2+2? (continuação)

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 778 palavras
Data: 19/08/2007 14:12:52
Assuntos: Heterossexual

**** Para quem leu a primeira parte do conto, percebe que fui eu quem o narrou.... a segunda parte foi narrada por Flávio, meu amigo, cúmplice e amante..... Divirtam-se! ****

A noite de sábado chega, e os dois casais continuam bebendo e se divertindo até altas horas até serem vencidos pelo cansaço.

Então Beto diz:

- Pessoal, me desculpem, mas estou muito cansado vou tomar um banho e dormir.

Logo em seguida Ana também resolve se retirar, deixando Flávio e Fernanda na sala.

Flávio então troca carícias longos beijos com Fernanda, mas sente que não esta sendo correspondido, e também não consegue tirar Ana da cabeça. Depois de algum tempo os dois também resolvem ir dormir.

Mas Flávio mesmo tendo bebido muito não consegue pegar no sono, pois a noite esta muito quente e o sono não vinha de modo algum e logo volta a pensar em Ana.

- Meu Deus o que eu tenho que fazer para ter esta mulher comigo mais uma vez?

Um pouco mais tarde ele se levanta e vai tomar água, na volta ele para na porta do quarto de Beto e Ana, encosta o ouvido na porta e escuta o ressonar do sono do casal e fala consigo mesmo:

- Eu vou entrar, preciso ver esta mulher incrível dormindo, não penso em mais nada e resolvo abrir a porta com todo cuidado e começo a espiar pela fresta. Percebo o corpo de Ana descoberto e quase desnudo, apesar da pouca luz que entrava no quarto, reparo a silhueta de seu corpo com uma camisola bem sensual deixando seu bumbum a mostra com uma calcinha bem pequena, eu num ato ousado, entro no quarto e fecho a porta.

Chego perto de Ana e começo a passar a mão pelas suas coxas e bumbum, Ana começa a se mexer na cama, fico mais ofegante, e excitado, minhas mãos transpiram, Ana ainda não percebe o que está acontecendo, se virando e ficando bem de frente para mim, de barriga para cima, eu já não me contenho de tanto tesão, olhado para aquele rosto lindo, e os seios a amostra, eu me ajoelho e começo a passar a língua em seus mamilos e a suga-los, então eu sinto que Ana começa a respirar mais forte de maneira ofegante, eu chupo com mais vontade, é quando sinto a mão de Ana acariciar minha nuca, eu continuo a sugar e a acariciar seus seios, e a beijo loucamente, nem me importando com Beto que esta logo ali ao lado. Ana já não conseguem se conter, nosso tesão aumenta ainda mais, eu a puxo da cama colocando-a sobre o tapete, e começo a lamber seu pescoço e vou descendo novamente em direção aos seus seios, barriga, arranco sua calcinha e sigo descendo pelas suas coxas, até chegar aos seus pés, onde também passo a língua pelos dedos deixando Ana mais ofegante e toda arrepiada. Subo novamente pelas suas pernas até chegar em suas coxas, forçando meu rosto entre elas, fazendo Ana abrir suas pernas delicadamente. Ana não resiste e aceita este carinho, é quando começo a beijar, a lamber e a sugar seu clitóris, percebo que sua xana está muito molhada e saboreio aquele néctar, Ana começa a gemer alto, eu tento sufocar seus gemidos com uma de minhas mãos. Ana por sua vez segura minha cabeça com suas mãos, e me aperta entre suas coxas empurrando ainda mais minha cabeça contra sua xana, enquanto força seus quadris para cima, em um rebolar cadenciado até sentir um orgasmo profundo, sinto seu corpo flutuar e sua respiração quase faltar com gemidos sufocados.

Logo depois Ana se levanta e me faz ficar deitado, ela fica de joelhos e começa a mamar meu pau, com movimentos de língua, e boca como eu nunca havia sentido, fazendo me sentir um verdadeiro adolescente, ela vendo como eu estava excitado se levanta e se coloca de quatro rapidamente fazendo com que eu a cavalgue deliciosamente, fazendo-nos sentir leves como se pudéssemos voar, então Ana tira meu pau de sua xana e o empurra em direção ao seu cuzinho, começo a empurrá-lo para dentro bem devagar, e ela cúmplice como sempre, empina ainda mais sua bunda e começa a rebolar em movimentos frenéticos nos fazendo gozar demoradamente, nossos corpos suados se envolvem mais ainda, e logo depois voltamos a nossa realidade, nos olhamos e nos beijamos apaixonadamente e por fim Ana me dá um sorriso de menina inocente que fica ainda mais lindo na penumbra do quarto, então volta para cama, eu me retiro do quarto com a lembrança daquele sorriso, que nunca, nunca esquecerei.

Minha Preta linda, você esta sempre na minha lembrança, não importando hora ou lugar.... Te adoro

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive paulana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível