Evangélica perdendo a virgindade...

Um conto erótico de sedutor 1973
Categoria: Heterossexual
Contém 1994 palavras
Data: 23/08/2007 21:32:48
Assuntos: Heterossexual

O conto que vou relatar aconteceu comigo há 12 anos atrás, hoje tenho, 34 anos, tenho 1,67 de altura e 69 kg, mantendo minha forma física em dia, pois meu trabalho exige. Eu tive uma educação religiosa voltada ao evangelho protestante, devido a minha mãe, e sempre me mantive bem direcionado quanto a isso, apesar de já não ser mais virgem naquela ocasião. Tinha uma namorada que a chamava de Alessandra (fictício), 19 anos, tinha 164 de altura, pele morenina clarinha natural, corpo muito lindo e seios médios que me enchiam de tesão. Ela era do interior do estado, Minas Gerais, e tinha uma educação muito rígida protestante, talvez isso tenha nos aproximado e deixado seus pais confiantes em mim, abrindo assim as portas de sua casa e dando uma liberdade maior a minha pessoa, fato que ela disse não existir com o namorado que ela tivera antes. Tudo ia bem, mas havia uma coisa que estava me deixando louco, ela era vigem e não me permitia avançar o sinal e já estávamos namorando há 4 meses. O tempo se passou e eu consegui a liberação do carro do meu velho, mas faltava ainda a habilitação, naquele tempo a legislação de trânsito era menos rígida. Com isso as coisas melhoraram e eu consegui tirá-la da casa de seus tios, pois seus pais estavam no interior, com isso consegui ultrapassar sua resistência e passei a acariciar seus peitinhos lindos, porém ainda não os podia ver sem as roupas. O tempo passou, a coisa esquentou e logo eu a estava levando a beira mar e mamando em seus peitinhos, o tesão começava a falar mais alto e Ninha já começava a segurar no meu cacete por cima da roupa, daí logo eu já estava colocando ele para fora e ela, meio sem jeito e com medo, começava a deixar seus pudores de lado e me batia uma bela punheta, melando toda sua mão e limpando tudo na flanela do carro, me deixando apenas pegar e mamar em seus peitinhos. Isso começou a virar rotina, toda vez que eu ia a sua casa, dos tios, eu dava um jeito de sairmos e ela me pagava uma punhetinha e, certo dia fui mais firme e finalmente consegui retribuir e passei a massagear sua bucetinha por cima da calcinha que estava toda babada pelos seus sucos vaginais, pois já havia conseguido que ela abrisse a calça ou a bermuda, ela não gostava de saia e isso me atrapalhava. Logo eu já estava puxando sua calcinha de lado e massageando seu clitóris, fazendo ela chegar ao seu primeiro gozo, dizendo baixinho dentro do carro: "aíííí que gostosooooo", deixando minha mão completamente molhada e sua calcinha totalmente encharcada, enquanto ela me punhetava e me levava às nuvens. Isso virou uma constante em nosso relacionamento que não podíamos ficar a sós, mesmo em sua casa, que já estávamos nos tocando e gozando feito loucos, tanto que ela já facilitava usando bermudas folgadas ou shortinhos para facilitar a minha mão a chegar até seu sexo com facilidade. Mas eu queria mais, queria chegar ao sexo oral que ela tanto relutava e ir ao máximo, a sua buceta virgem, o seu cabaço. O tempo passou e fui convidado a passar as férias da faculdade, em junho, na casa de seus pais, no interior, lá ela tinha mais quatro irmão, dois meninos, um de 10 e outro de 14 anos, e duas de meninas, uma de 13 e outra de 08 anos. Lá só tinha três quartos, e fiquei em um quarto com apenas um beliche, onde fiquei na parte de baixo, com o irmão mais velho em cima. Tudo corria bem, mas nosso tesão estava a flor da pele e não tínhamos como descarregá-lo. Até que no terceiro dia ficamos em casa e todos os demais saíram e não perdemos tempo, começamos a nos tocar ali mesmo na sala, onde podíamos ouvir alguém chegando, tendo em vista que para entrar na casa tinham que passar pela grade e pela porta, que ficava sempre fechada por causa do frio, e a pela grade que ficava constantemente trancada, pois todos tinham a chave. Cobrimos-nos com um lençol de lã devido ao frio, e para não sermos flagrados, e deixamos a TV ligada para confundir qualquer de pensamento. Assim tivemos um gozo bem intenso devido ao perigo de sermos pego, mas por volta das 00h30min horas, fui surpreendido em minha cama com Ninha dizendo que queria mais e que não se preocupasse com seu irmão que ele tem o sono muito pesado. Com muito medo e frio, mas não perdi tempo, tirei minha roupa e já fui levantando sua camisola de algodão e mamando em seus seios gostosos, em seguida ela se assustou quando tirei sua calcinha, mas disse a ela que estávamos cobertos pelo lençol e deixei uma de suas pernas dentro da calcinha para que ela não perdesse no escuro, o que ela foi aos poucos se soltando, pois eu já passava a mão em sua bucetinha, de pêlos bem aparados, completamente molhada e em seguida já estava massageando seu clitóris. Logo ela esqueceu o perigo e se entregou ao prazer daquele momento impar e logo estava com a mão no meu pau. Nesse instante comecei a ficar mais liberto por estar pela primeira vez com nossos corpos se tocando praticamente sem vestes, tendo em vista que a camisola estava na altura do pescoço, e passei a beijar-lhe a barriguinha e descer até sua buceta, tendo ela tentado me impedir, mas foi em vão, ela não poderia fazer nada, pois seu irmão poderia acordar se ela se movimentasse bruscamente ou gritasse e não teria como explicar o porquê de estar na minha cama. Logo ela estava se soltando e alisando meus cabelos e passou a forçar minha cabeça contra sua buceta e ficar ofegante, eu por minha vez chupava com gosto, que buceta mais cheirosa e gotosa..., fico de pau duro só de lembrar. Logo eu passava o dedo na entrava de sua buceta e ela começava a estremecer dando os sinais de um gozo que eu jamais tinha visto. Os gritos foram abafados pelo travesseiro que ela mordia e eu tratei de roçar meu pau em sua buceta encharcada e ela logo me segurava pelo pau e me tirava da posição afirmando que tava muito bom mas tinha medo da conseqüência e tratou de me punhetar e, para minha surpresa, retribuiu, com dificuldade, a chupada, mas me fez gozar na sua mão e levou meu esperma nas suas mão para o banheiro, onde se lavou e na ida para seu quarto passou no meu e me deu um beijo de boa noite e disse: "vamos repetir em breve". Assim percebi que estava no caminho certo de tirar sua virgindade. No dia seguinte tudo se repetiu. Mas desta vez fiquei um bom tempo roçando o meu pau em sua buceta e quando ela mostrou medo, mudei de posição e mandei que ela viesse por cima e ficasse comandando aquele roça-roça entre meu pau e sua buceta. Logo ela estava achando que comandava e derrepente a segurei e forcei meu pau na entrada de sua buceta, momento em que ela me segurou e pediu para que parasse, pois estava doendo. Parei e ela voltou a roçar sua buceta no meu pau e tentei mais duas vezes penetrá-la, mas desta vez ela apenas me segurou e, voltando a roçar, falou com aquela vozinha de menina safada que ta gostando, mas tá fazendo charminho: "não, se vc continuar fazendo isso eu paro, mas eu não quero parar pq tá muito gostoso e eu tô quase gozando". Deixei-a gozar e senti ela estremecer toda e em seguida ela me abraçou e me beijou por um bom tempo, tempo em que ela recuperava as forçar para poder me retribuir com uma punheta em meu pau todo melado pelo seu gozo. No dia seguinte o seu irmão que dormia em cima do meu beliche avisou que não ia dormir em casa, pois iria para uma festa com seus primos e dormiria por lá. Com isso fiquei doido para chegar à hora de dormir. Quando chegou a hora dela ir ao meu quarto ela não veio e fiquei louco, não poderia perder aquela oportunidade, e fui ao seu quarto e devagar a acordei. Ela teve um susto pois estava dormindo, me deu um beijo e disse que já iria. Quando ela chegou eu já estava completamente nu, ela riu e disse: "safadinho, tá bem a vontade pq meu irmão não tá, né" e foi logo pegando no meu pau e me beijando. Ela mesma tirou sua camisola e desta vez tirou tb a calcinha. Logo ela estava por cima de mim roçando a buceta no meu pau. Antes dela gozar eu a virei e comecei a chupar sua buceta, desta vez com voracidade, deixando-a louca e gozando rápido, só que desta vez eu não parei, só diminui a velocidade da chupada e ela percebeu que eu queria mais e deixou rolar pq seu irmão não estava. Subi em cima dela e comecei aquele roça-roça num papai mamãe bem lento. Tentei penetrá-la e ela me impediu e pediu: "continua como tu tava que tá muito gostoso". Continuei e a segurei com força pelos ombros e me inclinei um pouco para trás e coloquei meus joelhos mais para cima dela, fazendo ela abrir mais as pernas e desta vez voltei para beijá-la e meu pau foi direto no buraquinho de sua buceta. No momento em que ela ia falara algo, tratei de beijá-la e abafar seu AÍ, colocando devagar enquanto ela apertava meus braços com força numa tentativa de se libertar e impedir a penetração, mas logo fui colocando e ala tirou sua boca da minha e pediu: "para!! Vai!!! Tá doendo!". Eu parei, mas como já tinha entrado a cabeça, não tirei e dei um tempo para ela se acostumar. Ela novamente pediu: "para vai" e eu coloque mais um pouco, chegando a metade. Logo eu a beijei e disse: "Vc sabe que eu te amo e te quero mais do que tudo. Então não estraga tudo já que chegamos até aqui. Relaxa para vc poder sentir prazer". Senti que ela deixava as lágrimas escorrerem pelo seu lindo rosto, mas começou a relaxar. Logo eu estava todo dentro dela e ela me apertava com toda a força numa mistura de dor e medo. Logo eu estava metendo todo o meu pau dentro dela e quando eu tirei meu pau e coloquei de novo ela disse: "tá ficando gostoso, mas não deixa teu pau sair de novo pq quando a cabeça entra novamente, a minha buceta dói e eu perco o prazer", eu vendo que ela se entregou totalmente, tratei de curtir ao máximo aquele momento que eu tanto esperava e passei a bombar bem lá no fundo, mas bem devagar e sem tirar de dentro, como ela pediu. Isso durou uns 15 minutos e senti ela ter um orgasmos contraindo a buceta, me levando a loucura. Foi quando avisei que ia gozar e ela pediu: "por favor, dentro não! É perigoso, posso engravidar". Então eu tirei da buceta e ela logo foi buscá-lo com a mão, me deitei ao seu lado, e ela logo estava toda melada com meu esperma. Ela me beijou e ficamos abraçados durante algum tempo. Ela disse boa noite e foi se lavar. Qd voltou me avisou que tinha sangrado muito e de manhã iria levantar cedo para tirar o lençol da cama, antes q alguém visse. Não transamos mais, nessa viagem, na casa dos seus pais, mas qd voltamos para casa dos seus tios.... Isso já é outra estória. Se vc se viu nesse relato, que é verídico, estou aberto a contatos com mulheres evangélicas e a casais que queiram realizar fantasias e até uma quebra de regras que a religião assim exige. O sigilo é total e a preservação fundamental. Escreva e vote, responderei a todos.

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Comentários

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Até q dá pra acreitar, eu sou virgem e to ficando com um menino há pouco tempo , agente ja se conheciamos há 3 anos , e agora começamos a ter um caso, toda vez q vou ficar com ele paro bem na hora da penetração, mas não vai demorar muito pra agente transar, eu amo muito ele, e se acontecer eu não vou me arrepender de ter ido com ele na minha primeira vez.

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na realidade vc tá querendo é faturar alguem por aqui seu mentiroso

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Aff conto de preto fala que comeu uma evangélica isso é conversa fiada.Crente é tudo mala

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