Um lenço de papel

Um conto erótico de padreton
Categoria: Homossexual
Contém 1040 palavras
Data: 13/09/2007 19:48:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Um lenço de papel

Uma calcinha ainda úmida que acabara de ser lavada pendurada no varal da area de serviço,indicava que sua dona acabou de tomar banho.

Um perfume se espalha pelo apartamento e percorro seus cômodos pra encontrar o local de onde vinha .Encontro por uma fresta de uma porta,um corpo bronzeado vestido apenas por uma tanga branca pequenina e cavada.Ela se penteia suavemente.

Nas minhas costas no chão do banheiro o vestido vermelho que a pouco tempo,nesta mesma noite foi motivo de inspiração pra muita excitação,homens sedentos gozariam abundantemente com a visão ,em suas mentes,de uma mulher linda de corpo deliciosamente pequeno e delicado,seus seios fartos , bunda empinada e durinha e um toque angelical no seu rostinho safadinho.

Notando minha presença,começa a narrar sensualmente o ocorrido naquela festa...

“”Cheguei na festa já meio tarde e despertando olhares .Dos homens ,por causa do tesão que meu corpo delicioso, dentro do vestido vermelho,tomara que caia,pouco acima dos joelhos e que ao me sentar,subia e deixava parte de minhas coxas maravilhosas de fora.

E das mulheres pela inveja da quantidade de olhares que se desviava para minha direção onde quer que eu fosse naquela grandiosa mansão,desfilando minha bunda que parecia mais uma maçã vermelha.

Eu me exibia mais e mais a cada instante,desfilava pela casa com muita sensualidade para que todos notassem a minha presença.de vez enquanto me abaixava um pouco para que meus seios quase saltassem do decote generoso que teimava em descer.

Dançando sensualmente com meu marido ,me esfregava em seu cacete para endurecer e empinava a bundinha deixando a marquinha de minha calcinha enterrada no meu rabinho pra deleite dos outros homens.

Rebolava bem sensual olhando para o volume da calça de alguns mais afoitos,eu já estava molhadinha com tudo isso,meu tesaozinho estava a 1000,quando num momento meu maridinho corninho deu ama ida ao banheiro...

Eu estava me servindo de um pouco de ponche,quando uma mão forte apertou minha cintura e uma voz rouca sussurrou quase gemendo em meu ouvido...” sua safadinha,acabei de bater uma punheta em sua homenagem,sua vadia gostosinha... hummmmm...e isso é pra você...”Colocou em minha mão um lenço de papel molhado com sua porra.Um misto de raiva e tesão me envolveu,minha xaninha ficou toda meladinha na hora,aí larguei meu copo sobre a mesa e fui atras do meu agressor para ofende-lo tambem.Na saída daquela mansão havia um local na lateral que era um pouco mais escuro onde alguns casais se amassavam.

Vi seu vulto numa penumbra e tentei me afastar .Para minha ,o fdp estava a minha espera, num sinal com a mão ,me chamou, não pude resistir estava hipnotizada,sendo atraída como por um imã para perto dele,o safado não me falou nada,me agarrou ,me jogou contra uma mureta,segurava minha boca com a sua,uma das mãos apertava meu corpo e a outra levantava meu vestido,no mesmo momento em que afastava minha calcinha.

Seu beijo me sufocava,seu cheiro me embriagava e meu tesão me tirava do ar,quanto mais enfiava a mão na minha buceta mais eu a queria dentro de mim,meu tesão me deletava ,meu gozo escorria por minhas pernas e eu caia em seus braços feito uma menininha ainda virgem.Logo depois se abaixou e foi direto com sua boca na minha bucetinha melecada,sua língua passeava dentro de mim e seus dentes roçavam meu grelinho duro e elétrico,enquanto me chupava e me mordia,meu pensamento sucumbia a seu ataque divino,nada mais me importava naquele momento,estava a seu dispor,queria-o dentro de mim a minha vida inteira .Não sabia o que pensar,só sabia que gozava como nunca naquela boca quente...que bebia do eu mel sem sequer me dizer seu nome.Suas mãos mágicas não paravam,ora alisavam minha bunda,ora alisava meus peitos à essa altura fora do tomara-que-caia.Um dedo famélico invadiu meu cuzinho afundando adentro sem nenhuma cerimônia até onde pode alcançar, me fazendo desfalecer num ultimo e delicioso gozo....um gozo especialmente planejado por aquele dedo safado.

Beijando minha boca com sua boca cheia de meus líquidos,me recompôs colocando cada peça de minhas roupas no lugar,se despediu e saiu,descendo lentamente as escadas daquela casa...no final acendeu um cigarro e entrou num luxuoso carro que o manobrista acabava de lhe entregar as chaves...

Daquele fantástico homem fiquei apenas com a lembrança do jeito afoito e doce que me fez gozar e com aquele lenço esporrado que me colocou na mão.

Entrei para a festa e pedi para que meu marido me levasse para casa,no caminho so pensava naquele homem misterioso,impetuoso e fdp....Ao chegar,meu marido ficou na sala de jogos com outros caras e eu subi para um banho e uma masturbação deliciosa pensando...voce sabe em quem ne? “”

Nisso Geovanna já estava deitada de costa pra mim,aquela calcinha enterrada naquela bunda maravilhosa foi um convite,mergulhei minha cara entre aquelas carnes,afastando delicadamente sua calcinha , enfiei a língua no seu cuzinho enquanto chupava sua intimidade,a livrava daquela peça ,começando a lamber cada pedaço da suas entranhas até deixa-la encharcada,subtamente enfiei meu cacete dentro de sua gruta deliciosa sentindo todo o prazer de sua vulva envolvendo-me,acariciando-me e saciando-me.Naquele momento sua bucetinha pareceu-me mais apertada do que de costume e o prazer se tornou maior e deliciosamente incontrolável.A cada estocada via seu corpo balançar ,seus seios dançavam e seus olhos cerraram-se,num prenuncio de clímax,sua boca gemia e chingava palavrões indecifraveis,seu ser se contorcia-se e num urro rouco,gozou como uma deusa...Seu ritmo alucinante nos envolveu,o mundo parou e gozei atrevidamente dentro daquele corpo suado e perfumado,escorrendo nossos líquidos sobre o edredon.

Nossos carinhos foram se acalmando ,nossa respiração se normalizando e ela pegou num sono profundo...fui me soltando de seu corpo e fui saindo do quarto,ao olhar pra traz,vi uma deusa sobre a cama,os cabelos desalinhados e o corpo sensual totalmente nu,em uma das mão um lenço de papel,talvez o mesmo lenço daquela noite,daquela festa,daquele sonho...

Fim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive padreton a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários