MINHA PRIMEIRA AVENTURA NUM MOTEL

Um conto erótico de ALEX DRAVIM
Categoria: Heterossexual
Contém 1667 palavras
Data: 23/08/2007 22:52:05
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal,

Visitei esse site algumas vezes e achei muito interessante, pelo fato de poder relatar como foi minha primeira aventura num motel.

Sou baiano tenho 25 anos e, moro em Salvador na Bahia e aqui contarei como foi minha primeira aventura num hotel em Salvador na Bahia.

Bem, tudo começou quando eu fui visitava minha amiga Jane, uma morena muito gostosa a quem eu sentia um enorme desejo de possuí-la, mas para meu azar, outro cara já tava comendo ela, um irmão do dono da avenida ao lado já tava traçando a potranca, quando eu percebi o clima fiquei muito triste, mas continuei em visitá-la todas as noites na esperança de tirar uma “lasquinha” daquela xerequinha morena, mas não deu certo ela parecia gamada no ordinário e sempre que eu jogava o papo, ela desconversava e mudava de assunto.

Numa dessas visitas na casa da Jane, conheci a sua amiga Jaqueline, estavam morando juntas, pois a Jaqueline também acabara de se separar do ultimo namorado e tinha vindo de uma cidade do recôncavo para Salvador.

A Jaqueline era uma branquinha linda, de 1,70 mt, cabelo tinturado de acaju, usava uma blusinha que denunciava seus seios medianos e convidativos, uma barriquinha deliciosa e um bumbum redondamente impinado, fiquei ali paralisado com a fenomenal beleza daquela branquinha.

Depois que nos acomodamos, começamos a falar sobre estudos, escola e etc, e logo contei que no próximo final de semana faria a prova do ENEM, mal eu tinha completado a frase a Jaqueline exclamou com certa felicidade no ar, Nossa! eu também vou fazer! (disse a Jaqueline), que por coincidência faria a prova no mesmo campus que eu, parecia que o destino reservara então algo muito especial para mim.

Acertamos os detalhes e combinamos o horário e no dia marcado da prova saímos juntos em direção ao campus, em quanto caminhávamos até o ponto de ônibus a Jaque (apelido que ela me pediu que a chamasse), sempre me pedia para eu olhar se sua calcinha estava desenhada na saia, pois ela disse que se sentia estranha por estar usando uma calcinha tamanho médio, pois seu costume era sempre usar enterrada no rego, eu logo saquei que ela falava aquilo com finalidade de me provocar e se insinuar para mim, mas ainda era cedo e muita coisa ainda vinha pela frente.

Depois que terminei de fazer a prova, a Jaque já me esperava no portão da escola, onde reencontrei também outros colegas de turma da época do segundo grau, a Jaque logo se enturmou e saímos então para um barzinho pra conversar e tomar umas, como eu não bebo álcool, acompanhei a Jaque com um refrigerante que ao contrario de mim tomava todas.

Já estava tarde e eu preocupado pensando na bronca que ia levar dos meus pais, pois eu não era de sair e muito menos de chegar tarde em casa.

Decidimos então ir para casa, mas a Jaque tava tão chapada, que mal conseguia andar sozinha, foi ai que tive a grande idéia, notei que alguns metros depois do barzinho, havia um motel, convidei a Jaque para passarmos a noite lá, pois já estava tarde e ela tinha bebido além da conta, ela logo topou e fomos então para lá, pedi em quarto e tive que ajuda-la a subir as escadas pois ela já tava pra lá de Baguidá, preparei então uma ducha fria para tirar a ressaca da coitada, pois ela tinha que estar esperta para o que ia acontecer.

Sem perder tempo entrei no banheiro sem roupa e comecei a admirar aquela branquinha maravilhosa se refrescando na minha frente, nossa que delicia..., parti logo pra cima dela e comecei a beijá-la, passando o sabonete em todo aquele corpinho escultural louco para ser fodido, eu acariciava com uma mão o peito esquerdo e com minha boca cheia de dentes mamava naquela bela dona, a Jaque tinha uma filha de uns 3 anos de idade, mas apeasr de ter amamentado seus peitinhos ainda eram muito convidativos.

Passei então minha mão naquela xoxotinha que minava o tempo todo, e por sinal tava toda raspadinha, ela então retribuiu pegando e apertando meu cacete que nessas alturas já tava duru e torto igual a coqueiro de Arembebe, sem perder tempo comecei a massagear aquela xereca que não parava de minar o néctar dos deuses na minha mão, foi quando sem perder tempo cai de boca naquela xereca lavadinha da hora e raspadinha especialmente para mim.

Nossa! Que delicia...,a gatinha urrava de tesão e apertava minha cabeça contra suas pernas e quanto mais ela gemia eu continuava com mais intensidade a chupar aquele grelo rosinha,

Continuei então com o movimento oralmente sexi e ela logo então começou a a se contorcer de prazer e gritar que estava gozando. Há! Que delicia sentir aquele néctar dos deuses escorrendo na minha boca.

Depois de um tempo já recuperada, ela então se abaixou e pediu que eu levantasse que era hora dela retribuir todo o carinho e atenção dada a ela, fiquei então de pé encostado na parede e ela sem perder tempo agarrou meu cacete duro e torto de começou a chupar como ema cabrita desmamada, era impressionante como a Jaque devorava meu pênis todinho sem deixar nadinha para fora da boca, ela punhetava e ao mesmo tempo lambia e chupava ligeiramente meu cacete de 17 cm, raspado e torto sem deixar escapar nenhum centímetro.

Estava na hora então de comer aquela xoxotinha que não parava de piscar pra mim, e minava constantemente aquele líquido lubrificantemente fenomenal.

Coloquei-a na cama de frente para mim e ela prontamente já estava de pernas abertas mostrando toda aquela xereca raspada pra mim, mas ainda não era hora da “vara”, continuei a xupa-la, queria castigá-la um pouco mais até ela implorar para ser fodida pelo meu cacete torto.

Chupava toda aquela buça desde a virilha até a portinha do rego quando passava pelo cuzinho percebia que a branquinha se extremicia toda e apertava ainda mais minha cabeça contra suas pernas. Percebi então que a foda seria completa frente e verso cairiam na “lapada” (sinomo de foda muito usado aqui na Bahia).

Chupei aquela xana todinha até ela não aquentar mais e começar a gritar que queria que eu enfiasse logo meu cacete nela que ela não aquentava mais de tesão e queria ser fodido logo.

Obediente como sou preparei meu cacete que já pulsava de desejo pela xana rosadinha da Jaque, mirei em direção a porta da buça e só de sacanagem fiquei roçando o meu cacete torto em movimento circular naquela xana estupidamente molhada. Foi então que sem paciência e eufórica e faminta Jaque agarrou minha cintura e em um único golpe me puxou fazendo com que meu cacete torto entrasse de uma só vez naquele grelo delicioso. Nossa!...

Que delicia, pude sentir aquela xana quente pulsando com meu cacete dentro, foi a sensação de prazer mais deliciosa da minha vida.

Comecei então num vai e vem lentamente gostoso fazendo com que aquela xana se deliciasse com cada centímetro do meu cacete raspadinho e torto, e nesse momento comecei a observar que de olhas fechados a branquinha resmungava e dizia que tava gostoso e cada vez que eu perfurava aquele grelo rosado e pedia que eu enfiasse toda nela, obedientemente empurrei meu cacete torto naquela xana rosada, e vadia gritava dizendo que eu era gostoso e desde a primeira vez que me viu na casa da Jane, tava louquinha pra dar e xereca para mim.

Bombei com toda minha força aquela xana rosada e quando mais ela gritava e me chamava de gostoso eu estocava mais forte e mais rápido naquele grelo rosado e delicioso, um....

Bombei, bombei com toda força aquela xereca rosada, ela então me pediu um segundo se virou e ficou de 4 pra mim, eu logo entendi o que aquela vadia estava querendo, derecionei então meu cacete torto naquela buça e comecei a bomba-la de quatro, foi fantástico, a vadia empinava o rabinho contra meu pênis torno e rebolava como uma louca com meu cacete dentro, nossa! Foi muito bom..., foi então que resolvi arriscar e dar um tapinha naquela bundinha impinada rebolando para mim, percebi que a vadia gostou e deu um gemidinho safado e começou a gritar: Vai gostoso bate na sua putinha vai..., fode ela com gosto safadão... Vai me xinga de safada vai...

Comecei então a dar tapinhas na bundinha da danada e xingá-la de tudo que era nome, quanto mais eu xingava, mais a branquinha pedia e rebolava no meu cacete torto.

Bombei e bati naquela vadia até não conseguir mais segurar o gozo, quando gritei que ia gozar, a vadia impinou mais ainda aquele rabo branquinho e jogava com toda a força de encontro ou meu cacete torto, finalmente sente aquele jato de porra quente passar pelas veias do meu pênis, foi quando ela me disse que também ia gozar, segurei-a pela cintura com força a fim de derramar meu leite fértil naquela xoxota quente afim de estocá-lo todo naquela buça sem esperdiçar nem uma gota do meu esperma que esguichava com muito gosto naquela buça.

Gozamos juntos e caímos desmaiados na cama, ela manhã acordei, com ela chupando minhas bolas e agradecendo pela noite maravilhosa que tivemos.

Tomamos café e fomos para casa nessa altura minha família já tava careca de preocupação, pois passei a noite fora de casa sem avisar onde estava, mas o sermão valeu à pena, não é todo dia que aparece uma branquinha gostosa dando sopa assim na vida da gente.

Eu e a Jaque namoramos por algum tempo, mas as circunstâncias acabaram nos separando.

Hoje eu estou noivo de outra branquinha, e da Jaque não tive mais noticias soube por alto que ela se mudou para outra cidade do interior da Bahia com o pai do segundo filho dela.

Valeu!! Galera aqui fica meu forte abraço para vocês e não esqueçam de votar neste conto pois será de incentivo para postar outros que tenho aqui guardados para vocês leitores.

Beijos!

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