Armaram pra mim

Um conto erótico de O gostoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1966 palavras
Data: 11/09/2007 19:42:02
Assuntos: Heterossexual

Não importa muito quem ou como eu sou, o que vale mesmo a pena contar é o que me aconteceu a algum tempo.

Estou casado há alguns anos e tenho uma cunhada que conheço desde que ela tinha dez anos. Na época não dava muito crédito a ela, mas com o passar do tempo... bom, usem a imaginação.

O que diferenciava mesmo era o fato de ela gostar que eu lhe fizesse cócegas ate os quinze anos e eu só perceber aquilo meio suspeito quando por uma distração minha mão deslizou sobre seus seios e ela não se importou, antes soltou um gemido meio diferente das costumeiras risadas.

A partir daí o clima ficou meio esquisito entre a gente. sempre com climas que não culminavam, olhares, suspiros, flagras... Bom, em umas das férias dela ela veio passar uns dias com a irmã, e como moramos no litoral era só shortinho pra lá blusinha pra cá, trocas de roupa no box de vidro canelado enquanto eu desfazia a barba no mesmo banheiro e outros eventos que me deixavam, digamos, intrigado.

O ápice dos acontecimentos estranhos foi ela dizer que não queria tirar nossa liberdade e que poderíamos usar a sala de TV enquanto ela acessava a internet da sala de estar, não sei se elas sabiam, o que me deixava ainda mais louco, mas havia um espelho em um ângulo estratégico de forma que eu podia perceber os discretos olhares de minha cunhada diretamente sobre os acontecimentos da sala de tv.

Não, pensei eu do fundo de minha modéstia, é só impressão minha, ela só foi sensível e liberou o espaço, e ficou nisso. Na despedida ela me abraçou apertando aqueles seios durinhos em mim e depois arrastando os biquinhos levemente em meu peito enquanto dizia algo que honestamente não consegui ouvir, concordei, e ela se foi.

Minha esposa, depois desta visita ficou visivelmente mais fogosa e matreira, ás vezes até propondo encenações e joguinhos onde ela era a minha cunhada e sua irmã minha esposa fora de casa. Eu ficava doido e me acabava de tanto transar, minha esposa gozava mais gostoso e aí me chamava de cunhadinho e eu me sentia aliviado por eu não ter irmão.

Passou quase um ano e minha cunhada voltou para mais uma férias em nossa casa, mas desta vez não tinha shortinho nem blusinha, o tempo tava meio chuvoso ela não havia trazido roupas para frio, então ficou usando minhas blusas grandonas e largonas pra ela.

Podem perguntar porquê as minhas e não as da irmã, mas um detalhe talvez lance luz sobre este enigma, ela vez por outra deixava a mostra que não usava nada por baixo.

Ela também quebrou o trato da outra férias e entrou na sala da primeira vez subitamente e pegou minha esposa num boquete, se mostraram meio constrangidas e passou. Da segunda vez entrou de mansinho, minha esposa de saia, sem calcinha, no meu colo, de frente pra mim, com ele dentro. Elas disfarçaram, creio eu, mas eu não agüentei e gozei na frente de minha cunhada que riu safadamente e disse que eu ficava com uma cara “bonitinha”. Daí em diante minha esposa já não tinha mais lugar, queria em todo canto e às vezes minha cunhada presenciava umas cenas bem picantes.

Eu não queria estragar a relação que tinha com minha esposa e me encontrava numa verdadeira sinuca de bico. E se eu avançasse e tudo fosse impressão minha? E minha esposa o que pensaria de tudo isso? Elas pareciam tão amigas, não podia estragar tudo com minhas fantasias.

Foi nesta situação que rolou a transa mais fantástica da minha vida até aquele momento.

O tempo estava meio nublado, ela com minha blusa, minha esposa de pijama e eu que não sou muito de sentir frio estava com uma bermuda daquelas que tem uma cueca de redinha por dentro, todo mundo livre leve e solto. Aí tive a brilhante idéia de brincarmos de modelos e fotógrafo.

Comecei despretensiosamente tirando fotos delas como estavam, casualmente. Depois pedi que fizessem algumas poses, bumbum para cima, pernas cruzadas, coxas a mostra, beicinho, estas coisas. Daí minha esposa achou que estava em desvantagem por causa das roupas e buscou umas saias e blusas e começou a se trocar ali mesmo na nossa frente.

As coisas estavam esquentando e minha cunhada, que neste dia estava usando calcinha por baixo de minha blusa, começou a levantar a blusa e mostrar nuances das coxas, glúteos, minha esposa por sua vez competia pedindo que eu a fotografasse se vestindo e se despindo, minha cunhada já levantava a blusa ate mostrar a parte de baixo dos seios, então eu pedi que minha cunhada ajudasse minha esposa a se despir demorada e sensualmente. Elas estavam se acabando neste joguinho e eu estava quase gozando só de olhar, mas tinha medo de atacar e quebrar aquele clima. Então em um movimento de pernas delas percebi que suas calcinhas estavam molhadinhas e confirmei minhas expectativas, elas estavam ensandecidas de tesão.

Neste momento fui para perto delas com o pretexto de ajudá-las em uma pose e passei o meu membro, em riste, bem próximo do rosto delas. Minha mulher não resistiu e tirou ele pra fora e começou a lamber e beijá-lo com volúpia ali mesmo, na frente da irmã que meio tímida pousou uma das mãos em minha perna e com a outra começou a se tocar. Nossa, pensei, será que vão acordar e cortar este barato? Estava enganado, minha cunhada tirou a mão de minha coxa e levou ate a vagina de minha esposa que se contorceu, parou de me chupar e virou pra irmã e lhe arrancou a blusa. Quando vi aqueles biquinhos rosadinhos perdi qualquer noção de perigo e caí de boca neles, Minha esposa estava se masturbando enquanto eu mamava em sua irmã. Daí ela me disse num sussurro: Ta pagando bem sua promessa, cunhadinho! Nem quis saber do que ela estava falando me sentei no sofá e sentei cada uma em uma perna. Elas se esfregavam e gemiam e competiam por minha boca hora em seus seios hora em suas bocas. Eu queria um boquete da cunhada então eu a direcionei para lá e ela foi prontamente. Ela era meio inexperiente, mas aquilo era muito bom.

Ver o rosto branco já meio ruborizado por aquela agitação toda, sua boquinha com lábios levemente carnudos no meu membro, uma de suas mãos no meu saco e a outra na xaninha por dentro da calcinha. Minha esposa continuou sarrando minha coxa e beijando minha boca, mas daí a pouco disse que minha cunhada não sabia chupar e foi lá pra ensiná-la. Eu acho que ela queria mesmo era beijar a irmã já que foi o que logo aconteceu, mas antes disso pude ver as duas concorrendo pela minha pica. A mão de uma por cima da mão da outra cada uma lambendo de um lado ou passando os lábios entreabertos freneticamente e sem coordenação como loucas, hora chupando meu pau depois chupando os dedos uma da outra e de tanto as bocas e línguas se encontrarem terminaram num excitante beijo de língua quase esquecendo meu falo não fosse pelas mãos que ainda o apertavam e com as outras começaram a se tocar nos seios barriga e chegaram às calcinhas uma da outra.

Eu que até então só estava curtindo passivamente o espetáculo, me limitando a acariciá-las os cabelos, nucas, pescoços e seios, há aqueles seios... do tamanho exato do gosto brasileiro médios para pequenos como de adolescentes, um par róseo e o outro par moreno claro, os biquinhos durinhos. Aproveitei as duas ajoelhadas no chão e fui pra o ataque.

Com uma das mãos comecei a bolinar, por traz, a xaninha de minha cunhada, nem podia acreditar, quase sem pelos, lisinha, dava pra sentir os pelos novos começando a crescer, com a outra mão acariciava seus seios, cabiam exatos em minha mão, durinhos, sedosos. Ela gemia entre os beijos de minha esposa que ia ao mesmo tempo tirando a calcinha e empurrando a cabeça de minha cunhada para sua bocetinha raspadinha em formato de coração. A cunhada entendeu e começou a chupá-la, enquanto minha esposa se deitou de costas na cama. Minha mão estava toda encharcada com a lubrificação da cunhada e então resolvi investir para comer a xaninha da cunhada por traz, mas ela disse que não queria assim, queria sentar no meu colo como via a irmã fazer. Eu não questionei, me sentei na beirada da cama e ela veio e se sentou no meu colo de frente pra mim, minha esposa ajudou guiando o meu membro para aquele buraquinho bem mais apertado do que eu imaginava. Minha esposa acariciando os seios da irmã disse para mim num sussurro: vai tira a virgindade dela como você prometeu, enfia tudo como você fez comigo. Fiquei perplexo e comecei a bombar, cada estocada era um grito que ia aumentando de volume até que num grito contínuo de prazer ela gozou como só uma mulher pode gozar.

Eu de tão confuso nem conseguia me concentrar e daí nem gozei. Mas a coisa não parou aí, as duas viraram o trazeiro pra mim e disseram que era o dia do descabaçamento e era para eu aproveitar e comer o cuzinho das duas. Pensei que eu estava sonhando daí nem liguei meti vara. Fui primeiro na minha esposa. Coloquei a pontinha com dificuldade e tirei porque não ia dar certo, faltava lubrificação. Comecei então a enfiar na frente tirar e forçar atrás e ela ficou mais doida ainda com o vai e vem até que entrou. A esta altura minha cunhada já estava deitada debaixo dela e começou a lambê-la sendo prontamente retribuída pela irmã.Gozei e quase desmaiei mas minha cunhada não deixou disse que queria terminar o serviço naquele dia que não agüentava mais minhas provocações e joguinhos, que tinha que ser fodida pelo cuzinho naquele dia nem que me matasse. Foi só ouvir isto que o pau completou sua ereção de novo. Eu deitado como estava, pensei comigo mesmo que se morresse depois dessa foda morreria feliz. A cunhada sem demora veio e sentou no meu pau melou ele com sua bocetinha e depois o guiou para seu cuzinho. Minha mulher direcionou a bocetinha na minha cara começou a beijar a irmã, enquanto eu chupava uma e comia o cú da outra, desta vez eu já estava mais relaxado então pedi que as duas novamente disputassem minha rola, mas elas não fizeram isso, elas dividiram num boquete alucinante, hora se revezando hora lambendo juntas e às vezes se beijando. Só na hora que gozei que elas se embaraçaram um pouco fazendo com que o esperma espirrasse em seus rostos, ai se lamberam, se beijaram, chupando as línguas uma da outra, uma loucura.

Foi aí que minha mulher me disse que não tinha gozado e que teríamos que começar tudo de novo. Caralho! O cara subiu na hora e elas começaram a lamber mas eu então pedi um tempo pra um banho e depois eu as levaria num motel pra termos mais recursos e eu, é claro, repor minhas energias pra não fazer feio que ninguém é de ferro. A outra já foi mais elaborada, com leite condensado, vinho, brinquedos. Mas não vou contá-la agora. Minha cunhada desde então sempre passa as férias com a gente, mesmo depois que casou com aquele corno, e a gente continua se curtindo, às vezes a três, às vezes só eu e ela às vezes elas, e é claro transo com minha mulher só também. Mas igual a esta que contei, só quando fui a casa dela, o marido saiu para jogar bola e no final do primeiro tempo minha mulher foi me buscar. Quase fomos pegos pelo corno. mas isto também já é outra estória.

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