69 com Leila, que gozou várias vezes na minha boca. Márcia se vestiu e foi embora, pelo jeito o jogo do marido dela estava por terminar. Eu, depois de algum tempo, voltei a comer Leila, sem pressa, enquanto lá fora a gente ouvia a Fernanda atender aos clientes, e de vez em quando nos olhava na janela de serviço com a cara lerda. Gozei na boca de Leila, desabando em seguida. Acabei nem entrando em campo, mas marquei três golaços naquela cozinha da lanchonete.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Torogrosso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários