Lu e nós na praia

Um conto erótico de Leo rs
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 14/09/2007 14:11:12
Assuntos: Heterossexual

Continuamos indo pra praia quase todos os fins de semana e a Lu estava adorando viajar conosco, ainda mais agora que minha canalhice estava assumida e só crescia.

Eu já me sentia bem em comer a menininha que era praticamente uma filha mais nova.

Minha mulher e as minhas filhas nem sonhavam com a situação que estava ocorrendo, afinal de contas a Lu nem parecia ter 18 anos pois nunca deu uma indireta ou qualquer sinal de que a gente já estava transando há algum tempo.

No começo, quando ficava horas e horas pensando nas consequências daquela loucura, até imaginei que ela não aguentaria segurar o segredo ou que iria me pressionar de alguma forma. Que nada.

Ela curtia tanto quanto eu a situação que viviamos, o segredo e os encontros escondidos e doidos.

Naquele fim de semana a minha menina mais velha tinha ficado em São Paulo pra terminar alguma coisa no escritório, somos advogados, minha mulher e eu. Ela estava começando a trabalhar conosco e queria mostrar serviço, embora sentisse um fio de culpa por deixar a menina trabalhando enquanto outros funcionarios até mais novos estavam de folga, mas o lado de pai preocupado com o futuro da filha falou mais alto e aceitamos ir sem ela para Santos.

Obviamente a Lu, que era considerada a irmã mais nova e filha caçula pelas minhas filhas e esposa, não perderia a oportunidade de estar conosco.

Ela adorava, agora por outros motivos, e a gente adorava ela.

Nossa distribuição de quartos na praia era óbvia e simples. Quarto maior para o casal, quarto do meio para a menina mais velha, e o quarto menor, nos fundos da casa, era ocupado pela minha filha mais nova e pela Lu, que, assim, se esntia ainda mais da família dividindo quarto com a 'irmã'.

Com a falta da mais velha nesta viajem a Lu se sentiu ainda mais parte da nossa família pois teria o direito de dormir sozinha no quarto das meninas menores.

Tudo certo na viajem, na ida pra praia, no almoço quase às 4 da tarde, nas brincadeiras no gramado. E eu começando a planejar como comer a Lu com minha filha e esposa em casa.

Que sorte a minha ter deixado ela sozinha num quarto.

As coisas seriam bem mais fáceis. Nada iria me deter pois a canalhice havia tomada 99,9 por cento do meu ser.

Eu, antes de tudo acontecer naquele fim de semana que fomos para Santos só eu e as meninas, até pensava que seria, pro resto da vida, um sujeito pacato, bem casado, pai de duas meninas lindas e de sucesso, agora pai 'emprestado' daquela lindinha que surgiu nas nossas vidas, profissional respeitado, enfim, um cara normal.

Mas isso já era coisa do passado eu estava contente com meu novo eu.

Um quarentão taradão que comia uma amiguinha das filhas dentro da propria casa, com a esposa dormindo no andar de cima e que estava preparando uma nova empreitada com a lourinha de 18 anos na casa da praia.

Chegamos da praia todos um tanto cansados, as meninas foram tomar banho juntas, eu e minha mulher tomamos rumos diferentes, uma pro chuveiro outro pra churrasqueira, assim eu adiantava os preparativos pra tomar um banho depois e ficar tranquilo.

Estava terminando de espetar as carnes e fazer o fogo quando chegou a Lu.

-Ué? Tomou banho rapidinho você hein...- Comentei com um ar de normalidade na voz. Ela respondeu com um sorriso e um suspiro:

-Pois é né tio.

Parecia uma resposta tão óbvia e trivial, não fosse minhas idéias e o sorrisinho dela. Eu ainda salgado do mar e suado do fogo que começava a aumentar, o da churrasqueira, fiz um comentario que me pareceu simples, mas foi um sinal pra Lu.

- Você já deve tá cheirosinha e relaxada, eu ainda tô todo salgado.

- Posso ver, tio?

- Hã?

- Posso provar pra ver se tá salgado ainda?

Veio em minha direção descendo suavemente do banco alto que ficava perto do balcão da churrasqueira, na verdade ela escorria pelo banco como se derretesse seu corpo e se materializasse a 2 centímetros da minha boca. Antes da resposta ela já enfiava a lingua macia na minha boca. O espeto apontava pro teto e tremia, o de metal, pois tomei um susto embora esperasse e torcesse por aquilo. Logo endureceu meu pau e ela sentiu pois usava uma vestidinho de algodão leve. Suspirou e deu mais um beijo, se esfregou no meu pau e disse.

- Tá delicioso tio..e tu gostou né?

-Adorei, mas não seja doidinha, logo elas vêm pra cá e voc^...

Mais um beijo e uma rebolada empurrando o quadril delicado e tenro contra o meu. Meu pau encostava quase no umbigo da Lu que era bem menor, e ela sorriu de novo:

- Tio, tô sem calcinha...Sorriu de novo e foi pra dentro da casa.

Lá fiquei eu com os espetos apontando pra cima e com o fogo queimando, todos os espetos e todos os fogos.

Acelerei o meu trabalho e corri pro chuveiro. Quando voltei estavam as tres rindo e conversando em volta da piscina e, brincando, a minha filha disse:

- Sr churrasqueiro, demorado esse seu banho hein, estamos com fome.

A Lu e minha mulher concoradaram e riram ainda mais.

Assei a carne a jato e logo servi as moças, duas pensavam que era porque eu tbem estava com fome.

De fato estava faminto, mas a pressa era pra mandaqr todas pra cama.

Tomei umas cervejinhas pra acabar com o 0,1 por cento de juizo que eu ainda tinha. Mas logo maneirei por medo de falar demais.

A minha mulher logo foi deitar e ficaram batendo papo animado e, me parecia, sem a fim a Lu e minha filha. Já estava ficando tenso e muito ancioso quando fui chamado a comparecer no meu quarto e dar explicações sobre o porque da demora pra deitar e ainda estar me metendo na conversa das meninas

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