Levando ferro na estrada.

Um conto erótico de Malhado Danado
Categoria: Homossexual
Contém 1331 palavras
Data: 05/07/2007 03:13:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Estava em viagem para o interior com meu carro.

Estava anoitecendo já. Passei por um posto policial e fui parado. Verificaram o meu carro e pediram para que eu seguisse viagem. Antes de sair um policial me perguntou para onde estava indo, e como íamos para a mesma cidade ele me pediu uma carona.

Disse a ele que tudo bem e, pedi que ele colocasse a mala no banco de trás do carro.

Estávamos viajando e mais ou menos pelas 20:00hs começou a chover muito forte. O policial, que vou chamar de Tony, me disse que era melhor dar uma parada e que conhecia uma estrada secundaria por ali onde havia um barracão de fazenda abandonado. Ele sugeriu que parássemos ali e aguardássemos a chuva passar.

Aceitei de pronto. O Tony tinha por volta de 1,90 de altura. Era forte com mãos grandes e me disse que tinha apenas 22 anos. Tenho 25 anos, malho muito, muito masculino, 1,80 de altura e tenho uma deliciosa bunda.

O Tony, apesar de policial, tinha cara de bebezão, olhos verdes e muito alegre.

Chegamos ao barracão abandonado. Tivemos que sair do carro, no meio da chuva para abrir as portas dele, e entrar com o carro. Nós dois acabamos molhados pela forte chuva que caia. Nossas roupas acabaram encharcadas e estávamos pingando. Colocamos o carro pra dentro e fechamos as portas.

Era um barracão bem velho, mas bem construído e muito grande. O Tony tirou a camisa da farda que usava mostrando um belo peitoral. Ele tenha pelos no peito e eles eram loirinhos. Fiquei vidrado nele. Os braços eram muito fortes. Tratei de tirar minha camisa também. Mostrei meu peito trabalhado e lisinho, mas o Tony acabou perguntando algo que não esperava. Ele disse:

- Você deve estar com frio!

Eu disse:

- Como você sabe?

Ele respondeu:

- Seus mamilos estão bem duros!

Mal sabia ele que, era o tesão que tinha me deixado assim e que não só meus mamilos estavam duros, mas meu pau também.

Tony pegou alguns pedaços de madeira e improvisou uma fogueira. Ele disse que era melhor tirarmos as roupas molhadas e deixá-las secando penduradas. Foi isso que fizemos. O Tony ficou pelado na minha frente e pendurou suas roupas. Assim que terminei de tirar minhas calças, Tony me perguntou:

- Cara, você usa fio dental?

Eu disse:

- Eu gosto, prefiro porque é mais confortável.

Ele respondeu algo que eu não esperava:

- Eu também gostei! Bela bunda a sua.

Olhei para ele com um olhar de puta e ele correspondeu com uma cara de vem aqui chupar meu pau.

Continuei com o fio dental e, ainda dei uma ajeitada nele pra provocar. Puxei-o mais pra cima atolando mais ainda no meu rabo.

O Tony rio e passou a mão sobre o pau.

Quis me fazer de difícil então. Entrei no carro e peguei um saco de dormir. Coloquei o saco de dormir no chão e para abri-lo, me ajoelhei e fiquei de quatro na frente do Tony. Escutei quando ele falou:

- Puta que pariu!!!!

Entrei no saco, que estava próximo da fogueira. Fiquei olhando para ele e ele me olhando. Então perguntei:

- Você não prefere vir aqui pra dentro?

Ele nem respondeu. Levantou com pau já meia bomba e entrou no saco de dormir comigo. Ele fechou o zíper do saco e simplesmente me abraçou com muita força. Puxou a minha cabeça e começou a me beijar. Suas mãos já procuravam apalpar e acariciar a minha bunda. Seus dedos percorriam o meu rego, buscando o meu rabo piscante.

Ele abriu o saco de dormir, me colocou de quatro e arrancou a minha cueca fio dental com muita força. Ele começou a lamber o meu rego de cima a abaixo. Ele separava as polpas da minha bunda com vontade, para que sua língua pudesse alcançar meu rabo mais fácil. Sentia que ele cuspia no meu cú, para facilitar a entrada da língua e para lubrificar para o melhor da história.

Eu só gemia e queria mais. Queria chupar o pau dele. Ele deitou e me puxou sobre ele continuando a lamber minha bunda. Eu pude então tocar seu pau pela primeira vez. Tinha uns 22 cm e era vermelho. Comecei a lamber a cabeça que latejava fazendo com que o pau se movimentasse de cima para baixo.

Comecei a mamar naquela vara enquanto ele devorava com a boca a minha bunda.

Após mais de 10 minutos naquela volúpia, ele me deitou com as pernas abertas, e me deu um longo beijo. Ele deixou aquele corpão enorme em cima de mim e, começou a se esfregar gostoso contra o meu corpo.

A cada roçada, ele me acariciava e também arranhava o meu corpo. Então ele parou olhou fixamente nos meus olhos e disse:

- Vou te foder de todas as formas. Quero deixar muita porra no seu cú.

Ele então, levantou minhas pernas, ajeitou seu cacetão na entrada do meu rabo e começou a esfregá-lo, sem penetrar. Eu comecei a implorar pra ele meter de tanto tesão. Ele olhava em meus olhos e ria. Em um dado momento ele colocou toda a cabeça do pau dentro e tirou voltando a esfregar a cabeçona na entrada. Aquilo estava me deixando com vontade subir pelas paredes.

Então ele me puxou e disse:

- A putinha quer levar no cú?

Eu respondi:

- Sim!!!! Quero-o até o talo. Põe tudo até a raiz.

Ele me beijou de um jeito que eu nunca havia sido beijado. Ele me colocou de quatro novamente e montou em mim. Começou a esfregar novamente o pau no meu rego só que dessa vez ele começou a me penetrar lentamente. Eu olhava pra trás, com cara de "me arromba desgraçado" e ele ria e dava tapas na minha bunda.

Quando ele colocou até o talo daquele cacetão, encostando suas bolas nas minhas, ele me levantou me colocando de pé, me fazendo andar com o pau atolado no cú até o carro. Apoiei-me no capo do carro e ele me beijou. Ele não tirava o pau, mas começou a bombear no meu rabo, em um vai e vai delicioso.

Ficamos naquela foda por mais de vinte minutos. Nunca tinha dado pra alguém que demorava tanto pra gozar. Ele era safado ao extremo. Quando achei que ele fosse gozar, o danado me fez mudar de posição sem tirar o danado do meu cú. Ele me pegou no colo e sentou sobre o saco de dormir. Em seguida ele deitou, me segurou pela bunda, e me pediu:

- cavalga que quero te inundar de leite. Fode bem gostoso, com esse rabo apertado!!!

Mal sabia ele, de novo, que eu já tinha dado pra dois caras ao mesmo tempo.

Subia e descia sobre o pau dele. Apertava meu rabo pra que ele ficasse com muito mais tesão. Tony começou a se contorcer e apertar a minha bunda. Foi então que ele começou a meter de baixo pra cima me fazendo cair com meu corpo sobre ele. Sua pica inchou no meu rabo e, ele começou a gozar e gritar:

-Porraaaaaaa!!!! Porraaaaaaa!!!!! AAAAAAAHHHHHHH!!!!!

Deu-me um beijo descomunal e não parava de bombear até que, acho que pela quantidade de porra o pau dele escapou do meu rabo, jorrando os últimos jatos de semem por entre meu rego e costas.

Quando aquilo aconteceu gozei sem sequer tocar no meu pau. Tony suspirava e, ofegante olhava para mim e dizia:

- Me beija me beija... agora!!!!

Beijei-o com muita vontade e nossas línguas se enroscavam. Ele se ajoelhou e me fez chupar seu pau, até que ele gozasse novamente, só que dessa vez me fez lamber e chupar cada gota.

Dormimos ali aquela noite. Quando acordamos no outro dia, ainda demos uma foda bem gostosa. Passei toda a semana com aquele policial rodoviário no hotel da cidade. Fodemos todas as noites e manhãs, inclusive ele me fez comê-lo em uma de nossas fodas, mas essa história fica pro próximo conto.

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malhadodanado@gmail.com

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