supermercado

Um conto erótico de vitor
Categoria: Heterossexual
Contém 581 palavras
Data: 16/08/2007 11:42:48
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou num supermercado.

Passou por mim uma mulher espetacular, um modelo tipo playboy! Pensei logo em arranjar maneira de falar com ela!Vinha com um vestido justo, deixando perceber uma calcinha justa e curta, sem soutien, as mamas a querer sair, com os mamilos salientes, um corpo bem torneado, uma bundinha generosa, enfim, um verdadeiro tesão!

Passei por ela e 'sem querer' dei um encontrão que fez cair algumas compras. "Me desculpe, sou tão desastrado", disse."Não tem mal", respondeu, "me ajuda?"

A deixa que eu precisava, ajudei e a convidei para um café, para me poder redimir.

Conversamos um pouco, e senti tanta vontade nela como a minha e sugeri a ajudar a levar as compras ao carro. O que ela aceitou, mas, antes, se levantou e foi ao banheiro.

Pouco depois, reapareceu e fomos em direcção ao seu carro.

"Que tal irmos no elevador em vez das escadas?", perguntou, "sempre é mais tranquilo". Com esta pergunta, eu que já estava a mil, comecei a sentir uma humidade lá em baixo e respondi logo que sim.

Mal entramos no elevador, se agarrou a mim com um beijo destes de cortar a respiração, e foi baixando, beijando o meu peito, baixando, abrindo minha calça, baixando e logo me começou a fazer a mamada da minha vida! Que loucura, que prazer que eu estava tendo, ainda mais aliado ao medo de ser apanhado em flagrante. Ainda me dava mais tezão! Com muita dificuldade lhe pedi para parar, ou ia ter muito para engolir.

Isso aconteceu, ela parou, mas também porque o elevador tinha chegado ao piso inferior, onde era o parque de estacionamento, e já era hora de desbloquear a porta do elevador, não fosse alguém querer entrar.

Logo me conduziu ao seu carro e me fez entrar para o lugar do passageiro, e ela entrou logo de seguida.

Enquanto eu baixava as calças, sentou-se no meu colo e levantou o vestido até ao pescoço, mostrou-me umas mamas monumentais! Mamei como pude, e comecei a apalpar o cuzinho, e que rabo monumental tinha! Lisinho, pele sedosa, polpudo, um sonho. Também reparei que já não tinha a calcinha e foi quando me disse que a tinha tirado no banheiro.

Mas o melhor estava para vir, virou-se de costas para mim e disse: "deixa de conversa e me fode, fode o meu cu que na frente é do meu marido. Mete esse caralho duro até aos tomates, que hoje apetece-me dar o cu!".Não é que tenha um pénis grande, mas estava com medo de a magoar, a seco, mas quando começo a meter a cabeça sinto que ele desliza com facilidade, e ela logo explica:"quando fui ao banheiro, não foi só para tirar a calcinha. Fica a saber que o creme de mãos tem outras utilidades..."

Ela tinha lubrificado o próprio cu!

Com a pica já enterrada até ao talo comecei a bombar como podia alternando com o movimento que esta toura fazia para cima e baixo, conforme dava, dentro do carro. Enquanto isso, metia as mãos onde podia, nas mamas, no clitóris, na vagina, enquanto ela saltava como doida, bateu com a cabeça no teto de carro duas vezes, até que começou a gritar, num orgasmo enorme enquanto eu esporrava o cu dela, quase ao mesmo tempo.

Ela deu alguns saltos mais, e, sem falar nada, saiu de cima de mim, baixou o vestido, me mandou sair e sem mais palavras arrancou com o carro e nunca mais a vi.

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