Santinha...mas nem tanto!

Um conto erótico de larisafada
Categoria: Grupal
Contém 1694 palavras
Data: 12/09/2007 05:45:32
Assuntos: Grupal

Moro em uma cidade minúscula e muito retrógrada do interior do Paraná. Como acontece em outros lugares pequenos todo mundo se conhece todos se vigiam. Então, há duas escolhas ou se é a puta da cidade ou uma boa menina. Ser a puta pode ser gostoso, mas você morre para a sociedade local e eu tenho uma família tradicional. Ser boa moça é muito chato, mas é possível ter só cara de boa moça. Outros lugares do corpo, enquanto isso ardem como em qualquer outra puta.

Por essas razões, digamos que meu nome seja Larissa. Sou um tipo marcante de mulher: 1,75 m de altura, morena, pele branquinha, boca carnuda, seios medianos, coxas exuberantes. Ao observar meu corpo a primeira palavra que viria à sua cabeça seria “cavala”, mas minhas maneiras, o voz baixa e rouquinha e o sorriso tímido deixam qualquer um em dúvida – tenho jeito de menininha.

O que relato aqui aconteceu a algum tempo. Eu estudava em uma cidade próxima, por isso, ia pra casa só nos feriados. Todos na cidade me conhecem como uma menina ajuizada, embora minha vida na faculdade fosse bem diferente. Eu era uma galinha mesmo! Sempre fui muito fogosa e naquele feriado havia um lual na minha cidade e não seria diferente. Comecei a beber logo no começo da festa e logo, bem alegrinha, comecei a passear pelo clube onde estava acontecendo a festa procurando alguma diversão mais “quente”.

Achei um alvo que parecia perfeito para o que eu pretendia. Michael, o filho do prefeito. Lindo. Muito alto, loiro e um “vida-torta”, seria ruim pro meu teatrinho de boa-moça só falar com alguém assim. Mas percebi que ele me olhava com o canto dos olhos. Eu abaixava os olhos e fazia de conta que não percebia. Isso o deixava ainda mais louco e desesperado.

Uma hora fui buscar uma bebida e ele me seguiu até o bar. Tentou puxar conversa mas apenas pedi licença e fui ao banheiro. Percebi que ele me seguiu. Preferi um banheiro fora do salão cheio, em um lugar mais distante no clube. No caminho havia alguns quiosques com churrasqueiras que criavam sombras bastantes apropriadas.

Eu estava usando uma saia curta, mas nada exagerada, mas sabendo que Michael me seguia puxei-a um pouco pra cima pra que minhas coxas ficassem à mostra. Mas, de repente, tomei um grande susto! De um dos quiosques surgiu um estranho que sem que eu tivesse tempo pra mais nada me agarrou. Fiquei super excitada e agarrei o desconhecido, beijando-o também. As mãos dele foram muito rápidas pelo meu corpo e eu me retorcia inteira. Em dois segundos ele tinha levantado a minha blusa e chupava os meus seios. Eu estava quase berrando pra que ele me comesse quando me lembrei que não estava sozinha com o desconhecido, havia o Michael! Eu estava enrascada porque ele me conhecia e a farsa toda iria por água abaixo. Me soltei do desconhecido e corri pro banheiro, tomando o cuidado para antes de mais nada puxar a saia para baixo.

Me recompus e voltei pra festa tomando a precaução de voltar junto com outras garotas que eu conhecia. Procurei me comportar bem e até troquei a cervejinha por uma latinha de refrigerante pra ficar com mais cara de menina bem comportada. Mas do outro lado do salão percebi que alguém sabia como aquilo era falso e me devorava com os olhos. Incomodada mudei de lugar várias vezes, temendo que outros percebessem. Mas, no fundo, eu adorava a situação toda.

Uma hora não agüentei mais e saí do salão. Tinha a certeza que seria seguida. Logo depois a portaria estava sendo feita uma reforma. Haviam construído uma escada que levava ao andar superior em construção; era um lugar escondido, com muito material de construção que bloqueava a visão da porta para a escada. Não esperei quase nada para que Michael chegasse.

“Olha, sobre aquele cara, antes, eu queria te dizer que foi horrível. Ele me agarrou...”

“Pára com isso, eu vi você!”

“Não, você não entende. Eu tenho família, todo mundo conhece meus pais e se contasse que um homem me agarrou seria uma vergonha”.

Ele riu. “O cara te agarrou, sim, mas você agarrou ele também. Tava quase dando pra ele em público. Uma puta é o que você é. Não vem com essa historinha”.

Não me dei por vencida. “Eu bebi um pouco demais e fiquei meio fora de mim, mas tava até tomando coca pra melhorar”.

“Garota, você é muito cara de pau! Eu conheço teu pai, tenho certeza que ele vai adorar saber que a filhinha dele além de puta é uma tremenda mentirosa”

“Não, meu pai não! Ele vai me matar”

“Só tem um jeito de eu ficar de boca fechada...”

“Tá legal, mas saiba que se eu não ficar satisfeita, você vai se arrepender”.

Como uma cadela no cio pedindo pra ser comida, fui me aproximando dele, rebolando e erguendo a saia. Também ia deslizando a mão pelos seios que só com a conversa tinham ficado durinhos. Michael estava quase passando mal. Nos beijamos como doidos e ele passava as mãos pelo meu corpo, logo senti dois dedos subindo pelas minhas coxas e tocando minha buceta inundada, melada. Com muita voracidade, a boca dele foi descendo em direção aos meus seios que espetavam o peito dele tamanho o tesão que eu sentia.

“Vem, me usa inteira. Me faz a tua cadelinha, a tua piranha!”

Ele continuava a dedilhar o meu grelho que estava inchado. A bucetinha, com poucos pêlos, piscava de tesão. Eu estava desesperada pra ser comida, ali no meio de uma escada suja no clube da cidade e correndo o risco de ser descoberta, mas queria ser fudida.

Michael me fez sentar em um degrau da escada e começou a chupar com força minha rachinha. Eu gemia alto e fazia força pra não gritar de tanto tesão e quase dor. Estava quase gozando mas era muito melhor com uma pica dentro da buceta. Com urgência, enfiei a mão dentro da calça de Michael e puxei seu pau pra fora da calça. Era muito menor do que eu havia esperado mas isso não era problema algum.

“Vem me come!” Eu pedi.

A escada oferecia um incômodo a mais pra foda, mas isso tornava tudo ainda mais gostoso. Michael se sentou na escada pra que eu pudesse sentar com vontade na sua pica. Ah...

Vontade era o que eu tinha, mas o pau do filho do prefeito resolvera não corresponder com isso. Aí usei todo o repertório de uma biscate pra uma situação dessas: fui punhetando com delicadeza e depois com força, usei a boca de todos os jeitos – devagarinho, muito suavemente, passando a língua e aumentado a velocidade, depois sugava e punhetava ao mesmo tempo – nada deu resultado.

“A culpa é sua, você não está se empenhando” – ele me disse.

“O quê?! Você broxa desse jeito e a culpa é minha?!” Apenas me levantei e saí deixando-o para trás. Ele veio correndo desesperado atrás de mim. “Você vai contar por aí que eu broxei? Pelo amordedeus, não faça isso!” “Você é um bosta mesmo – eu disse – não quis nem saber se eu tava gostando ou deu um jeito pra eu gozar”.

Eu estava furiosa e fui andando rapidamente em direção ao estacionamento que ficava depois dos quiosques onde antes eu tinha sido surpreendida pelo desconhecido. Fui cortando caminho em meio à escuridão quando tropecei em algo junto a um banco.

“Eu sabia que você ia voltar, tava te esperando”.

Era o desconhecido. Não pensei em mais nada, só no tesão que eu ainda sentia e na raiva do garoto. Me joguei sobre o homem; com uma das mãos tocava seu corpo e com a outra subi a saia e arranquei a calcinha dizendo: “Eu quero que você me coma agora”!

Achei que o homem ia ter treco, rapidamente ele abriu o ziper da calça e tirou um pau maravilhoso: enorme, grosso e que logo descobri tinha um gosto divino.

“Ei, espera, tem alguém aí”

“Eu sei, esse cara aí é um broxa que não conseguiu me comer. Ensina ele como um homem de verdade faz como uma mulher”.

Achei que aquele homem ia me partir em dois pedaços tão forte foi a pegada que ele me deu, erguendo-me do chão e me colocando sobre uma das mesas do quiosque. Delirei quando o rosto com a barba por fazer daquele macho chegou perto da minha xaninha melada. Gemi. Ele foi chupando bem devagarinho, me torturando.

“Me come” eu implorei pela segunda vez naquela noite. Mas dessa vez fui atendida rapidamente. Um mastro entrou dentro de mim. Era uma pica enorme e minha bocetinha ia engolindo inteira com vontade. O desconhecido fazia força em cima de mim e eu gemia alto como uma cadela no cio.

Então ouvi a respiração acelerada de Michael que acompanhava tudo bem perto de nós. Pelo vulto percebi que ele batia uma punheta no seu brinquedinho.

“Sua puta!” ele disse entre dentes.

“Eu sou, eu sou, mas pelo menos agora encontrei um macho de verdade pra me dar o que eu quero” – disse explodindo de tesão. Eu sempre tinha tido a fantasia de ser comida enquanto outra pessoa me via sendo fodida com vontade. O homem que eu não conhecia metia fundo, as estocadas cada vez mais rápidas e eu senti seu saco contra meu ânus. Como um raio, senti o gozo mais forte da minha vida. Senti logo a porra me inundando.

Olhei pro lado e percebi que, finalmente, Michael estava com o cacete no ponto. Não perdi tempo e fui até ele que estava sentado no banco. Montei em suas pernas e sentei com tudo, de uma vez em seu pau. Eu estava encharcada da porra de um homem e cavalgava na pica de outro, aquilo era a glória. Pra melhorar ainda mais, o desconhecido chegou, com o pau novamente em combate, pertinho da minha boca. Mamei aquela delícia e rebolei sobre Michael

Gozei rapidamente e ainda recebi bônus no final: Michael lambeu tudinho sua porra, a do outro homem e os meus líquidos.

Foi uma transa maravilhosa e é um segredo que ninguém na cidade ficou sabendo.

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Comentários

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Nossa, que conto, que tesão! Você é ótima, heim? Queria te conhecer melhor. Me adiciona. entre-tantos@hotmail.com

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maravilha de conto, queria estar no lugar do desconhecido, se puder entre em contato, homem.tigre.31@hotmail.com

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