No Escritório

Um conto erótico de O Aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1977 palavras
Data: 20/08/2007 11:36:11
Assuntos: Heterossexual

O fato que narrar pra vocês hoje aconteceu há alguns anos, pouco depois de meu divórcio.

Nesta época, estava iniciando as atividades como Consultor autônomo e, como os negócios estavam indo bem, de maneira promissora, resolvi alugar uma sala comercial no Centro do Rio para dar maior credibilidade à empresa recém aberta.

No meu andar funcionava uma clínica de radiologia, que ocupava várias salas, e também uma pequena agência de viagens. Como o ritmo de trabalho era intenso, praticamente não mantinha contato com nenhum de meus vizinhos. Mas.... numa sexta-feira, no final do expediente, essa história começou a mudar.

Saí do escritório por volta das 21:30h, estourado de cansado e louco por um bom banho, um bom livro e minha cama. Ao chegar no hall dos elevadores, me deparei com uma sensualíssima loira, de uns 30 anos mais ou menos... pele clara, 1,65m, seios pontiagudos e médios, coxas grossas e uma bela bunda. Não era muito bonita de rosto, mas tinha lábios muito carnudos e sexys.

Não perdi a chance de cumprimentá-la, de forma cordial, porém carinhosamente. Ela retribuiu com um simpático sorriso e, no elevador, trocamos algumas palavras amigáveis: ela se chamava Carla, trabalhava na agência de viagens e estava embarcando pra Natal na semana seguinte, para acompanhar um grupo de turistas.

Pensei em convidá-la para um happy hour neste dia, mas não rolou um clima propício para tal. Nos despedimos e partimos, cada um pro seu lado.

Não sei bem por que motivo, mas aquela mulher não saiu de minha cabeça por todo o fim-de-semana. Mesmo quando estava com Laura, minha pegação da época, eu conseguia me desligar... ficava recordando suas curvas, seu belo sorriso, sua boca carnuda, os seios firmes...e principalmente a voz, macia e aveludada, extremamente provocante.

Cheguei ao escritório na segunda com uma excitação incomum, louco de vontade de encontrá-la “casualmente” de novo. Resolvi dar uma mãozinha pro “acaso” e cheguei um pouco mais cedo. Como ela ainda não havia chegado, desci à Recepção do prédio e fiz uma hora no Coffee shop, esperando pela chance de vê-la.

Uns 20 minutos depois ela chegou... linda: estava de vestido de estampas claras, um pouco acima dos joelhos, levemente maquiada e com aquele delicioso frescor matinal. Apressadamente paguei o café que estava tomando e me dirigi à fila dos elevadores, que a esta hora sempre estavam cheios.

“Casualmente” trocamos olhares e nos cumprimentamos. Pegamos o mesmo elevador e eu dei um jeito, de forma muito discreta, de posicionar-me bem próximo a ela, quase de frente (o elevador estava bem cheio...rs...).

No segundo andar, mais uma 3 pessoas entraram no elevador e nossos corpos necessariamente se tocaram. A proximidade daquele corpo me excitou na hora e não pude conter a paudurescência...rs. Ela, que estava bem encostada em mim, percebeu meu estado e se ajeitou, de forma a sentir o volume por completo (pelo menos foi isso que pareceu...rs... e eu queria acreditar...)Por alguns momentos nossos olhares se cruzavam e sorríamos um para o outro. Perguntei a ela, bem baixinho, como havia passado o fim-de-semana, como estava o trânsito....essas coisas que agente fala pra puxar assunto.

Saímos juntos do elevador e, ao me despedir dela, ouvi uma promissora frase de sua linda e sensual voz: “Adorei o seu perfume”. Ela disse isso de forma sexy, bem meiga e com um sacana sorriso nos lábios.

Neste mesmo dia, a tarde, usei uma desculpa qualquer para ir até seu escritório e convidei-a para um chopp. Para minha tristeza, ela recusou, dizendo ter outros compromissos, por conta da viagem. Fiquei decepcionado, mas não ia desistir tão fácil de ter aquela delícia de mulher.

Depois deste dia, com muita freqüência, nos encontrávamos no elevador e a rotina quase sempre se repetia: meu pau duro roçando seu corpo, ela se ajeitando....

A cada dia a “intimidade” aumentava. Algumas vezes, nos maiores “apertos”, eu podia sentia a alteração da sua respiração, percebia seus mamilos durinhos de tesão e ficava ainda mais louco, com o pau explodindo de tão duro.

Por duas outras vezes ela recusou meus convites para sair, alegando outros compromissos. Soube pelo meu office boy (que também era tarado por ela...rs...) que ela era casada e o marido a buscava todos os dias no trabalho.

Desta forma, mantivemos nossa rotina de sarros quase diários, mas eu não mais a convidei pra sair, com receio de ser inoportuno ou impertinente.

Quase um mês se passou neste chove-não-molha até que o próximo (e definitivo) passo foi dado: Precisei comprar uma passagem aérea para Curitiba, para atender a um cliente e fui procurá-la na agência. Ela me recebeu de forma profissional, porém bem amável... Nossos olhares, a esta altura, já eram cúmplices e eróticos por natureza e “falavam” por si só sobre nossos desejos.

Acertei com ela a data da passagem, os horários, o preço e pedi que ela me levasse o bilhete emitido naquele mesmo dia, no final do expediente. Ela sorriu maliciosamente e me perguntou se não poderia levar o bilhete um pouco mais cedo, por volta das 16:00hs. Aceitei de imediato e ela, de forma muito sacana, repetiu a frase dita no nosso “primeiro dia”: “Adorei o seu perfume...”.

Naquele dia dispensei o boy e a secretária na hora do almoço, com a desculpa de que eu iria atender a um cliente externo e que eles não precisariam ficar por lá.

16:00h em ponto ela chegou... nos cumprimentamos de forma calorosa... abracei-a e não precisamos trocar mais nem uma palavra.

Segurando-a de forma firme pelos dois braços, puxei-a contra meu corpo e beijei-a com paixão e fogo. Ela tentou se afastar inicialmente, mas poucos segundos depois se entregou também.... nos beijamos longamente... nossas línguas se buscavam... minhas mãos percorriam seu corpo.... apertava sua bunda.... seus seios.... beijava seu pescoço, sua orelha.... ela gemia.... gemia baixinho e girava o quadril de encontro ao meu pau, duro como pedra e latejando de tanto tesão. Virei-a de costas pra mim.... encostei meu pau na sua bundinha linda e comecei a mordiscar sua nuca.... minhas mãos apertavam seus seios firmes por sobre a blusa... seus mamilos durinhos de tesão denunciavam seu estado de excitação.... ela então me pediu, quase implorando: _ me faz tua mulher.... me come....

Lentamente, voltei a beijar sua boca, desabotoando sua blusa devagar.... soltei seu sutiã e os seios mais lindos que vi em toda a minha vida saltaram para fora, como se tivessem vida própria... os mamilos intumescidos, de grandes auréolas rosadas, convidando minha boca.... suguei-os... um a um.... dava leves mordidas nos biquinhos duros e ela gemia mais alto....chupava com tesão a lateral dos seus seios... ela enlouquecia ... não conseguia parar de mamar naquelas tetas deliciosas e adorava o jeito dela se contorcer de tesão com minha mamada. Sem deixar de sugá-la, tirei sua saia e deixei-a só de calcinha, de algodão, branca, comportada porém muito sexy..... passei a mão em seu sexo, fascinado, por cima da calcinha.... ela se contorcia mais... e pedia mais uma vez pra eu come-la.... mordi levemente o volume de seu sexo, por sobre a calcinha.... tirei-a lentamente e quase desfaleci de tesão ao ver aquela linda bucetinha, quase totalmente depilada, linda, intumescida de tesão, com os lábios inchadinhos pelas minhas roçadas e mordidas.... não resisti muito tempo, e caí de boca.... passava a língua de cima pra baixo, lentamente, sentindo o seu gosto... parava no clitóris e movimentava com rapidez a língua.... a esta altura, ela já urrava de tesão.... gemia tão alto que me preocupei... se houvesse alguém ainda na sala ao lado, certamente teria escutado...mas todos já tinham saído (pelo menos é o que acho até hoje).

Continuei chupando sua buceta, sem parar, passando a língua em determinados momentos pelo seu cuzinho.... e percebia que isso a deixava ainda mais louca.... perdi a conta de quantas vezes ela gozou na minha boca.... na última, pude sentir seu gozo abundante, quase uma ejaculada, molhando meus lábios.... que sabor delicioso ela tinha.... eu estava desesperado de tesão... o pau explodindo... a cabeçorra envernizada e inchada.... latejando....

Deitei-a no sofá.... abri bem suas pernas.... ela tremia de excitação.... posicionei meu pau pulsante na entradinha da sua linda gruta.... fui pressionado de leve.... bem devagar.... pude sentir cada cm de pica invadindo sua bucetinha dseliciosa....estoquei com força e ela gritou de tesão neste momento.... este grito se transformou em gemido segundos depois.... fiz menção de tirar o pau de dentro dela, e ela me agarrou firme com as pernas, pedindo pra eu não parar....

Iniciei então movimentos ritmados, devagar inicialmente.... e fui acelerando lentamente .... em poucos minutos, já estava me segurando pra não gozar e ela rebolava freneticamente com toda a minha pica enterrada em sua buceta.... ela começou a dar sinais claros de um intenso orgasmo quando todos os pelos de seu corpo se arrepiaram.... ela gemia alto.... urrava.... eu bombeei com mais força, mais rápido.... e gozamos juntos.... despejei naquela linda buceta uma quantidade quase industrial de porra densa.... gozei como há muito tempo não gozava....

Ficamos abraçados por alguns minutos, conversamos um pouco mais, rimos... estávamos como dois namorados in love.... ela se levantou do sofá para vestir-se e sua bunda ficou exatamente na altura do meu rosto.... segurei-a pela cintura e beijei sua bunda.... mordi as nádegas de leve... ela se arrepiou.... me disse que quando tinha 10 anos, um primo mais velho, de 12, havia tentado botar na sua bundinha.... sem conseguir... e que ela não gostou muito do contato... disse lembrar da sensação de dor até hoje...e que, como o marido, nunca havia tentado...

Meu pau endureceu na hora.... abri um pouco suas nádegas e lambi seu cuzinho.... ela se contorceu.... e eu disse: _ vou comer seu cuzinho... seu priminho não conseguiu, seu maridinho não quer, mas eu quero e vou conseguir... Senti que ela estremeceu.... riu sem graça, mas não havia mais pudores entre nós...

Ela ficou com os joelhos apoiados no sofá.... eu meti em sua buceta de novo, para lubrificar bem meu pau.... tirava-o e roçava em seu cú, para lubrifica-lo também... ela gemia.... a cada movimento destes, tentava pressionar um pouco a cabeçorra inchada no seu anelzinho.... ela gemia mais.... pedia pra eu não parar.... pra acabar logo com aquela tortura... que era melhor sentir logo a dor de uma vez.... eu enfiei um dedo no seu cú, de leve, carregando um pouco dos nossos gozos pra dentro dele, para facilitar a penetração.... passei um pouco do hidratante para mãos que eu tinha em meu banheiro no seu anel e um pouco também na cabeçorra do meu pau pulsante....e, finalmente, iniciei a pressão final.... fui pressionando de leve.... com firmeza, porém lentamente.... a cabeça inchada de meu pau foi entrando.... entrando... até ser engulida por aquele cuzinho delicioso.... ela gritou.... disse que tava doendo muito.... mas disse também pra eu não parar.... fui metendo mais.... mais.... e dei uma forte estocada, até sentir meu saco bater na sua buceta.... ela gritou alto... gemia de uma forma muito sensual.... dizia que estava adorando.... enquanto eu fudia sem dó seu cuzinho, ia manipulando seus clitóris.... bombeei mais forte, mais ritmadamente e tocava uma siririca nela.....

Seu cuzinho mordia meu pau, piscando de tesão.... ela gemia alto, descontrolada.... eu sentia minhas mão encharcadas de seus líquidos vaginais enquanto a masturbava.... senti meu gozo se aproximando e pude sentir o orgasmo dela pouco antes de gozar....

Gozamos juntos de forma muito intensa e desfalecemos por alguns momentos no sofá.... estava exausto e muito feliz...rs... que foda

Depois deste dia, repetimos a dose por outras 5 ou 6 vezes, sempre se forma discreta e no horário do expediente, para não dar bandeira pro marido dela.

Alguns meses depois, fui trabalhar em Vitória (conforme descrito em meu outro conto, “Mãe e Filha”) e perdi totalmente o contato com Carla.

Até a próxima!!!

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