MINHA VIDA VADIA 2

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 1334 palavras
Data: 20/08/2007 08:07:38
Assuntos: Heterossexual

Minha vida vadia 2

Após minha mãe me fazer perder a esperança de comer uma boceta voltei as punhetas ao lado do barraco que morava tinha uma escadaria que levava a parte de cima do morro,por lá todo dia passava Ieda uma moreninha linda devia ter uns 17 anos e estudava num colégio cujo uniforme era saia azul marinho e blusa branca, e todo dia na hora dela subir o morro eu me posicionava na fresta da janela e caia na punheta olhando suas calcinhas as vezes ela vinha com amigas ai é que era um show eu gozava vendo diversas calcinhas, um dia eu estava entretido na minha punheta, olhando as pernas das meninas quando escuto uma vós - ai né ! tocando punheta seu safado, e ainda olhando as meninas sai daí agora garoto isto faz mal, era Odara uma visinha que sempre vinha pegar gelo, minha mãe tinha arrumado um emprego no horário das 14 h as 22h e as vezes ficava fazendo serão e só vinha pela manhã, então eu só a via por uns momentos ao chegar da escola pois logo ela tinha que sair para o trabalho, com a melhoria salarial pudemos comprar uma geladeira e uma televisão, e como no morro quase ninguém tinha geladeira e muito menos televisão, as pessoas mais amigas pediam para botarmos cambucás para terem gelo, Odara continuou - eu soube pela tua mãe de você e Cleuza, você comeu ela mesmo, vai me conta eu não conto pra ninguém, conta vai,- se eu contar você deixa eu fazer com você, falei, - e tu é muito malandrinho vou pensar no teu caso volte as tuas punhetas, e saiu dando gargalhadas, - malandro quer me comer o garoto abusado. Eu ficava até tarde vendo televisão e as vezes dormia com a casa toda aberta, um dia acordo com um barulho na cosinha fui ver e dei de cara com a bunda da Odara pro alto ela chegou meio bêbada da rua e encontrou minha casa aberta entrou para pegar gelo deixando a cambucá cair e estava de quatro no chão catando o gelo, e até que tinha uma bunda bonita, falei o que foi Odara, a Ricardinho me ajuda aqui eu não quis acorda-lo fui pegar gelo e caiu tudo a ajudei levantar peguei o resto do gelo no chão, fui preparar um copo de água com gelo para ela, ao entregar o copo ela no alto de sua bebedeira falou, - vamos fazer um trato me conta que eu te dou, eu meto com você, mais você tem que me contar direitinho o que aquela vadia fazia contigo, eu falei - dá primeiro que eu conto, Odara era uma negra grande, mais para gorda um seios enormes, meio barriguda, 42 anos, mãe de cinco filhos cada um de um pai diferente, e diziam que alguns ela nem sabia quem era o pai. Já tinha sido bonita, mais a vida maltratou com ela, principalmente com seu corpo, - ta vem me come, falou e debruçou no parapeito da janela deixando o bundão virado para mim suspendendo a saia deixando eu ver uma calcinha grande e vermelha que cobria toda sua bunda, eu fiquei nervoso, não sabia o que fazer, eu não ia conseguir comer aquele cusão e falei - ela chupava primeiro, - a é então deixa eu chupar se arriou desabotou minha calça pegou meu pau e o colocou todo na boca me chupando com sofreguidão, vai goza na minha boca eu quero sentir teu gosto vai goza, chupava com força era mais gostoso que a chupada de Cleuza, apertava minha bunda me puxando contra ela, goza depois eu deixo você me comer, levanto-se me chamou para a cama,- vem pra cama vem, tirou a roupa ficando nua, sua barriga dobrava por cima da boceta mas quando deitou a barriga sumiu, vem por cima enfia este pau na minha boca e enfia a mão na minha boceta brinca comigo também, deitei por cima dela, dando meu pau pra ela chupar, - pra sua idade até que tens um pau grandinho, vamos ver o que Cleuza te ensinou, começou a chupar e a passara mão em minha bunda aquilo me incomodava mais eu aceitava, comecei a passar a mão em sua boceta não sentia o cheiro que sentia em Cleuza, coloquei um dedo bem dentro de sua boceta e coloquei na boca também não tinha o cheiro, comecei a lamber devagar seu grelinho enquanto introduzia meus dedos na boceta, ela começou a remexer e me chupar com mais força eu senti que estava gostando e comecei a chupar com força como fazia com Cleuza, enfiei meu dedo em seu cu ela começou a gemer sem parar de me chupar engolia todo meu pau seus líquidos começaram a sair de sua vagina não tanto quanto o de Cleuza nem tinha aquele gosto forte, eu engolia e chupava, parando de me chupar começou a exclamar palavras desconexas que as vezes eu não entendia apertava minha cabeça contra sua boceta, que apesar de gorda e grande tinha um grelo menor que o de Cleuza, enfiei tres dedos em seu cu e quase toda mão em sua buceta

Chupei com força mordendo seu grelo ela gozou me apertando gozou em minha boca, virando-se procurou minha boca, eu senti o hálito de cachaça mais não liguei, a beijei um beijo gostoso de língua como Cleuza tinha me ensinado ela se ajeitou em baixo de mim puxando meu pau dirigiu para sua boceta, ordenando -enfia, vai mete em mim não era o que você queria, não sei o que houve meu pau até ali duro como pedra sumiu amoleceu e não consegui come-la, ela carinhosa começou a me fazer cafuné e voltou a me chupar não ligue isto é normal é a emoção que mexe com a gente eu também estou emocionada vamos devagar e daqui a pouco recomeçamos eu estava envergonhado mais com seu carinho suas caricias meu pau foi dando sinal de vida e ela muito carinhosa me chamando vem meu filho vem em cima desta velha e me foda como você sabe, você não fudia a Cleuza me fode tamBém fechei os olhos e vi Cleuza sorrindo para mim e meti o pau com força na boceta de Cleuza que eu sonhava a muito tempo fudi eu nunca tinha fudido, ninguém mais sabia o que fazer, as revistas, as historias dos colegas mais velhos, e até as lembranças de meu pai com minha mãe fudendo quando ele era vivo, afloraram em mim e fudi com força gozando e pela primeira vez esporrando uma esperma rala branquinha mais era minha esperma, sua voz me trouxe a realidade que não era Cleuza que estava comigo mais não fazia mal eu havia fodido e gozado gostoso e ainda por cima esporrado, - vai me dá ele na boca deixa eu sentir teu gostinho me da ele vem coloca na minha boca, dei pra ela chupar ela engoliu todo me chupando após alguns momentos ela mandou eu sair de cima dela e falou - isto é um segredo nosso, sempre que você quiser eu te dou gostei de foder com você, você fode igualzinho teu tio, pedi - me da a bunda, e- e garoto já queres de mais, hoje não outro dia eu dou prometo, vou fazer tudo que Cleuza fazia com você, se ela soubesse a verdade, passamos uns dez meses nesta situação eu a fudia sempre que podia ela emagreceu se cuidou, melhorou muito sua aparência, um dia me anunciou que tinha arrumado um namorado que ia tira-la do morro, chorei muito prometi que ia trabalhar para sustenta-la, mais no fundo eu sabia que não conseguiria mante-la que eu havia perdido, chorando a vi mudar-se o cara era um negão forte as vizinhas comentavam da sorte dela, que torciam pela sua felicidade que ela merecia. E uma delas me olhando falou o que um amor juvenil não faz né Ricardinho ela remoçou. E pediu pra eu cuidar de você que você fica muito sosinho e precisa de cuidados.

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