Um estranho casal - Parte 1

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 2697 palavras
Data: 14/08/2007 14:48:58
Assuntos: Heterossexual

Um estranho casal – Parte 1

By Daniel

Tudo começou quando o Tonho veio morar conosco. Eu já era amante do meu pai ha dois anos. Isso mesmo, vocês entenderam certo. Eu era amante do meu pai.

Quando eu tinha dezesseis anos, mamãe morreu e a tristeza me aproximou mais ainda do velho. Tanto que comecei a dormir na cama dele, só para fazermos companhia um ao outro.

Daí, aconteceu aquela história que todos já adivinharam: uma noite acordei com ele me abraçando, as mãos nos meus seios, o pau duro querendo rasgar minha camisola. Seus olhos estavam fechados e ele murmurava o nome da mamãe. Mas era eu que estava ali com ele, cada vez com mais tesão por aquele pai que eu sempre adorei.

Até hoje não sei se ele estava realmente sonhando ou apenas fingindo, pois nunca perguntei. Só me lembro é que o amor que eu sempre senti por meu pai se transformou rapidamente em desejo eu o abracei ardentemente, beijei todo seu rosto e sua boca, me esfreguei no calor do seu pau, até que ele se mostrou inteiramente desperto.

Não parecia surpreso, nem disse nada. Apenas esperou que nossas bocas se separassem e me colocou em pé ao lado da cama. Com os olhos fixos nos meus, tirou minha camisola e a calcinha e ali mesmo começou a beijar minha xaninha virgem. Lembro-me que me sentei na cama e abri as pernas ao máximo, a essa altura louca de tesão pelo prazer que a língua dele me proporcionava. Em pouco tempo eu estava pedindo a ele "me fode, papai, por favor me fode".

Ele fez minha vontade e passamos a viver duas vidas: aos olhos da vizinhança, eu era uma filha modelo, que nem ao menos namorava, de tanto que me dedicava ao pai, viúvo inconsolável. Entre quatro paredes, era como se mamãe revivesse no meu corpo. Não havia tristeza, só luxúria. Ele dizia que eu era muito melhor na cama do que minha mãe e, carinhosamente, me chamava de putinha.

Foram dois anos de sexo total. Então meu pai perdeu o emprego e, na idade dele (quarenta e oito anos), já sabíamos que não conseguiria outro. Não dava para vivermos com o meu salário de telefonista, de modo que ele resolveu alugar a casinha que ficava nos fundos de nossa casa.

Comecei meu relato tão afobada que esqueci de dizer que nós vivíamos numa casa do subúrbio do Rio. Um imóvel antigo, mas espaçoso e bem cuidado. Nossa casa tinha três quartos, mas não queríamos abrir mão de nossa privacidade colocando um estranho lá dentro. Não agora, que já tínhamos nos acostumado a andar nus por todos os cômodos, a trepar onde e quando nos desse vontade...

Então papai colocou para alugar uma pequena meia-água nos fundos, com quarto, sala, cozinha e banheiro, ótima para um casal. As janelas da nossa casa eram altas e quem passasse pelo corredor lateral não podia ver o que acontecia lá dentro. Desse modo, podíamos ter um inquilino andando ali por fora sem arriscar que alguém nos visse na nossa intimidade.

Verdade que o dinheiro do aluguel não era um substituto perfeito ao salário do papai, mas dava para vivermos, desde que apertássemos um pouco o nosso orçamento.

Em dois dias, apareceu um candidato. Antonio Carlos, que fazia questão que o chamássemos de Tonho. Era um tipo esquisito, alto e magro, com um rosto quase imberbe e um bigodinho fino, daqueles que a gente vê nos filmes antigos. Disse que tinha 38 anos, apesar de aparentar bem menos. Usava nos cabelos uma grossa camada de gomalina, o que lhe dava um ar de dançarino de tango. Com ele, veio a Tânia, um pouco mais velha que eu. Talvez dezenove ou vinte anos, loira oxigenada, um corpo muito bonito e usando roupas bem ousadas para um subúrbio sossegado como o nosso.

– Minha sobrinha Tânia.

– Ah... muito prazer... eu sinto muito, mas você vai ter que providenciar uma cama de solteiro... a cama do quarto é de casal... e hoje é domingo... não tem lugar pra comprar... eu não tenho nem ao menos um colchonete para ceder... como é que vamos fazer?

Claro que havia a cama que eu usava antes de me amigar com papai, mas não podia dizer para eles em que cama eu dormia, né? mas o Tonho não deu maior importância ao caso.

– Ora, não tem problema. Eu crio a Tânia desde pequenina, de modo que não vemos nada demais em dormir uma ou duas noites na mesma cama. Não é, bonequinha?

– Claro, tio.

À noite, entre uma foda e outra, puxei o assunto.

– Papai, você acha que vai dar certo? que casal mais estranho...

– Claro que dá certo. E não vi nada de esquisito. Você estranha porque a gente mora aqui no meio do mato, mas ela é apenas um pouco avançada, é isso...

Eu estava meio boba. Apesar de foder com a filha, papai era bastante conservador, até meio careta quando se tratava desse tipo de coisas. Mas logo em seguida, entendi o porque da sua tolerância.

– Alem do mais, quando falei em aluguel adiantado, o Tonho puxou um maço de notas de cinqüenta do bolso, me pagou o aluguel e ainda deu mais três meses de depósito. Você acha que um cara desses pode criar problema?

Dois meses se passaram e eu já estava convencida que papai tinha razão. A não ser pelas roupas excêntricas e sensuais da Tânia, eles eram ótimos. Super discretos, nós quase nunca nos cruzávamos, era como se eles nunca tivessem estado em nossa casa.

A única coisa que eu continuava estranhando eram os hábitos deles. O Tonho, com toda a certeza, não trabalhava. Costumava sair lá pelas dez da manhã e não tinha hora certa para voltar. Podia ser à tardinha, podia ser de madrugada. Já a sobrinha dele, parecia ter um relógio na cabeça. Às sete da noite em ponto estava saindo de casa, sempre com vestidos curtíssimos e super decotados mas com um casaco por cima de modo que ninguém na vizinhança percebia. Os sapatos de salto alto e as meias rendadas completavam o seu visual. Nunca voltava antes das três da manhã. Sem fazer ruído, entrava pela passagem lateral e desaparecia na casa dos fundos. Dormia até duas horas da tarde.

Um dia, tomei coragem e comentei com papai.

– Eles são legais, não me incomodam em nada. Mas você não acha eles esquisitos, pai?

Papai riu, me puxou e me sentou no colo.

– Esquisita é você, meu amor. Tão esperta no sexo que parece até uma puta. Mas não consegue reconhecer uma, quando ela aparece.

– Não entendi...

– Sua boba, a Tânia é prostituta. Puta, piranha. Entendeu agora? ela sai daqui toda noite para a zona sul, onde é mais fácil arrumar fregueses. E o Tonho não é tio coisa nenhuma, é o cafetão dela, isso sim. Você não percebeu que eles continuam dormindo na cama de casal? e olha, ela deve faturar alto... você já viu como ele se veste? só roupas caras... e a casinha deles... toda enfeitada, tem muita coisa que a gente nem sonha em colocar aqui...

De qualquer modo, nós estávamos tão tranqüilos com os nossos estranhos inquilinos que começamos a relaxar as medidas de segurança. Uma delas foi que eu voltei a só trancar a porta dos fundos na hora de dormir. Um belo dia, quando cheguei do trabalho, papai não me deu tempo ao menos de tomar banho.

– Mônica, vem ver que delicia.

Olhei para a tela da TV e o que vi me deixou com a boceta molhada na hora. Era um cara mais ou menos como meu pai fodendo uma menina que aparentava no máximo uns quinze anos. Não pude deixar de lembrar o dia em que ele me convenceu a dar o cu para ele. "Sua mãe sempre deu, meu amor... você não quer ser gostosa para o papai como ela era?" E de um momento para o outro eu estava como a garota da tela: de quatro, com meu pai arrombando meu cu com aquele pirocão que não amolecia nunca.

Papai queria rebobinar o filme, mas eu pedi para deixar terminar aquela cena. Eu estava hipnotizada, pois parecia que tudo estava acontecendo na tela como naquele dia. À medida que o pau do coroa entrava, a menina gemia, pedia para ele tirar. Mas o homem firmava as mãos em seus quadris e continuava a penetrá-la. Ela chorava "Papai, dói muito" e ele dizia "Calma, meu amor, é só a primeira vez que é assim. Depois você vai gostar, vai até gozar... você não goza quando eu meto na frente? atrás vai ser assim também... você vai gozar... acredita no papai..."

Sim, comigo tinha sido exatamente assim. Papai tinha se acostumado a ter todos os seus caprichos atendidos. Então, no dia que me recusei a "virar" para ele, eu cheguei a ver faíscas em seus olhos. Desde o começo, senti que não ia dar para resistir, de modo que fiquei de quatro como a menina do filme e simplesmente rezei para não doer muito. Depois desse dia, papai me enraba pelo menos duas vezes por semana. Sem contar quando eu estou menstruada. Aí, é todos os dias...

Enquanto a cena rolava à minha frente, papai ia me tirando o vestido, a calcinha, o sutiã.

– Esse filme não te lembra alguma coisa, minha putinha? Pensar que você teve medo... e agora goza como uma cadela quando sente a minha porra invadindo esse cu quente... diz pro papai, eu gosto de ouvir...

– Gozo sim, papai... como uma cadela... eu adoro dar o cu pra você... ai, papai, que bom... tua língua entrando no meu cu... agora mete o cacete, vê se você goza junto com o cara do filme... mete em mim... meu macho gostoso... ahhhh... assim...

O tempo da dor já ia muito longe. Agora, eu adorava sentir meu ânus invadido por aquela rola enorme, dura, quente... ficava louca para sentir a cachoeira de esperma que ele jogava dentro de mim quando gozava mas, ao mesmo tempo, me esforçava por prolongar ao máximo aquele entra-e-sai do caralhão do velho. Quando sentia que ele estava para gozar, pedia para ele parar de socar o pau dentro de mim.

– Pára um pouquinho, papai... aperta os peitinhos da tua puta... não goza ainda não... deixa eu curtir você dentro de mim... aiii meu gostoso, não adianta... pode gozar, eu também não vou agüentar, estou doida pra gozar também... aiiiiiii soca essa piroca no meu cu, eu vou gozaaar... gozaaar...

Ele gozou. Aquele barulho familiar poff-poff da piroca entrando e saindo mergulhada em sêmen... o gemido louco dele, que às vezes chegava a babar nas minhas costas... nós gozamos muito, durante muito tempo...

Até que eu percebi o clarão. Então tudo passou pela minha cabeça naquela fração de segundo. Enquanto meu pai me fodia, eu senti a sala se iluminar rapidamente. Alguns segundos depois, acontecia de novo. Na hora, não estranhei, achava que era apenas o delírio do tesão, do gozo... eram os deuses do amor atirando relâmpagos de paixão sobre nós dois...

Mas não era nada disso. Encostados na porta, estavam o Tonho, com aquele olhar bandido e sua "sobrinha", segurando junto ao rosto uma máquina fotográfica, pronta para outro flagrante.

Meu pai estava saindo do torpor do orgasmo e tirou o pau de dentro de mim quando percebeu o que estava acontecendo.

– Que é isso, Tonho? como entrou aqui?

– Calma, cara... nós estamos precisando de um pouco de açúcar... a porta estava aberta... não foi por mal...

– E a máquina fotográfica? também não foi por mal?

– Hehe... coincidência, cara... eu estava tirando umas fotos da minha sobrinha... depois eu te mostro... pelo que eu estou vendo de você, tenho certeza que você vai gostar... ela tem um corpo muito bonito... assim como a tua filha... como ela é gostosinha...

– Seu filho da puta... arruma tuas coisas e sai já da minha casa. Você e essa vagabunda!

Tonho não perdeu a calma. Sem tirar os olhos do meu corpo nu, respondeu para meu pai:

– Cara, eu acho que você não está em condições de falar assim comigo... afinal não sou eu quem está comendo a filha... até aí não tem nada, incesto não é crime... mas sedução de menor, isso é... já tem tempo que vocês fodem, né? você pode pegar uns dez anos de cana... isso sem falar da tua filha ficar meio suja na praça... o pessoal saber que ela trepa com o pai... o povo não gosta nada disso...

Eu vi meu pai se encolher. Baixou os olhos e o tom de voz.

– Desculpa, Tonho, eu fiquei nervoso. Não queria falar isso. Você sabe que a gente sempre se deu bem, não é?

– Claro, meu amigo. Não tem nada, esquece isso. E então, será que vocês me arrumam um pouco de açúcar?

– Sem dúvida... quanto você quiser... mas e o nosso caso? como é que fica?

– Que caso? ah, as fotos... deixa pra lá, depois a gente conversa... não se preocupa, vai ficar barato... quando eu precisar, te falo.

Então, ele passou a mão no ombro da Tânia e saiu com aquele mesmo sorriso debochado na cara. Ouvimos o barulho de panelas sendo mexidas na cozinha, a porta se fechando e depois, o silêncio.

Naquela noite, nós quase não jantamos, dormimos mal e nem por um momento pensamos em foder.

No dia seguinte, acordei cedo, tomei café e saí para trabalhar. Estava aliviada por não ter cruzado com os nossos inquilinos, mas ao mesmo tempo preocupada com a possibilidade de papai ter de se confrontar sozinho com eles. Mas quando cheguei em casa, antes que eu perguntasse, ele disse que não havia visto nenhum dos dois.

Passaram-se mais três dias até que vimos o Tonho. Estávamos sentados na pequena varanda, na frente da casa, quando ele chegou. Deu boa noite, trocou algumas palavras vazias e seguiu pela passagem que dava para os fundos, onde ele morava. Pouco depois, a Tânia saiu, com os trajes costumeiros. Também falou conosco muito gentilmente, como se nada houvesse acontecido dias antes.

Uma semana depois, parecia que tudo não passara de um pesadelo. Voltamos a trepar furiosamente, talvez mais até do que antes. Mal eu chegava do trabalho, papai me carregava para a cama e me fodia até a hora do jantar. Depois de um breve descanso, voltávamos para mais uma sessão de sexo alucinado.

Até que uma noite, aconteceu. Ainda não tinha passado um mês desde que o Tonho nos flagrou trepando. Nós tínhamos acabado de jantar e estávamos vendo um pouco de televisão quando bateram na porta dos fundos. Da sala, eu pude ouvir claramente meu pai falando com o Tonho.

– Oi, Tonho, tudo bem? Posso te ajudar?

– Pode sim. Lembra que eu te disse que um dia ia cobrar pelo meu silencio? Pois bem, a hora é essa. A mãe da Tânia foi operada e ela vai dormir essa noite no hospital como acompanhante.

– Sei. Eu não tenho muito dinheiro, mas se puder ajudar...

– Ah, não se trata de dinheiro... o plano de saúde dela cobre tudo... o caso é outro...

– Que é então?

– Bem, você compreende... você é um homem ativo também... então compreende como é que um cara que está acostumado a trepar todo dia fica nervoso quando tem que dormir sozinho... bem, eu não sei fazer muito rodeio, de modo que vou dizer logo: quero a Mônica na minha cama essa noite.

– Pô, Tonho, não faz isso comigo... com minha filha... me pede outra coisa... qualquer coisa...

– Já te disse que quero ela. Não estou afim de dormir de pau na mão. Estou esperando por ela em meia hora.

Quando meu pai entrou na sala, era a própria imagem da derrota. Parecia que tinha envelhecido dez anos naqueles dez minutos.

– Eu ouvi tudo, papai. Acho que não tem jeito, não é? não se preocupa, eu sei me cuidar.

Ele não conseguiu dizer uma palavra. Apenas me seguiu quando eu entrei no quarto e peguei um agasalho para me proteger do sereno no quintal. Só quando eu ia saindo é que ele falou.

– Filha, faz um favor pra mim.

– Faço, papai.

– Não goza com ele.

Daniel

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Comentários

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aaaaaaaaaaaaaaai! adorando ,e correndo pra ler maisssssssssss

10 pra ti ok

esme;)

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