A Priminha

Um conto erótico de O Aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1706 palavras
Data: 20/08/2007 11:32:53
Assuntos: Heterossexual

Depois de relatar neste site vários fatos ocorridos comigo em diversas épocas de minha vida, resolvi contar a vocês como tudo começou: minha primeira transa efetiva.

Até meus 13 anos, era um menino gordinho e simpático. Crianção mesmo. Tocava violão, fazia natação, jogava bola, soltava pipa...e tinha as curiosidades sexuais naturais de um garoto desta idade, sem qualquer experiência sexual digna de ser lembrada, a não ser as costumeiras brincadeiras de médico e papai-e-mamãe com as primas da mesma idade.

Mas, em poucos meses, sofri uma transformação brutal: cheguei a puberdade. Cresci quase 20 cm em menos de um ano, fiquei fortinho, os músculos sobressaíram, o pau cresceu, engrossou e encorpou, os pentelhos afloraram, a voz ficou grave. Enfim, como dizia meu tio-avô “comecei a mijar grosso”.

Começaram então a pintar os desejos e as milhares de punhetas. Muitas mesmo. Cheguei a contar 12 num só dia. O pau chegava a ficar inchado. Nada mais natural. Nesta época, início da década de 80, mamar um peitinho era o clímax máximo para alguém da minha idade, um verdadeiro feito, digno dos maiores “comedores” da turma. E eu já tinha acumulado alguns peitinhos mamados e muitas cuecas meladas no meu currículo. Era considerado, assim, um “pegador”. E confesso que me considerava assim também.

Eis que, durante as férias de julho, recebemos em nossa casa a Tia Júlia, prima mais velha de minha mãe, junto com sua filha, Beth. Elas moravam no interior do estado, num sítio, e vieram passar alguns dias conosco.

Beth tinha 22 anos nesta época e estava mais linda que nunca. Pele branquinha, cabelos castanhos lisos e longos, seios fartos, firmes, provocantes. Ela usava um decote bem comportado quando chegou, mas muito sexy também. Era do tipo mignon, baixinha e apetitosa. Ela sempre foi linda.

Ainda criança, em todas as festas da família, eu ficava deslumbrado com sua beleza e simpatia. Como nossa diferença de idade era de 8 anos, muito nesta fase da vida, eu adorava ser tratado como criança por ela....ter meu rosto beijado por sua boca e ter minhas bochechas apertadas. Ela era uma espécie de ídolo, musa, sei lá.... ela também tocava violão e conversávamos muito sobre música. Nas minhas fantasias de criança, me imaginava casando com ela um dia.

Logo que ela me viu assim, desenvolvido, quase homem, ela me elogiou muito, me olhando de maneira diferente, se encostando mais em mim, mas ainda me tratando como criança. Mas meu pau não sabia disso e logo deu sinal de vida, já na primeira encostada mais ostensiva que ela me deu. Certamente ela percebeu meu estado. Mas se limitou a rir, debochada. Minha mãe também percebeu e, mais tarde, ouvi um interminável rosário de conselhos e ponderações sobre minhas atitudes com relação a minha prima mais velha.

Tudo correu normalmente durante os primeiros dias. Saíamos para passear, mostrar as belezas do Rio para as duas, ir ao cinema, comer fora. Tudo muito divertido. Por muitas vezes, eu entrava nos lugares abraçado com minha prima e achava aquilo o máximo. Os homens deviam ficar morrendo de inveja de mim, pensava.

Mas, na noite do quarto dia, minha vida começou a mudar: num dos nossos papos, Beth me confessou que não era mais virgem desde os 16 anos. Que já havia estado com 3 homens... que era muito experiente em matéria de sexo e que eu poderia perguntar tudo o que quisesse pra ela. Muito envergonhado e com o pau explodindo de tão duro, excitadíssimo, contei pra ela minhas aventuras também. Os diversos peitinhos mamados, as cuecas meladas. Contei a ela que minha vizinha havia “gozado” enquanto eu chupava seus peitinhos.

Senti que Beth se excitou com este papo e me disse que, assim, nunca havia gozado. Eu me senti o máximo... o amante latino perfeito...rs. Nisso minha mãe chegou e interrompemos nosso papo.

No dia seguinte, Beth era outra comigo. Mais adulta, me tratando como um “igual”...rs.... me olhando mais nos olhos. Eu sabia que estava pintando um clima entre nós e me excitava muito com isso. Depois do almoço, quando as “velhas” foram “tricotar” na varanda, Beth me falou uma única frase: “_ Esta noite eu quero experimentar sua boca me mamando...”. Fiquei vermelho, roxo, azul, lilás.... minhas mãos suavam, estava trêmulo. Sem concatenar muito minhas idéias, disse um “Sim” gaguejante e muito nervoso. Ela riu e me deu um beijo no rosto.

Naquela noite fui a seu quarto bem tarde. Todos dormiam e apenas a luz do corredor estava acesa. Me aproximei de Beth, que ainda dormia, e beijei sua boca. Ela abriu os olhos e, sem dizer nada, tirou a camisa do pijaminha que vestia. Que visão.... os seios mais perfeitos do mundo só pra mim. Segurei com ambas as mãos e caí de boca, afoito, ansioso, tarado.... ela gemia e acariciava meus cabelos. Quis tocar seu corpo, mas ela disse que ali não. E continuei sugando por um tempo que nem sei precisar. Só sei que, enquanto eu chupava, mordia, lambia seus seios, ela se masturbava bem de leve, até gozar gostoso. E eu todo melado, sem mesmo ser tocado por ela.

Repetimos o mesmo ritual nas duas noites seguintes, sendo que na última ela deixou que eu a masturbasse. Que sensação maravilhosa aquela, Era a primeira vez que eu tocava numa buceta ao vivo.

No dia de ir embora, Tia Júlia reforçou o convite já feito mil vezes para irmos pro sítio. Minha mãe com a mesma desculpa de sempre (trabalho), agradeceu e recusou o convite. Nisso, Beth tomou as rédeas da situação e disse:

_ Tia, por que você não deixa o Gustavo ir?? Ele está de férias mesmo...

Gelei, imaginando o que poderia acontecer naqueles matos e rios. Cheguei a ficar pálido, sabendo que, se minha mãe deixasse, eu iria comer minha prima deliciosa, minha amada. Minha mãe, numa atitude automática, se virou pra mim e perguntou:

_Você quer ir, meu filho? E eu, gaguejante, respondi que sim.

Combinamos então que eu iria em 3 dias, após resolver alguns probleminhas curriculares (trabalhos de recuperação...rs...).

Elas partiram e Beth me presenteou com um delicioso beijo, na escada do prédio, me dizendo que tinha uma surpresa esperando por mim quando eu chegasse ao sítio.

Usei os três dias que me separavam da viagem para terminar meus trabalhos da escola e para ler e assistir a TUDO o que existia disponível sobre sexo: Fórum da Ele-e-Ela, quadrinhos eróticos, filmes pornôs nos cinemas poeirinhas da cidade (quem tem cabelos brancos lembra bem do que estou falando...rs...).

Estava focado na tarefa de fazer minha prima delirar comigo. Observava detalhes de fotos e filmes (como chupar uma buceta, como meter devagar, acelerar, reduzir...). Minha mãe se espantou com minha “dedicação” aos estudos (é claro que usava um grosso livro de Física para encobrir as revistas).

No dia marcado, embarquei no ônibus com direção ao paraíso. Foram as 3 horas mais longas de minha vida. Fui recebido por meu Tio na rodoviária local e rumamos pro sítio.

Beth me recebeu linda como sempre e ansiosa como nunca. Estava radiante e falando o tempo todo. Almoçamos todos juntos e meu Tio voltou pra cidade, onde trabalhava. Minha Tia estava na cozinha, preparando umas compotas que vendia aos turistas da região, na lojinha que mantinha no posto de gasolina a frente da estrada do sítio.

Ficamos a sós, pela primeira vez em nossas vidas. Pude então beijar Beth com volúpia e paixão, penetrando minha língua em sua boca, apertando meu corpo contra o seu. Minhas mãos percorriam desajeitadas seu corpo, apertando sua bunda e seios. Ela pediu calma.... e me conduziu pro quarto de seus pais.

A imagem mais perfeita deste dia foi Beth se despindo, peça por peça. Que corpo maravilhoso ela tinha!! Que pele.... que cheiro...

Sem perder tempo, me ajoelhei a frente dela e comecei a chupar sua buceta. Como ela estava em pé, de pernas levemente abertas, não consegui chegar lá.... ela riu, deu dois passos na direção da cama, deitou e arreganhou ao máximo as pernas....dizendo: “vem, priminho.... chupa....”.

Perdia a noção de tempo e espaço. Chupei com a dedicação dos enamorados, percorrendo cada centímetro da buceta de minha amada prima. Chupava com força seu clitóris, enfiava minha língua, sugava, lambia.... fiz movimentos tão rápidos com a língua que cheguei a ficar com ela dolorida... e provei pela primeira vez o gosto do gozo feminino, as alterações de sabor que até hoje me fascinam.

Ela se levantou lentamente, me beijou a boca, desabotoou minha calça e libertou meu pau pulsante e babado de lubrificação. Caiu de boca e, e segundos, eu estava na iminência de gozar. Ela parou.... esperou um pouco....e voltou a chupar.... e repetia o procedimento... chupava até eu sentir o gozo chegando e parava. Eu estava louco...sentia as bolas cheias de porra, doloridas. Mas foi neste dia que iniciei meu aprendizado de segurar ao máximo meu gozo.

Já não conseguindo mais agüentar o tesão, segurei minha prima pelos cabelos, com firmeza mas delicadamente e pedi para come-la.... ela se deitou na cama de novo e me chamou....

Pincelei a cabeça de meu pau na sua buceta, de cima a baixo.... e enfiei lentamente.... sentia cada cm entrar.... me concentrei pra não gozar neste momento.... parei dentro dela, sentindo o pau pulsar nas suas entranhas.

Eu comecei então a bombear de leve, ritmadamente.... queria que ela gozasse comigo e sabia que normalmente as mulheres demoravam mais pra gozar que nós homens.... paarava de tempos em tempos pra não gozar... e reiniciava.

Não agüentando mais, comecei a meter forte e rápido, socando meu pau na sua buceta..... ela gemeu e anunciou seu gozo, que veio junto com o meu, da forma mais deliciosa que pode existir.

Nesta mesma tarde, fudemos outras duas vezes e aprendi um pouco mais sobre os pontos de prazer de minha prima.

E assim foi minha estada no sítio: foda todos os dias, até chegar o dia de ir embora e eu perceber que estava COMPLETAMENTE apaixonado por minha prima.

Beth, alguns meses depois, se mudou pra São Paulo, onde foi fazer faculdade.

Hoje ela vive na Nova Zelândia, casada com um Australiano. E, acreditem: estas foram as únicas transas que tivemos.

Até a próxima!!!

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Comentários

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Bisbis.... pode ser agora?? Já??..rs... me escreve: o_aventureiro67@hotmail.com.... beijos!!

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Vc não quer chupar a minha buceta não?! Tô toda meladinha com seu conto, gostosão!

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muito bom conto.parabéns. só achei muita punheta... não tem pau que aguente rsrsrsrs

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Agradeço os elogios. Esta é uma deliciosa lembrança... e é bom poder compartilha-la!! Persefane, vc pode me add, princesa...

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