Ensinando matemática pra uma garota evangélica

Um conto erótico de Sargento Rolla
Categoria: Heterossexual
Contém 1096 palavras
Data: 05/07/2007 23:39:21
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou quando eu tinha 16 anos, em plena puberdade, doido pra dar uma metidinha, nem que fosse uma daquelas rapinhas, pois não aguentava mais ficar vendo revista pornô no banheiro. Pra minha sorte, em um belo dia voltando da escola com minha irmã, conheci Cristine, garota loira, 16 aninhos, minha idade, pernas grossas, seios pequenos, rosados e duros. Fiquei louco, e quando olhei para aquelas fartas batatas na perna abaixo da saia logo imaginei uma bucetinha rechunchuda, louca por rola. De imediato perguntei pra minha irmã quem era aquela garota e ela disse:

- Tire o olho safado, ela é crente e já me disse que é virgem!

Pronto, era o que faltava pra mim ficar desesperado! Na hora meu cassete ficou latejando pensando naquele cuzinho virgem. Tinha que bolar alguma idéia para rachar aquela xoxota e como um predador nato fiquei a espreita da primeira oportunidade para pegar a presa! Todos os dias ficava esperando aquele gadinho sair da aula pra acompanhar o grupo, só esperando a deixa...Foi quando descobri que ela precisa de ajuda em matemática, não queria nem saber qual era a matéria e caí de cabeça:

- Cris vão marcar lá em sua casa que eu te ajudo!

- Num posso ir na sua casa, meus pais são evangélicos e ficam na minha cola, mesmo que seja pra estudar!

- Tranquilo, eu vou na sua casa e a gente estuda numa hora que eles deixarem, aliás eu sou evangélico também (PORRA NENHUMA...)!

- Legal, lá no meu quarto dá pra gente estudar, vão marcar pra hoje a tarde!

E como disse, sendo evangélico ou não encaixei a oportunidade que precisava. Quando cheguei na casa dela tinha café na mesa, lanche, de tudo, mas o prato principal ninguém imaginava que seria servido no quarto!De cara falei:

- Matemática não dá pra ensinar com muita gente falando, vamos pro quarto resolver isso!

Não foi fácil, tive que ir na casa daquela crente uns três dias até ganhar a confiança da família. E depois de muito papo de igreja e matemática a família dela acabou me confiando uma tarde com ela sozinha em casa. Foi aí que o bicho começou a pegar:

- Cris, o que vc acha da virgindade?

- É importante, pra mim e pra minha religião...

- Mas você não acha que você tem muito mais a oferecer ao homem que uma simples transa, coisa do tipo sua companhia, seu respeito, blá blá blá...

Depois de muito enrolar roubei-lhe um beijo e fui logo metendo a mão naqueles peitinhos. Ela começou com uma conversa que era pecado, que estava com medo, mas fui logo acalmando-a dizendo que jamais faria algo que ela não deixasse. Assim ela ficou mais calma e deixou eu passar o dedo na bucetinha. Tomei um susto, pois tal como imaginei no primeiro enconteo, no final daquela coxas grossas tinha um bucetão, cabeludinho e virgem a minha espera. Me senti o urso que acabara de colocar as patas no pote de mel. Não aguentava de tanto tesão e lhe pedi pra segurar minha pistola. Meio tímida ela me disse que nunca tinha visto um pênis ao vivo, e que era doida pra sentir um entre suas pernas. Claro que eu não a decipicionei, baixei as calças e coloquei a rola pingando porra no meio das pernas daquela crente safadinha. Depois eu lhe disse:

- Deixe eu passar a cabecinha dele na porta do seu cuzinho, porque lá num tem cabaço e se você sentir muito tesão eu posso meter bem devagarzinho que você num perde a virgindande!

Ela topou, foi quando eu baixei sua calcinha e senti de perto o cheiro daquele bucetão. Em questão de segundo joguei ela na cama e comecei a passar a lingua naquele grelinho. El entrou em êxtase, começou a germer, falar coisas sobre a igreja, e por fim implorou que eu colocasse logo a cabeça do meu pau onde a minha lingua fazia nela tanto desejo! Quando me levantei e olhei pra bucetinha arreganhada sobre cama logo coloquei a cabeça da rola e ela travou toda pois era muito grande. Então lhe disse para ficar calma que tudo ia se ajeitar, como uma chave numa fechadura. Pedi então que abrisse mais as pernas e ficasse bem relaxada que tudo ia ficar bem. Quando percebi a rola já estava toda dentro, parecia um sonho, comecei então a estocar cada vez mais forte e rápido. Estava tão emocionado que nem pensava em gozar, só fuder aquele bucetão que tive tanto trabalho pra meter. A cada bombada ela pedia mais forte, e com toda minha virilidade dos 16 anos, estocava mais forte a minha rola naquela buceta rosada. Ela também ficou louca, mordia meu casseta com a buceta e tentava sugar para dentro dela. Socava com tanta força que já estava acertanto seu rin, lá no fundo, foi quando ela arregalou os olhos de uma vez e deu um grito que fez tremer toda a casa. Naquela hora ela não queria nem saber, acabava de descobri os prazeres que uma pistola lhe proporcionava. Então, ela praticamente desmaiou sobre a cama, mas eu não estava satisfeito. Precisava de algo a mais, assim, disse pra ela chupar um pouco a minha rola, tal como eu fiz com a bucetinha dela. De imediato ela se prontificou e disse que por mim de faria tudo só pra conhecer como que um homem gozava. Colocou a boca e dava uma sugada mais forte que a outra, depois perguntou o que mais precisava fazer pra eu gozar. Foi aí que eu lhe coloquei de quatro sobre a cama e empurrei mei cassete naquele cuzinho rosado. Antes porém, como bom entendedor de cuzinho alheio, dei uma cuspinha básica. A rola foi entrando e ela gemendo. Aos poucos ela olha pra trás e me perguntava se já tinha entrado tudo, pois ela num aguentava mais. Mesmo assim ela dizia que só ficaria satisfeita se eu enxesse seu cuzinho de porra. Foi quando a pistola já estava toda lá dentro, ela gemia e pedia pra eu lhe socar com força, e comecei a gozar. Era tanto porra que não cabia lá dentro daquele rabão, começou a escorrer pelas pernas dela, e quando percebi ela passava a mão na porra e passava em seu rosto e boca só pra sentir o cheiro e o gosto do meu amor.

Quando havia terminado o serviço percebi que a Cris estava totalmente violada, mas totalmente realizada. Depois disso, tive que dar aulas de matemática pra ela por ium longo período, pois ela afirmava que esse era o incentivo que ela precisava para poder estudar com tranquilidade.

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Comentários

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irmãs casadas e crentes me adiconem meu msn é gpmpoa@hotmail.com

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Me da o endereço dela que vou ajudala também...........

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Me apresente essa evangélica, estou tambem querendo lhe dar umas boas aulas.

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Mas você teve coragem de desviar uma crente evangélica? Olha as portas do céu já estão fechadas para ti.

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