As Gêmeas e o Agiota

Um conto erótico de GauchoemSampa
Categoria: Grupal
Contém 2174 palavras
Data: 25/07/2007 16:36:02
Assuntos: Grupal, Striptease

Fernanda e Fabiana eram duas irmãs gêmeas, que moram no interior do Rio Grande do Sul. Loiras, altas, 1,72, 58 kilos, olhos azuis e extremamente lindas, desejadas por todos. Aos 22 anos, formadas em administração e moda, resolveram abrir seu próprio negócio, uma boutique. Entretanto, como muitos outros, viram que não teriam dinheiro suficiente e que não o conseguiriam com bancos ou amigos. Certas que seu negócio daria certo, procuraram Virgílio, um conhecido agiota que atuava em várias cidades do RS. Virgílio, muito mais encantado com a beleza das gêmeas do que propriamente com o negócio delas, prontamente emprestou os 50 mil reais que elas pediram, estipulando o prazo de 6 meses para o pagamento o valor mais os altos juros cobrados por ele. Felizes com a possibilidade de concretizar seus sonhos, Fernanda em Fabiana abriram sua loja com uma grande festa, e começaram a vender suas roupas aos moradores da sua pequena cidade também para moradores de cidades vizinhas. Porém o tempo passou e as vendas não foram como esperado e ao fim do prazo não tinha todo o valor para pagar seu Virgílio, faltando algo como 20 mil reais. Abatidas, mas confiantes que conseguiriam negociar com o agiota, foram ao encontro de Virgílio. Durante a conversa, Virgílio mostrou-se muito irritado com a falta de dinheiro e irredutível com o prazo firmado que não renegociaria a dívida, pois não acreditava que elas conseguiriam pagar-lhe. Por trás da sua irredutibilidade estava sua verdadeira intenção, possuir de todas as formas as belas gêmeas. Virgílio, um senhor de 50 anos, com uma barriga típica da idade, assim como sua calvície, era conhecido por seus amigos mais próximos e capangas por humilhar diversos devedores, comendo suas esposas ou filhas, algumas a força, geralmente na frente dos mesmos e de capangas, em troca de aumento de prazo ou de parte da dívida. Virgílio então deu sua cartada final, falando: - Minhas belas garotas, vocês me devem e não podem pagar, então vou ter que me apropriar da sua loja, a não ser ... – um pausa, olhares assustados e ansiosos das gêmeas, aguardando as palavras do seu algoz. Virgílio, sem demonstrar nenhuma alteração, complementou - ... que vocês sejam minhas por 4 fins de semana. Sem entender nada, anestesiada pelas palavras de Virgílio, Fernanda e Fabiana, quase que simultaneamente perguntam: - Como assim, sermos suas? Virgílio calmamente explica: Vocês serão minha putinhas por 4 finais de semana, onde eu farei o que bem entender com vocês. Ao final desses 4 finais de semana, entregarei suas promissórias a vocês, e sua dívida será quitada. Fabiana e Fernanda, se olharam, ambas com olhos cheios de lágrimas, mas sabendo que não teriam outra alternativa, e ainda sem entender bem o que acontecia, resolveram aceitar a proposta de Virgílio. O agiota, visivelmente satisfeito, falou secamente: - Então nesta sexta, às dez da noite espero vocês no meu sítio, o Antônio irá buscá-las em casa às 9:30, vistam roupas e lingeries sexies. Ainda apavoradas, elas saíram da sala do seu Virgílio e novamente se olharam, agora com profunda tristeza, enojadas, sabendo que teriam que entregar seus desejados corpos a um velho asqueroso. Chega sexta-feira, Antônio está, pontualmente, as 21:30 em frente à casa das gêmeas. Quando Fabiana e Fernanda saem de casa, Antonio olha incrédulo para as meninas. Lindas, cheirosas, absurdamente gostosas, elas entram no carro, enquanto o capanga pensa na sorte do chefe e no que ele faria com elas, e quem sabe, se sobraria alguma coisa pra ele. Chegando no sítio, as gêmeas estavam trêmulas e distantes, mas a visão do que as esperavam fez com que caíssem na realidade. Em uma sala ampla, com um bar com todo tipo de bebida em um canto, e um grande colchão na sala. Virgílio estava sentado em uma grande poltrona, vestindo um roupão, e mais atrás estava o outro capanga, sentado em uma cadeira. Antônio, após entregar as meninas ao chefe. Virgílio deu um largo sorriso ao ver as belas gêmeas, mas rapidamente o fechou e falou de forma autoritária: - De agora, até domingo, vocês são propriedades minhas, farei o que eu quiser com vocês e não quero ouvir nada em contrário, a final ... – olhando de forma debochada, mas fixamente para os belos seios das meninas - paguei caro por isso. Nessa hora, Fernanda esboçou um choro, repreendido violentamente com um tapa de Virgílio – Não mandei chorar!! Agora, quero que vocês façam um striptease para mim, disse ligando o som com o controle remoto. Fabiana, vendo que a irmã ainda estava atordoada e sabendo que tinha que atender a todas as vontades daquele velho asqueroso, começou a dançar e tirar suas roupas vagarosamente. Primeiro a blusa, deixando apenas uma linda lingerie cobrindo seus volumosos seios, e depois a saia, mostrando uma calcinha pequena, enfiada na bunda mais gostosa que Virgílio já tinha visto, e ele ainda veria outra igual. Vendo que a irmã continuava parada, Fabiana, ainda dançando, começa a desnudar o belo corpo loiro de sua irmã, passando a mão de forma provocante em seus seios e por cima da calcinha. Aproveitou para dizer para a irm㠖 Fica tranqüila, esse velho vai ser rápido e deve ter um pau pequeno! E continuou a tirar a roupa de Fernanda, mostrando um par de seios redondos e gostosos, e uma bucetinha pequena, com poucos pelos, e pelo jeito, pouco utilizada. Fabiana também retirou sua lingerie e sua calcinha, para a felicidade não só de Virgílio, mas dos dois capangas também. Virgílio então chamou o segundo capanga, que rapidamente veio com um copo de água e um comprimido amarelo, para desespero das gêmeas, que sabiam o que aquilo significava. – Eu não preciso disso, mas quero aproveitar cada minuto, vou foder vocês muito até esfolar meu pau, venham cá minhas cadelinhas, se ajoelhem a minha frente – falou o agiota. Humilhadas, Fernanda e Fabiana, se ajoelharam na frente dele, numa cena extremamente excitante. – Chupem suas vadias, falou tirando um pau, na muito grande, mas muito grosso com uma cabeça enorme. As gêmeas olham impressionadas com a grossura da vara do agiota, enquanto Virgílio pega Fernanda pelo cabelos com força e conduz sua boca até seu pau. Fernanda começa chupar o agiota de forma devagar, meio sem jeito, quando ele puxa Fabiana para cima do encosto do sofá e começa a beijar a sua boca gostosa com muita vontade e apertar seus seios com força, como se fosse a última vez que beijava uma mulher. Só parou de beijar Fabiana para xingar Fernanda e manda-la chupar com vontade, senão bateria novamente nela. Chupa bem ele mana, falou Fabiana, faz o que ele pede que vai ser menos pior. Virgílio riu das palavras de Fabiana e voltou a beijar Fabiana, que correspondia na medida do possível, e também a chupar seus seios de forma bruta, arrancando alguns gemidos de dor. O agiota, pegou os cabelos de Fernanda novamente, segurando firmemente, e forçou sua cabeça contra sua var, fazendo com que a menina se engasgasse com o pau. Fernanda ainda tentou escapar, mas não conseguia, Fabiana começou a chorar e implorar pela irmã que se debatia e sentia o pau do velho asqueroso alcançar sua garganta. Virgílio, olhou Fabiana com ar de superioridade, e falou – Tua irmãzinha chupa gostoso, mostrando Fernanda ainda se debatendo com o pau indo e vindo em sua garganta, quer ajudar ela, então se ajoelha vadia, e tu minha cadelinha, tirando o seu pau da boca da outra e a puxando para cima da poltrona, vem aqui. Humilhadas, Fabiana começa um boquete com muita vontade, com medo de Virgílio fazer o mesmo que fez com a sua irmã, enquanto, essa tinha seus peitos chupados com brutalidade, retirando algumas lágrimas de seus olhos e gemidos abafado de dor. De repente, Virgílio tira Fernanda de cima do sofá e tira o pau da boca de Fabiana, pega as duas pelos cabelos e as deixa de quatro encima da cama, toma um gole de whiskie, servido por um dos capangas, enquanto admira aquelas duas garotas, com seus rabos gostosos virados para cima a sua disposição. Por um instante, pensa em qual meterá primeiro, as duas os esperam com o olhar triste, mal conseguem olhar uma pra outra, pela vergonha e nojo de si mesmas que sentem. O agiota, se posiciona atrás de Fernanda, com sua vara grossa, e mira na xaninha dela, e num firme empurrão, mete meio pau na menina que dá um aiiii alto e tenta escapar, só que o velho a segura com firmeza e dá outra cravada bruta, que vem acompanhado de mais um grito e nova tentativa de escapar. Fabiana tenta ajudar a irmã, vai devagar seu cavalo, seu velho nojento. A única coisa que consegue é levar um forte tapa que a faz cair de lado – Não se preocupa, ela agüenta essa verga na buceta, e calma que a tu vez vai chegar guria. Fabiana se sente impotente enquanto vê sua irmã ser fodida com muita força, gemendo ais baixinho, enquanto o velho agiota dá tapas fortes na bunda e se vangloria por estar comendo e dominando as duas belas gêmeas. Mais algumas estocadas fortes em Fernanda e Virgílio olha pra Fabiana com ar de superioridade e fala, Agora é a sua vez, vadia, vem dar a tua bocetinha pra mim, quero ver se é tão gostosa e apertadinha como a da tua irmã!! Fabiana, humilhada e destroçada moralmente, fica novamente de quatro, chorando, enquanto Virgílio se posiciona atrás dela e repete o ritual, crava com força sua pica na xaninha da garota, dizendo – Agüenta cadela, toma uma pica grossa nessa bucetinha gostosa, dá um tapa forte na bunda de Fabiana, que dá um grito e se rende, baixando a sua cabeça, encostando no chão, mas antes olha para o lado e vê sua linda irmãzinha, a quem amava tanto, deitada ao lado, encolhida, com os braços em volta das pernas. Começa a lembrar e odiar o dia em que pediram dinheiro a esse homem nojento que agora a está violentando não só ao seu corpo, mas a sua alma e da sua irmã. Fabiana estava em trans, mas foi acordada quando começou a sentir o cacete de Virgílio arrombar seu cuzinho, até então, intocado. Aí na..... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, filho da puta, ta me machucando.Grita desesperada, tenta se livrar, mas não consegue, so consegue excitar mais Virgílio, que com sua vara dura como rocha com ajuda do remedinho, enfia cada vez mais fundo no rabo de Fabiana. HUUF HUUUF HHUUF, geme alto Fabiana, acordando sua irmã do estado vegetativo que estava. Fernanda, vendo sua irmã sendo enrabada de forma violenta por aquele pau grosso, rasteja até Virgílio, implorando para que ele parasse com aquilo, beijando-o e fazendo promessas – Eu vou ser boazinha com o senhor, só não machuca a minha irmã, nem a mim!!! Era a entrega final, as duas gêmeas tinham se rendido, e Virgílio sabia disso, e ficou mais excitado por isso. Deu mais uma cravada forte no cu e Fabiana, olhando direto nos olhos de Fernanda e arrancando mais um grito de dor de Fabiana. Fernanda baixou a cabeça, virou de costas para o velho agiota e ficou de quatro novamente, sabendo o que ia acontecer, se preparando enquanto o velho cuspe na mão e enfia um dedo no rabo da Fernanda, que não reage, e dá mais uma cravada forte na outra, que continua a gritar, só que sem nenhuma força. Fernanda já tinha se preparado para ser enrabada, mas quando Virgílio enfiou o pau cuspido dele no seu cu, suas resistências se reafirmaram, tentou se fechar, mas era tarde demais. Soltou um grande berro, o depois outro quando o agiota deu mais uma cravada que chegou ao fundo do seu rabo. Virgílio, pegou a bunda de Fabiana sadicamente, com o pau entalado em Fernanda que essa hora gemia alto de dor, implorava para que Virgílio saísse de seu cu, e a mostra dizendo. Olha bem o rabo da tua maninha, arrombado, o teu vai ficar igual, vadia gostosa, e vou comer vocês muito mais ainda. Entre um tapa e uma cravada, Virgílio continuava a judiar das garotas, submetendo elas as sua vontades, sub-julgando-as. Percebendo que seu gozo se aproximava retirou seu pau do cu de Fernanda e colocou na boca de Fabiana, gozando de forma volumosa, no fundo de sua garganta. Fabiana, sem reação alguma, permitia que o velho asqueroso gozasse em sua boca e ainda engolia boa parte. Após o gozo, Virgílio ainda pode se extasiar com a cena linda, Fabiana, com muita porra ainda na boca, e Fernanda deitada com aquela bunda fenomenal para cima. Logo pegou Fernanda novamente pelos cabelos e a levou até Fabiana, ordenando que essa não engolisse o resto de porra que tinha na boca, e que cuspisse na boca e Fernanda, o que ela obedeceu e viu sua irmã engolindo o resto da porra. Elas sabiam que agora, pelo menos por aqueles 4 finais de semana, não teriam direito a vontades e caprichos e que seus corpos tinha dono, e que esse final de semana ainda seria longo, pois Virgílio ainda estava com seu pau duro ....

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Comentários

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espero que voce conte como foi os outros find semana. bom o seu conto

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Violência não é mesmo meu negócio. Cada um com seu cada qual...

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Cara isso realmente aconteceu. Esse tipo de gente merece uma morte bem dolorosa e lenta pra sentir o pior.

Sexo é pra ser feito com carinho, caso contrário não rola, eu gosto de um pouco de violência durante o sexo, mas é com uma pessoa que eu gosto, com essa brutalidade toda não rola. Cara nojento... niely_1981@hotmail.com

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Alo! Eu adorei o conto muito bom. Quero ver comu acabou o fim de semana. E comu foram os outros finais de semana.

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