A Sobrinha

Um conto erótico de Ed
Categoria: Heterossexual
Contém 1614 palavras
Data: 13/09/2007 21:28:59
Assuntos: Heterossexual

A sobrinha

Já faz algum tempo que escrevi o conto “A vizinha” e fiquei surpreso ao entrar no site e encontrar esse conto entre os primeiros e com boas notas e isso motivou para escrever mais esse conto.

Transei varias vezes com minha vizinha e todas elas foram maravilhosas, pois ela tinha uma maneira diferente de sentir prazer. Ficava sempre molinha, molinha, após gozar.

Tudo aconteceu quando a sobrinha do seu marido veio passar alguns dias em seu apartamento e acabou descobrindo que a mulher do tio transava com o vizinho.

Em um sábado e o marido estava trabalhando, fui ao apartamento da Selma, quando nesse dia apresentou a sobrinha do marido que iria ficar uma semana em São Paulo, para fazer um curso. Tratava-se de uma linda jovem com 17 anos (não vou citar o nome), no entanto essa jovem tinha um corpo espetacular. Fui apresentado a esse jovem e como ela estava meio deslocada no papo, pediu para ir ao seu quarto estudar.

Ficamos sozinhos logo estávamos nos beijando e fazendo caricia um no outro, mais com medo dela voltar fomos para o seu quarto e sempre quando estávamos sozinhos não tinha jeito, transávamos. Naquele dia, estava um pouco complicado. Selma disse, vamos dar uma rapidinha, estou louca para gozar, meu marido está me deixando ma mão. Assim que entramos no quarto, já fomos nos beijando e alisando um ao outro, mãos bobas e carinhos antecipados que ela tanto gosta. Em pouco tempo já estávamos pelados e como ela tinha uma preferência, começaram as preliminares, ela sempre gostava de primeiro fazer carinho e receber depois, beijos demorados, melados, gostosos na boca, chupadas no pescoço e aquelas caricias no pênis que somente ela sabia e fazia com prazer, não sei como ela conseguiu colocar todo pênis na boca. O meu pênis não é pequeno, mais normal. Eu de pé e tendo aquela visão entrando e saindo do meu pênis, algo excitante e prazeroso.

Puxei-a para cama, deitei-a com as pernas abertas para fora da cama e agora era a minha vez de dá-lhe prazer e de fazer uma fêmea gozar como nenhuma outra. Chupei um e outro seio que são lindos, mordidinhas nos bicos que já estavam rijos, tentava colocar na boca o máximo possível, mais não conseguia, pois tinha tamanhos médios, minhas mãos percorriam suas coxas e fui descendo, saboreando todo o seu corpo e como sempre ela pedia para parar “não faça isso, vai me matar, pare”, mais ela nada fazia para impedir. Coloquei a língua no seu umbigo e um dedo na xana e a outra mão acariciando os seios. Gemidos de prazer, para que acabasse com essa tortura, passei a acariciar com a boca e língua suas coxas, descia até próximo do joelho e subia quase próximo da buceta, quanto mais próximo da buceta, mais quente ficava, não agüentei e comecei a chupar a sua buceta, seu clitóris, minha língua em movimento circular, acariciava o seu clitóris e com um dos dedos colocava quase tudo dentro da sua bundinha. E como em todas as outras vezes que transávamos começou a gemer e desmaiou.

Dois a três minutos depois, acordava toda molinha e me xingou de louco, você é um taradinho maluco que me deixa sem controle. Disse vou embora e ela disse não, você ainda não gozou e não vai embora sem gozar, foi na cabeceira da cama e pegou o gel, passou para minhas mãos e subiu na cama e ficou de 4, disse, temos pouco tempo, faz o que mais gosta e o que faz algum tempo que não fazemos, quero que goze sempre comigo como quiser. Estava diante de uma mulher fogosa e prazerosa e fui passando gel naquele buraquinho, um dedinho girando de um lado para outro, mais um pouco de gel e dois dedos, tirei os dedos e coloquei a cabeça e parei para que acostumasse. Por mais que já tivesse penetrado aquela bunda, era sempre algo gostoso e apertado, massageava o clitóris e penetrava mais um pouquinho, até que não sobrou mais nada para fora. Peguei os seus cabelos e comecei a puxá-los, tirava quase tudo e colocava novamente em sua bunda, desta vez eu que estava quase desmaiando de prazer. Gozei, gozei e gozei gostoso naquela bunda. Ela gemia e chorava como sempre foi algo maravilhoso. Vesti a minha roupa dei-lhe um grande beijo na boca como sempre fiz e fui para o meu apartamento, quando ia saindo, achei que tinha visto um vulto, comentei com a Selma e fui embora.

Na segunda a Selma por telefone, disse que a sobrinha tinha visto tudo e comentou com ela. Achei que as coisas iriam ficar feias para nos dois, pois sou casado. A sobrinha disse que somente de olhar, acabou se masturbando e que não se preocupasse, não iria contar para o tio, mais que gostaria que em uma próxima vez que transássemos ficar bem pertinho olhando e que em nenhum momento eu deveria tentar fazer nada com ela, pois era virgem e queria casar virgem, era uma exigência da mãe dela. O pior era que tudo tinha que acontecer antes da quarta feira, pois iria embora na quinta cedinho.

Marcamos na quarta à tarde, sairia do meu serviço mais cedo e passaria no apartamento, já que o marido estaria no trabalho. Quando cheguei, totalmente sem jeito, nunca tinha passado por uma situação dessa natureza, não sabia o que fazer. A garota me olhava, com aquele sorriso na ponta dos lábios, parecia esta se divertindo com a situação.

A Selma mesmo sem graça pegou na minha mão, chamou a garota e fomos para o quarto. Disse, já que é isso que quer, vamos fazer. Pediu para garota que jurasse que não contaria para ninguém, tirou a sua roupa, começou a tirar o meu cinto e a baixar a minha calça e a garota a quase dois metros olhando.

Já pelados, a Selma percebeu o meu constrangimento, pois o pênis estava mole, começou a segurar o meu pênis e me masturbar, como não reagia, colocou a boca e começou a chupar. Endureceu um pouco mais não tanto, foi quando a garota disse, não está igual aquele dia. Eu nervoso disse, porque não ajuda. Peguei a sua mão e levei no meu pênis e com a minha mão em cima da dela, fiz que me masturbasse, ainda nervoso, falei para ela se ajoelhar e chupar o meu pênis que aos poucos estava subindo e ficando totalmente duro, se ajoelhou e colocou os lábios, eu disse que não era assim tinha que fazer com gosto com vontade, chupar e olhar em meus olhos. Chupe sua gostosinha, Acho que foi uma inversão de valores, pois era para a gagora olhar e eu fazer com a Selma e agora a Selma era quem olhava. Percebi que a Selma estava muito excitada vendo aquilo e comecei a ficar mais à vontade e com tesão em ter aquela garota. Com uma mão puxava a sua cabeça para que colocasse o Maximo na boca e com e outra tentava pegar nos seus peitinhos.

Igual o dia que ela observou a transa, a fiz deitar na cama com as pernas para fora da cama, puxei a sua calcinha e comecei a chupar aquela bucetinha ainda com poucos pelos e com um cheiro gostoso. Ela dizia, chupa, chupa, mais somente isso, sou virgem não esquece, senão conto para o titio. Calma não vou fazer nada, goza gostoso, relaxa, deixa chupar o seu clitóris, goza, relaxa, deixa eu chupar gostoso, ela começou a gozar prendeu meu pescoço entre suas pernas e gozou....quase me sufocou com as pernas no meu pescoço.

Chamei a Selma para cama e como ela estava bem molhadinha somente de olhar, e eu também não estava agüentando mais, coloquei de 4 e penetrei na sua buceta de uma só vez e me movimentava rapidamente, queria gozar, foi quando percebi a garota quase colada vendo o entra e sai da buceta, Acabamos gozando os dois juntos e como sempre, Selma desmaiou.

Pensei que tinha acabado, foi quando a garota disse, que não era para eu ter penetrado a buceta e sim a bunda da Selma, igual o outro dia. Fiquei puto com a garota e disse que eu iria penetrar a bunda dela, pois lá não perderia a virgindade. Mandei ficar de 4 na cama e fiquei mais estarrecido, quando ela aceitou, não esperava que ia topar. A Selma pegou o gel e colocou no cuzinho da garota, Chupou um pouco o meu pau que ainda estava melado e passou um pouco de gel, rapidamente ficou duro e Selma direcionou para o cuzinho da garota. No inicio não entrava e Selma colocava mais gel e dizia, vai ser igual aquele dia, só que desta vez no seu. A cabeça entrou, ela deu tranco para frente e eu também, agora não iria escapar e não com muita delicadeza, coloquei o resto de uma vez. Ela chorou e pedia para eu tirar e eu disse, igual à outra vez, ainda não gozei. Comecei a me movimentar e de choro, passou a gemer e a rebolar a bunda no meu pau, eu a chamava de putinha gostosa, rebola gostosa, rebola minha putinha, e gozei, gozei muito novamente.

Sai de cima da garota, tomei um banho rápido, beijei a Selma e a Ninfetinha e disse, faça uma boa viagem e não esqueça, não pode contar para ninguem, segredo é segredo. Ela sorriu e disse, ta bom!!!!! E se eu quiser outra vez......A Selma olhou para ela e disse, enquanto você estava gozando pela bunda, tirei algumas fotos. Vamos guardar os nossos segredos, ta bom?

Um abraço a todos.

Ed.sil.2001@bol.com.br

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Comentários

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Cara! Você tem sorte uma mulher que adora transar e ainda sobra uma sobrinha....Tá loco. Ótimo conto.

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