Curei-me

Um conto erótico de Veríssimo
Categoria: Homossexual
Contém 920 palavras
Data: 31/08/2007 01:36:17
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

As curiosidades fazem o homem crescer e o fato de vermos hoje pessoas desejando pessoas do mesmo sexo há tempos me deixou intrigado e...curioso.

Também não podia deixar de relatar que ao passar por pontos da cidade onde os travestis se exibiam isto me deixava excitado...tanto pelas roupas que são de uma sensualidade que deixam muitas mulheres para traz, como também pelos traços esguios de muitas delas, como também pelos peitos, bundas redondas e tudo mais que nos deixam de pau duríssimo a ponto de chegar em casa e descontar mna esposa, que, por muitas vezes está querendo é dormir.

jé vi muitos relatos e contos de gays se comprazem em dizer as maravilhas de tomar uma piroca no cu e também por muitas vezes encher a boca com uma trola.

Neste momento de curiosidade e também pelo marasmo do casamento arrisquei-me a parar ao aceno de uma travesti, alta, morena, pernas longas, bunda arrebitada...meu pau ficou em ponte de bala. Ela entrou no carro e fomos até um motel...já que era uma esperiência, vamos lá ver como é que funciona, com uma certa segurança, já que tem muito pilantra na rua, incluindo os policiais que deixam os bandidos à vontade e vão perseguir estas pobres profissionais, de uma classe menos favorecida e tambem os cientistas, que são aqueles que realmente fazem este mundo evoluir, hê, hê, hê...

Chegamos no motel...ela bem profissional...e eu, que tinha comido uma feijoada no almoço estava com o estômago destemperado...delicadamente lhe disse que teria que pasar um fax, mas que não demoraria, ela gentilmente aguardou.

Quando voltei ela já estava em posição de coma...ou seja, preparada para o abate, ou sei lá o que que se passava em sua cabeça. Achei que coisa boa não era, pois sua expressão era de deixar qualquer um na retranca.

Havia uma toalha sobre seu ventre, que não me permitia ver muita coisa, bem como também seu soutien, não tinha nada por baixo...Imaginei: os seios devem estar debaixo da toalha.

Avancei...Não sou muito convencional em matéria de sexo e considero que no quarto deve haver uma simbiose de vontades...daí porque sempre deixei a mulher fazer o que quizesse e também me esmeirado em satisfazer as minhas vontades...mas ali estava uma situação que ainda para mim era inédita...ela na cama, ajoelhada, sem seios, de frente para mim, com cara de "você não perde por esperar".

"Vamos lá prá ver se o pagode vai ser bom", como bem já dizia uma música um pouquinho antiga...subi na cama, após ter cagado em abundância, e também pela própria, fui verificando por qual lado eu deveria iniciar minha performance...um bom local seria pelos seios, mas eu precisaria marcar para uma outra data...a bunda então: apalpei. Gente!!!que bunda durinha, nunca tinha pegado numa bunda tão durinha...ou melhor, já tinha pegado sim...na minha...bunda de homem.

Optei por ir para o cangote, este sempre tem um lugar especial nas minhas preferências. Quando passei a minha barba mal feita pelo cangote uma voz me deixou todo arrepiado...gente: é igualzinha à voz do meu avô...e esta voz dizia: que barba maravilhosa...De novo: meu avô dizia a mesma coisa.

nesta alturas o pau que estava todo entusiasmado pela figura esbelta à beira da rodovia, dormia o sono dos justos e dos destesuados.

vamos atacar por outros pontos...procurei...lábios, orellhas, coxas...

Aí azedou...a toalha se deslocou para o lado e brotou um pinto que dava dois do meu: indignei-me no meu interior...olhei para o meu sonolento pinto e dei razão para ele...tem hora que é melhor não se manifestar.

Para minha desgraça aquela coisa foi ficando maior...crescendo...crescendo e eu olhando para aquilo, enciumado, puto e ainda acuado.

Lembrei-me de sua feição de "vou te mostrar uma coisa" e gelei. Principalmente pela minha gulodisse que me fez escolher uma alta, esguia...durinha.

Olhei para o meu pau e imaginei-o dizendo...não tenho nada a ver com isso.

Meu avô, agora com uma voz de Dercy Gonçalves exclamou: você não vem!! com uma sensualidade somente vista no maguila e outros do gênero...lembrei-me da minha mãe...gente...certamente ela diria: meu filho, você é forte, vai superar.

Paralisado que eu estava, não me atrevi a responder, a mas sua mão pegou a minha e a conduziu até aquilo...desviei, gentilmente, com um reflexo de Bruce lee...imaginando: isto não vai acabar bem.

meu pinto, parecia ter sumido...o que não passou despercebido pela donzela, que foi logo buscá-lo das profundezas e tentar ressucitá-lo.

Era de dar dó...pior ainda quando ela perguntou: ele sobe?

Meu furor de macho curioso e arrependido, mas também desafiado decreto: sobe...somente não esclareci as condições nem tampouco as horas. Ela pegava ele, punhetava, colocavba na boca e nada...fui envermelhando e ela olhando para o relógio.

meu coração deu umm tranco quando ela gentilmente falou: vamos matar a sua vontade...naquela hora não só minha vontade estava morta, mas eu como um todo, meu pinto, meu bolso, meu boné...tudo jazia em paz.

Aquela coisa descumunal também já se mostrava em harmonia com o falecido, por abaixava a cebeça, em sinal de respeito...

Não deu...não comi...não dei.

Um abraço a todos os travestis, viados, bichas...deve-se fazer o que gosta...esta vida é muito curta e devemos vivê-la bem.

As mulheres são insuperáveis...mas respeito a opção diferente.

paguei...fui embora...não apanhei...ainda bem

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Comentários

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Agora vc tem q tentar com um homem de verdade!!

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