lu crescia conosco

Um conto erótico de leo
Categoria: Heterossexual
Contém 2196 palavras
Data: 14/09/2007 14:15:42
Assuntos: Heterossexual

obs. no orginal este texto apresentava a lu com menos idade, mas aí endoidei e não sabia mais o q era conto e o q era real, então troquei todas as idades p no minimo 18 anos.

Depois da doideira da praia qdo a Lu me mostrou que eu não era quem eu pensava ser - um cara legal,respeitador e fiel - e sim um tarado sem noção do perigo e louco por uma linda Lu de seus 18 aninhos, as coisas definitivamente degringolaram.

Eu ainda estava meio desnorteado e tentando recuperar a minha auto-imagem de pai legal e amigo-gente-boa das amigas de minhas filhas quando veio a segunda paulada na minha moral.

Acabei por desistir de tentar voltar ao que eu pensava que era, estava me conformando com a canalhice e a delícia de comer de novo a Lu.

Até me senti um pouco menos culpado pois ela tomava a iniciativa com uma objetividade impressionante.

Como a cada dia ela ficava ainda mais 'parte da família' os finais de semana ficaram cada vez maiores, às vezes começavam na quinta e terminavam na terça.

A estada da Lu na nossa casa tinha se tornado uma alegria sem fim pois ela era adorada pelas minhas filhas e minha mulher, mais ainda por mim.

Tenho certeza que ela tinha um carinho sincero e especial por todos nós, mas também gostava de um jeito diferente do seu 'tio'.

Num destes finais de semana que começaram na quinta a noite tivemos jogos, brincadeiras, papo sobre quase tudo, filmes escolhidos por elas em comum acordo sem eu dizer um 'ai', piscina, passeio, shopping com paradas em todas as vitrines e tudo mais que se deve fazer em obediência às mulheres qdo vc é o único homem na casa.

Embora eu estivesse feliz com tudo aquilo não saía da minha cabeça a cena da Lu gozando comigo dentro dela na praia.

As coisas continuavam seu curso normal, minhas filhas falando sobre namorados e vestibular, a Lu dizendo que ainda não sabia o que iria fazer qdo chegasse a hora dela, sem especificar se falava sobre o vestibular ou namorados.

E eu lembrando da chupada misturando inocência e tentativa de ser expert.

Minha filha foi deitar e deu 'boa noite', e eu lembrei que foi com um beijo de boa noite que a Lu começou tudo.

Ficamos na sala de tv, na parte de baixo da casa, a Lu e eu. Minha mulher e a mais nova tinham ido dormir. Já era madrugada.

Embora eu tentasse passar a impressão de que não estava, desde o primeiro segundo da chegada de Lu, na verdade eu estava sim! doido e babando de vontade, só pensando em vê-la nua e se esfregando em mim. Era a sindorme de abstinência de Lu que eu estava passando há quase um mês.

Mas tinha acabado. Sentado no sofá da sala de tv com minha mais nova loucura ao meu lado. Minha falta de senso de responsabilidade e completa perda de noção do perigo estava sentadinha ali ao meu lado usando uma bermuda de cotton e uma baby look do Guns'n'roses. Puxa vida, porque Guns? Ela nem devia conhecer direito a banda que era 'do meu tempo'. Eu usava minhas bermudas largas de sempre e tava sem camisa, afinal já era quase hora de dormir. Eu não sabia mais qual dvd a gente assitia, comecei a tremer e quando pensei em chegar mais perto dela surgiu a dedicida e objetiva Lu que pulou no meu colo e me deu um gostoso beijo. Passou a lingua nos meus lábios e enfiou, depois lambeu meu queixo e meu pescoço, sentada no meu colo de frente, montada na minha coxa com as mãos no meu pescoço nem dava tempo de eu falar, me chupava a lingua e soltava o peso do corpinho alvo e jovem sobre minha perna.

Eu que já tinha desistido de tentar ser um cara bacana e normal, me entreguei mais fundo ainda a canalhice, segurei sua bundinha gostosa com as duas mãos e ajeitei a Lu no meu colo com as pernas abertas. Tirei meu pau da bermuda e ela começou a rebolar esfregando a cabeça lambuzada em movimentos suaves, eu sentia o calor da bucetinha molhada mesmo sob a bermudinha de cotton. Falei, finalmente consegui falar. "Lu, sua safadinha! Que saudade de sentir vc assim tão pert.." Mais lingua na minha boca, mais rebolada no meu pau. "Tio, tem certeza que ninguém mais vai descer?...Posso chupar?" Sim e sim!!!! Eu não fazia a menor idéia do que minha mulher e minhas filhas estavam fazendo, se já tinham dormido ou se estavam paradas na porta da sala de tv nos olhando com caras de espanto! Mas a resposta pra Lu, lourinha, boca de labios grossos, bunda deliciosamente redondinha, buceta de poucos pêlos louros, labios rosados e pequenos cintura e umbigo de 18 anos com seus seios de mulher...era sempre sim!! Ela desceu do meu colo e segurou meu pau com as duas mãos, esfregou no rosto, beijou, lambeu, esfregou de novo, lambeu meu saco e... engoliu. Tudo que pode, tentando mostrar que já sabia mais do que na primeira vez àquela noite na praia. De fato parecia ter treinado pois sabia muito mais.

Lambeu e chupou como se eu fosse o homem mais delicioso do planeta. E, pra ela, era mesmo pois não conhecia outros gostos. Eu, na verdade, só era um sortudo que estava prestes a encher a boquinha da Lu de leite. Foi extamente o que ela susurrou sem tirar meu pau da boca, "Tio, goza de novo na minha boca, adorei aquela gozada da praia...goza bastante na minha boca que eu quero beber de novo teu leite...goza na minha boca tio' Nem precisava pedir.

Antes de eu pensar em segurar meu pau latejava e jorrava na boca deliciosa de uma menininha de 18 anos ajoelhada na minha frente sorrindo e gemendo com a boca cheia de leite branco e quente. Que imagem doida. Aquele rostinho de anjo e os olhinhos azuis sem poder abrir direito por estarem com leite derramado. Ela, de novo, mostrou que teve algum treino usando meu pau como pincel pra recolher o que se epalhava pelo rosto, como havia feito na primiera vez, só que com mais habilidade. Engoliu o que pode e limpou a cabeça do meu pau com a ponta da lingua quente e macia. Eu imediatamente a coloquei sentada no sofá e comecei a retirbuir ainda por cima da bermuda, dava pra ver o lambuzinho dela manchando o tecido, levantou o quadril e rebolou pra me ajudar a tirar a bermudinha. Que surpresa!!

Nada de calcinhas e nadinha de pêlos. A imagemn que eu tinha na memória dos pelinhos ralos e clarinhos foi suplantada pela nova!! Labios pequenos e rosados bem apertadinhos, já brilhando de tesão. Lambi, lambi como se fosse a primeira vez ou como se fosse a última. Não sei! Só sei que o gosto era de outro mundo, o perfume fantástico e o amarguinho se misturando com minha saliva escorrendo pelas coxas da deliciosa Lu, que rebolava tudo que seus 18 anos e o instinto lhe permitiam.

Apoiei meus cotovelos no sofá e levantei a bundainha dela, uma delica de bunda. Assim eu podia lamber mais e melhor, indo no fundo daquela buceta que eu tinha comido pela primeira vez há poucos dias e que não tinha sentido outro pau. Podia entrar com minha lingua o mais fundo possível, esfregando o nariz no clitóris da Lu e ainda podia afastar as nadegas e passar o dedo indicador pelo rabinho dela.

A Lu rebolava e pedia "tio meu chupa mais...enfia a lingua bem fundo e respira quente no meu grelo....chuuuupa tio...chupa minha bucetaa" Percebi que já havia um princípio de gosto por palavras fortes, pois 'buceta' e 'grelo' foram fortes e misturados com gemidos sonoros. Ela gozou!!! E parecia que não iria mais parar de gozar.

Tremeu e e relaxou, voltou a tremer e levantou o quadril contra minha cabeça, pediu a "lingua mais fundooo tio!!! chupa mais tio...me come, me aperta!! ai ai ai...chupa minha bucetaaa tio..." e quando parecia que iria ter um troço, afrouxou as pernas do meu pescoço e praticamente caiu deitada no sofá com um sorriso feliz e a respiração ofegante. Eu todo lambuzado da minha saliva e do seu, provavelmente, seus gozos, estava feliz e molhado. Feliz por ver aquele gozo interminavel acontecer ali na minha boca, com as minhas mãos na bunda que eu tava sonhando comer.

Não houve muito tempo pra descanço. Ela sentou no sofá e eu em pé na frente dela comecei a esfregar meu pau já duro no seu rosto dizendo 'Lu, eu quero mais, muito mais do que a gente curtiu na praia'. Como eu imaginei ela não entendeu de primeira, pois imaginava que a gente tinha feito tudo naquela nossa primeira vez em santos. Concordou e abrindo as pernas disse 'então vem, entra em mim e me faz gozar com tudo aqui dentro' eu obedeci, mas delicadamente fui fazendo ficar de quatro no sofá com o tronco apoiado no encosto e os joelhos na borda, me abaixei um pouco e apontei a cabeça lambuzada e latejnate do meu pau na bucetinha rosa e sem pêlos da minha pequena Lu.

Ela gemia e pedia "vai tio...enfia seu pau que eu quero bem fundo....me come com força....me come com força...me aperta..." eu repeti a dose da nossa noite na praia, desenhando na pelezinha entre o fim da buceta e o rabinho dela, fazendo vários oitos com a cabeça do pau, cada vez que entrava era demorada, apertada, suave e lenta, ams depois de estar dentro ela curtia e rebolava, eu insistia em sair e esfregar no rabinho também, quando voltava p buceta ela parava o rebolado e ficava curtindo a entrada do pau devagar e firme, depois rebolava de novo e se jogava pra trás.

E assim foi até que ela gozou de novo gemendo " vai tio, me come, me come forte, goza dentro de mim, gozaa logo dentro de mim" e senti que começaram os tremores de novo, as contrações daquela bucetinha apertada e a rebolada fora de ritmo e descontralada daquela lourinha mignon com o rabinho rosa piscando enquanto sentia meu pau enterrado na buceta. Gozou e deitou sobre o encosto do sofá e eu continuei entrando e saindo com força e logo ela estremeuceu de novo.

Estava feliz e susurrando alguma coisa que não entendi. ainda com o pau na bucetinha dela me abeixei sobra as costas e disse "Lu, deixa eu botar atrás agora?" Ainda meio sem noção do que tava fazendo concordou na hora. Eu saí de dentro dela bem devagar e com o pau latejando esfreguei no cuzinho. Ja estava lambuzado pelas lambidas e esfregads de antes, mas fiz questão de lamber de novo já que agora com ela apoiada no encosto do sofá ele estava mais desprotejido.

Eu levantava o meu corpo pra permitir que luz me deixasse ver melhor o rosado e apertado rabinho da Lu.

Que loucura, há poucos dias comi pela primeira vez aquela bucetinha e já estava me preparando pra lamber o rabinho ...Lambi, babei nele, lambi e passei o dedo indicador pra relaxar e espalhar a minha saliva, mas teve efeito errado, ela contraiu-se e não parecia que iria entrer meu pau naquele buraquinho tão pequeno. Lambi de novo e enfiei a pontinha da lingua, ela parecia estar mais relaxada, até rebolou um poquinho e empinou mais a bundinha.

Fiquei em pé e apontei a cabeça do pau na entradinho do cu. Empurrei evagar e escorreugou pra baixo, depois pra cima e fiquei ali esfregando um pouco o meu pau no rêgo e deixando as bolas encostarem na bucetinha rosa da Lu. Mais uma vez apontei e segurei na direção certa, fui emprrando e ela gemia "tio tá doendo mas tá bom..." e não tinha nem entrado nada ainda....empurrei mais um pouco e a cabeça entrou, senti o paerto que ela meu deu contraindo-se e parei na entrada, até que ela parasse, depois fui entrando mais e mais até encostar o saco na buceta e ela gemia ' ai tio, dói, dói esse pauzão aí atrás...." perguntei se era pra sair e ela respondeu rapidinho e abrindo os olhos "não!! não tira" e comecou a rebolar e curtir...fui mexendo suave e delicadamente, mas cad ida minha ao fundo parecia se otrnar impossivel segurar....e não deu mais! Gozei e gozei como seu eu estivesse perdendo a virgindade, como se eu tivesse 18 anos e estivesse entrando pela primeira vez numa mulher. aquele rabinho rosa e apertado aguentando um pau grosso e durissimo gozando e latejando foi um delírio, aumentado pelso gemidos da lu que pedia pra eu não parar, eu apertava a bunda dela e mordia sua nuca, eparecia não terminar nuca meu gozo. Quando eu tirei, escorria leite pelas coxas dela.

Lgo depois nos abraçamos beijamo-nos por horas e horas e fomos dormir, cada um no seu canto, mas muitíssimo felizes. Eu já curtindo minha vida de canalha e ela se sentindo uma mulher, mulher de 18 anos

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Comentários

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a lu é uma mulher perfeita. descobriu e sabe utilizar as maravilhas que o corpo nos dá. cuide bem dela, leo.

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