Minha doce normalista

Um conto erótico de Bombeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 824 palavras
Data: 31/07/2007 13:46:45
Assuntos: Heterossexual

Bom, o que vou relatar agora, aconteceu há dois dias. Minha esposa é normalista, cursando o último ano, e em consequência disso, conheço várias amigas dela, e uma delas, que vou chamar aqui de minha deusa, chamou muito minha atenção, pelo fato de ser uma belissima morena, linda mesmo, com os olhinhos repuxados, morenaça, cabelos compridos, +- 1,66 e uma boca maravilhosa, seios médios, apesar de ter dois filhos, ainda firmes, um bumbum lindo, somado a uma maravilhoso par de coxas. Bem, quando fomos apresentados, apesar de nos atraírmos mutuamente, não demos muita vazão à libido, mas com o passar do tempo, e com um pouco mais de intimidade, devido aos encontros casuais em minha casa, para que pudessem fazer alguns trabalhos da escola, começamos a brincar, com aquelas coisinhas tipo: oi amor, oi lindo... linda... etc. Como era de se esperar, as minhas brincadeiras foram ficando mais apimentadas, e o que é melhor, bem aceitas por ela. Passamos então a trocar telefonemas, resultando assim, num convite de minha parte, para que pudéssemos encontrar-nos, para tratar de uma assunto que segundo eu, seria interessante para ambos, o que foi aceito. Nos encontramos em uma pracinha, então eu lhe informei que seria bom que pegássemos um táxi, para não ficarmos dando bobeira na pista, já que ela também é casada. Pedi ao motorista que nos levasse a um motelzinho perto dali mesmo. O interessante disso tudo, é que para colar minha desculpa para minha esposa, tive que ir fardado, o que agradou minha deusa, e muito, rsrsrs. Ao chegarmos no quarto, trocamos nosso primeiro beijo, eu suguei sua lingua com avidez, aproveitando para apalpar cada centímetro daquele corpo há muito desejado por mim. Ela já gemia somente com os beijos, fiquei então a imaginar como seria aquela tarde. Tomei um banho e voltei para o quarto, a encontrando somente de calcinha e sem sutiã, estava vestindo uma calcinha branca, rendadinha, e fui informado que a teria comprado especialmente para aquela ocasião. Ela tomou seu banho e fiquei a esperar deitado na cama. Quando ela saiu, enrolada na toalha, fui ao seu encontro, e tasquei-lhe outro maravilhoso beijo, peguei-a no colo, e a deitei vagarosamente na cama, fui descendo com beijos e lambidas pelo queixo, pescoço, até que finalmente cheguei nos seios lindinhos, mordisquei os mamilos, arrancando gemidos e tremores em seu corpo. Desci pela barriga, beijando seu umbigo, soltei um suspiro proposital em seu grelinho, o que a fez estremecer completamente, passei a língua por sua virilha, mordendo também ali. Segui até as coxas, beijando seus pés, da planta ao peito do pé. Subi novamente, e caí de língua em sua vulva, chupei com sofreguidão seu grelinho, sua xana totalmente depilada, já estava totalmente encharcada, a cada chupão no seu grelinho, um novo tremor e orgasmo. Ela então puxou-me e me deitou de costas na cama, beijou-me apaixonadamente, e retribuiu então aos carinhos. Abocanhou meu cacete com volúpia, vezes lambendo a glande, vezes engolindo quase que totalmente aquele pau que fazia seus olhos brilharem. Minha deusa então foi aos finalmentes, e sentou vagarosamente, mexendo deliciosamente, subindo e descendo, rebolando freneticamente no meu pau. E fazia questão de olhar dentro de seus olhos, para tentar desvendar cada pensamento da minha deusa. A deitei então, a coloquei na posição de frango assado, e penetrei-lhe firmemente, aproveitando para mamar aqueles seios lindos. Ela gemia e me chamava de "meu macho", soltava gemidos que ás vezes eram indecifráveis, mas dava para entender quando dizia " nossa, que delícia". Coloquei-a de quatro e pude ter a imagem mais linda que tive até hoje, aquela buceta totalmente à minha mercê, e um cuzinho lindíssimo. Lambi-lhe o anelzinho, enfiando a línguam, o que quase a fez desfalecer num orgasmo. Penetrei-a naquela posição, ela arriou a cabeça, empinando mais ainda as ancas. Eu socava com firmeza, sentindo a pálvis bater em suas nádegas. Minha deusa tinha orgasmos multimplos, e eu fazia questão de segurar o meu orgasmo. Ficamos nessa trepada por mais de uma hora... até que ela pediu-me para inundar-lhe com meu nectar. Deitei-a, dessa vez, de bruços, tentei penetrar seu cuzinho, mas ela pediu-me para que ficasse para a próxima vez, porque não sentia-se segura para esse tipo de penetração naquele momento. É claro que concordei, e pentrei sua xaninha naquela posição mesmo, (bruços) ela teve outro orgasmo, Fui acelerando os movimentos, fiz então questão de colar meus lábios em seus ouvidos, e disse-lhe: Vou te encher de leite,meu amor... ela pediu: enche, meu homem... inunda tua putinha, vai!.... Gozei então, um dos melhores orgasmos de minha vida, sua xaninha pulsava em volta do meu cacete... sentia os jatos entrando-lhe xana a dentro... Ficamos agarradinhos ali por mais uns 20 minutos, e fomos tomar banho, afinal, tinha-mos alguém nos esperando, na casa dela, e na minha.. rsrsrs..... Ela disse-me que dali por diante, eu teria que ser dela sempre que eu ou ela quiséssemos... O que adorei.

Espero que gostem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive BombeiroRJ69 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sinceramente faço votos que o marido dela descubra e você passe a ser apenas mais um nas estatísticas.Maiores informações iidonjuan@hotmail.com"O psicólogo de putas"

0 0