Marcas de amor?

Um conto erótico de L.S.H.P., São Paulo, SP
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1150 palavras
Data: 06/07/2007 22:54:23
Assuntos: Sadomasoquismo

Eu era uma jovem de 20 e poucos anos, bonita e saudável, e não admitia, talvez até nem soubesse, que era masoquista, depois daquilo me restaram poucas dúvidas. E a descoberta ocorreu há algum tempo, quando meus pais viajaram e eu fiquei em São Paulo porque tinha provas na faculdade.

Eu já não era virgem há muito tempo, mas nunca tinha gozado. Também tinha curiosidade de ver um filme pornô no cinema e, uma noite, resolvi realizar meu desejo. Como gostava de usar roupas sensuais, vesti uma minissaia de couro preta, meias e cinta-liga pretas, sapatos pretos e uma blusa ligeiramente transparente, sem sutiã.

Escolhi um cineminha do subúrbio, onde estavam passando dois filmes que pareciam ser de nível bem baixo. Cheguei e entrei rapidamente, o cinema escurís­simo. Pouco depois, um homem sentou a meu lado e foi logo me cantando.

Mal podia ver como ele era, apenas que tinha barba, era robusto e parecia mulato. Até ia me afastar, mas ele tinha um jeito agressivo e grosseiro que me surpreendeu, logo botando a mão em mim e me chamando de vagabunda gostosa. Em poucos minutos, ele estava com uma das mãos em minha xoxota, a boca me engolindo os seios.

Ele disse que morava perto e que queria que eu fosse com ele. Na hora, fiquei receosa, pensei em negar, mas fazia tempo que não trepava e estava taradinha, louca pra dar. Topei e saímos do cinema, caminhamos algumas quadras e paramos em frente a um pequeno prédio onde ele morava, num minúsculo apartamento.

Entramos, estava escuro, ouvi o barulho da chave fechando a porta e só então ele acendeu a luz. Notei que a chave não estava mais na fechadura e que era um apartamento muito simples, pequeno, cheirando a mofo. Comecei a sentir medo, disse que não poderia ficar, que precisava ir embora.

O homem veio se aproximando, eu me afastei. Ele avançou, me agarrou pela blusa e me deu uma bofetada tão violenta que me fez cair atordoada. Ele estava furioso, dizendo que eu não podia provocá-lo, ir até ali e resolver ir embora.

Que eu só sairia dali se fizesse tudo o que ele mandasse.

Levantei, minhas pernas tremiam violentamente. Ele tirou toda a roupa, acomodou-se sentado na pequena cama, ligou o rádio e mandou que dançasse, um strip-tease para ele. Parecia tão furioso que não tive coragem de negar e obedeci, mas mais tremia do que dançava.

Parei duas vezes, implorando que me deixasse ir, mas ele levantou, nas duas vezes, e me encheu de bofetadas e tapas. Quando terminei, completamente nua, chorava muito, estava apavorada. Ele ria.

Pegou uma corda no armário e me amarrou os punhos juntos. Eu perguntei o que ele queria e ele me mandou calar a boca. Puxou-me para perto da parede e vi um gancho no alto, por onde passou a corda e me puxou até me deixar toda esticada. Então, com firmeza, prendeu a corda. Também pegou um pedaço de cabo de vassoura e amarrou meus pés nele, mantendo um em cada extremidade, deixando-me com as pernas bem afastadas.

De frente para ele, o vi aproximar-se e começar a lamber e chupar minhas tetas. Mas logo começou a mordê-las fortemente, e isso doeu muito, me fazendo chorar convulsivamente. Ele então vendou meus olhos e me virou de costas.

Passaram-se alguns minutos em que só ouvi ruídos. De repente, ele disse baixinho, bem perto de minha orelha, que de nada adiantaria gritar, que ele faria muito mais se eu gritasse. Não entendi e fiquei quieta e só então senti a primeira lambada nas nádegas.

O susto foi grande, a dor maior ainda. E se seguiu uma série de lambadas do que, depois eu vi, era uma corda de couro trançado, parecendo um chicote. A dor era imensa, eu chorava sem parar, mas não me atrevia a gritar.

Ele bateu nas costas, bunda e coxas. Me chamava de puta, vadia, até que parou. Então, aproximou-se e começou a esfregar o pau na minha bunda, tão machucada que ardia demais.

Tirou a venda de meus olhos e me puxou a cabeça para trás, pelos cabelos, dizendo coisas que eu não compreendia. Voltou então a me bater, desta vez com um grosso bastão de borracha que parecia um cassetete. Espancou-me a bunda violentamente.

Quando parou, eu já não tinha mais forças. Me desamarrou e eu caí. Só então pude perceber que minha xoxota estava toda molhada e eu sentia, além da dor física, uma estranha sensação de excitação e prazer.

Parou de pé na minha frente e mandou que eu lhe chupasse o pau. Ajoelhei e obedeci, e era enorme, mal cabendo na minha boca. Chupei seu pau, o saco peludo, a virilha, as pernas e ele me pegou pelos cabelos e começou a balançar minha cabeça para frente e para trás, o pau quase me chegando na garganta.

Então, me virou de costas, me mandou ficar de quatro. Colocou-me alguma coisa enorme na xoxota, enfiando fundo. Abaixei a cabeça e vi que era o bastão de borracha. Ele estava ajoelhado atrás de mim e o senti cuspir no meu rego, espalhar a saliva e enfiar um dedo em meu rabinho. Disse que era apertadinho, que ia me foder ali.

Nunca tinha feito isso e ainda tinha aquele bastão na frente. Mas aquilo tudo parecia estranhamente agradável para mim. E ele encaixou a cabeça do pau na entrada do meu cu e enfiou tudo de uma vez. Eu gritei de dor, parecia que ele estava me rasgando toda com aquele pau quente e grande entrando e saindo sem parar.

Fiquei mexendo no meu clitóris e senti um prazer cada vez maior. Acabei sentindo o meu primeiro orgasmo e pouco depois ele também gozou, tirando o pau e espalhando seu esperma por toda a minha bunda.

O homem afastou-se e ficou sentado alguns instantes. Então levantou, jogou-me um pano para me limpar, disse que ia tomar banho e não queria me ver ali quando terminasse. Abriu a porta do apartamento e entrou no banheiro.

Vesti-me rapidamente e saí. Ainda era noite e sentia dores horríveis. Peguei um táxi e vi que o filho da puta também tinha roubado o meu dinheiro. Ao chegar em casa, mandei o motorista esperar, peguei mais dinheiro e o paguei.

Ao tomar banho, pude ver o que ele fizera comigo. Em meus seios havia manchas arroxeadas e marcas de dentes. Em meus braços, inúmeras manchas. Mas o pior estava atrás, em minhas pernas, costas e nádegas: enormes hematomas provocados pelo bastão. Era impossível me movimentar ou mesmo me deitar sem sentir dor.

Essas marcas demoraram quase dois meses para desaparecer e eu usava roupas que as escondessem, pois jamais poderia explicar sua origem. Mas, apesar de tudo, jamais vou esquecer esse dia. E tenho até muita vontade de procurar aquele mulato rude novamente, e pedir que ele faça tudo de novo comigo, desta vez sem medo.

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