UMA NOITE INESPERADA

Um conto erótico de CAIO SUL PARÁ
Categoria: Heterossexual
Contém 1838 palavras
Data: 25/07/2007 16:05:22
Assuntos: Heterossexual

Após inúmeras noites lendo os relatos sexuais nesse site, resolvi contar alguns que ocorreram comigo, como por exemplo, esse que passo a relatar em seguida: Bem, gostaria primeiramente de apresentar-me, sou paraense, tenho 35 anos, trabalho na polícia, onde ocupo um cargo de chefia no interior do Pará, tenho olhos castanhos escuros, tenho 1,73m, peso 78 kg, possuo Curso Superior, casado e gosto de manter “amizades” com mulheres, todos os tipos e cores, na verdade sou um amante das mulheres e adoro jogos de sedução de ambos os lados, mas voltando para a nossa estória, no mês de agosto de 2005 estava na Prefeitura local, a fim de realizar minha matrícula em um curso de Gestão de uma universidade famosa em nosso Estado, quando avistei pela primeira vez a minha futura Supervisora Pedagógica, Juliana (nome fictício), branca, cabelo liso e negro, olhos negros, 1,67m, capixaba, descendente de italianos, casada, com 34 anos, magra e muiiito bem fisicamente, com todos os atributos para encarar uma mulher de 20 anos de frente. Apesar de toda a admiração do momento, não estava tratando de nenhum assunto ameno e sim sobre alguns problemas referentes a tal matrícula, logo não me demorei e após resolver a pendência tratei de retornar para o trabalho, mas no íntimo já planejando como aproximar-me de Juliana. Com início das aulas ficamos naquela xaropada toda de conhecer os integrantes da turma, os professores e funcionários, porém estava interessado em conhecer era minha supervisora, o que digamos pelo fato de ser bastante conhecido na cidade e pela minha posição profissional não foi difícil. Ficamos amigos e entre uma conversa e outra íamos trocando experiências e confidência, mas nunca sobre sexo ou nossos relacionamentos conjugais, mas no fundo sabia que ali estava iniciando uma atração. No término do primeiro bloco de matérias a turma resolveu realizar uma pequena confraternização com os professores, funcionários e alunos, de imediato minha supervisora colocou sua residência a disposição para tal festinha, então ficou acertada para uma sexta-feira após as aulas. Bom, naquela sexta-feira marcada havia um outro compromisso profissional que não poderia falta, portanto fui logo avisando que talvez não conseguisse chegar a tempo para o jantar, porém iria ajudar na compra do material para a confecção do mesmo. De imediato, ao tomar conhecimento da minha possível falta, minha supervisora adiantou-se e disse-me que seria lamentável a minha falta e que caso não eu não pudesse ir, ela ficaria bastante chateada, então me comprometi a fazer o possível e impossível para poder está presente. No dia marcado sair para meu compromisso por volta da 19:00 horas e resolvi passar na escola para verificar como estava minha supervisora, e a encontrei na sua sala com um brilho irradiante nos olhos indagando-me se já estava indo para o compromisso e se iria para o jantar após isso, respondi que estava disposto a ir para o jantar, mas não era para ver a cara de professor e nem de aluno, pois isso já via todo o santo dia, então ela retrucou que eu deveria ir pois quem sabe aconteceria algo diferente. Diante de tal insinuação fiquei um pouco intrigado, pois a festa seria na sua casa com a presença de vários alunos, seus filhos e seu marido, o que poderia acontecer de diferente, e com esse pensamento e maquinando como conseguir ficar um pouco sozinho com Juliana e matar minha “sede”, fui para meu compromisso. Por volta das 22h30min, meu compromisso deu-se por findo, porém não sair imediatamente, pois um jantar estava sendo servido, com meus pensamentos voltados para Juliana, fiquei beliscando o pestico aqui e outro ali, tomando uma cerveja e esperando o tempo passar. Passou-se 20 minutos e meu telefone começou a tocar era Juliana, indagando se iria para a festinha, pois “toda a turma” estava sentindo minha falta, respondi que já estava saindo e desliguei a campainha do telefone, após mais 20 minutos e 5 chamadas não atendidas resolvi ir para a festinha, ainda sem saber como ficar sozinho com Juliana. Então chegando à sua residência encontrei toda a turma tomando uma cervejinha e alguns já estavam “altos”, fui chegando e sentando perto de Juliana que entre um papo aqui e outro ali me confidenciou que seu marido estava viajando e que naquela noite estava a fim de aproveitar sua liberdade. Naquele momento percebi que aquela noite que não acenava nenhuma possibilidade de terminar bem estava tomando outro rumo, pois vir nos olhos de Juliana que seria uma grande noite entre nós dois. Como em toda festinha as pessoas foram saindo e acabou ficando o grupo dos que gostam da noite, no caso faço parte desse grupo, e após algumas insinuações entre eu e Juliana, quase todos foram embora e eu fui ficando para ajudar a recolher o material, afinal, fui o ultimo a chegar e não ajudei na arrumação, porém a idéia era outra. Após todos terem indo embora e sua filha de 15 anos terem ido dormir juntamente com a irmã de 5 anos, ficamos a sós na área externa de sua residência que fica cercada por um alto muro sem visão nenhuma de quem está de fora. Ficamos ali tomando as últimas cervejas e jogando conversa fora esperando todos dormirem no interior da casa, quando por volta das 03:00 horas resolvi aproximar-me de Juliana e sem muita conversa a coloquei no meu colo e lhe dei um beijo muito gostoso e demorado, nesse momento sem importar-me com mais nada abrir os botões de sua blusa e pude então observar seus lindos seios, durinhos e com um biquinho lindo e rosado. Não tive dúvida comecei a sugá-los um de cada vez dando mordiscadas suaves nos biquinhos fazendo Juliana suspirar de tesão. Como ela estava ficando cada vez mais excitada resolvi abrir o zíper da minha calça e colocar meu modesto membro (18 cm) para fora, pois o mesmo estava latejando de vontade que minha supervisora o chupasse. A mesma não se fez de rogada pegou meu pau e começou a lamber a cabeça tomando todo o suco que teimava em sair devido o tesão do momento, depois começou a lambê-lo de cima para baixo e a chupar meu saco, o que me deixou louco de tesão e doido para chupá-la e come-la ali mesmo na área de sua casa correndo o risco de alguém da casa acordar e nos pegar no flagra. Naquele momento a situação somente servia para nos excitar ainda mais e então resolvi tenta come-la ali mesmo, porém estava encontrando resistência para tirar sua calça que era muito colada e o medo de alguém acorda e encontrar-nos literalmente com a calça na mão. Passei a acariciar sua buceta por cima da calça fazendo com que Juliana tivesse convulsões de tesão e em determinado momento não suportando mais o tesão abriu o zíper e falou “abaixa minha calça que eu quero e te dá a minha buceta”, Não pensei duas vezes e com alguma dificuldade conseguir baixar sua calça até os joelhos e puder observar sua buceta linda com pêlos pretos e aparadinhos, comecei a bolinar seu grelinho fazendo com que ela gemesse de tesão e vontade de ser comida. Aproveitei que havia várias mesas e cadeiras e a coloquei de os joelhos apoiados na cadeira e o corpo curvado sobre a mesa deixando sua buceta e cuzinho expostos e totalmente entregue a minha língua, passei a ponta da língua em seu cuzinho, o que provocava espasmos de tesão em Juliana até que alcancei sua bucetinha e seu grelinho, bastou umas três lambidas bem suaves e uma chupada com vigor no seu grelo para que começasse a gozar e gemer muito obrigando-me a tampa sua boca para não acordar seus filhos. Até aquele momento sua calça ainda estava à altura do joelho, porém após descer da mesa tirou tudo e ficou totalmente nua, sentando no meu colo colocou meu pau na entrada da sua buceta e sentou com força, mexendo e gemendo igual uma puta, não ficou um minuto e começou a gozar novamente. Aproveitei seu gozo e coloquei um dedo no seu cuzinho fazendo com que Juliana gemesse mais alto ainda. Como não havia gozado a levantei e a coloquei de quatro apoiada na cadeira e numa estocada só coloquei com força fazendo a cadeira balançar num ritmo frenético, novamente Juliana começou a gemer e dizer que iria gozar, então não resistir tirei o pau e dei para ela chupar, quando comecei a gozar a danada tratou de sugar com força meu pau tirando cada gotinha de esperma. Depois disso continuamos a tomar mais uma cerveja para refrescar e logo em seguida começamos a “pegação” novamente, agora com calma sem a agonia do tesão acumulado, coloquei Juliana sentada na mesa com as pernas abertas apoiadas em duas cadeiras e coloquei-me no meio chupando, lambendo e mordiscando seu grelo que estava extremamente vermelho e inchado, um verdadeiro manjar, chupei demoradamente fazendo Juliana gozar novamente. Depois foi minha vez de ser chupado, agora com calma e experiência Juliana fez um delicioso boquete que me deixou novamente louco de tesão. Porém, eu queria fazer o trabalho completo, e estava preparado para isso, fui até o meu carro e retirei um sache de gel lubrificante que havia comprado juntamente com as camisinhas (sempre faço essa dobradinha), e novamente coloquei Juliana de quatro apoiada na cadeira deixando seu cuzinho totalmente exposto, passei a língua na entradinha do cu e passando o gel no meu dedo comecei a testar sua resistência, com carinho e experiência fui introduzindo o primeiro dedo e em seguida outro dedo. Tirei os dedos, dei mais uns beijos em Juliana e perguntei se estava preparada para isso, tendo a mesma respondida que poderia fazer qualquer coisa que não estava nem ai. Passei o gel em abundancia na entrada do cu e no meu pau com a camisinha, comecei a forçar a entrada com um pouco de dificuldade fui vencendo sua resistência e com calma aprofundei-me no seu cu, fazendo com Juliana gemesse de prazer, comecei a estocar lentamente e aumentando o ritmo de acordo com a reação que estava observando em Juliana, a mesma começou a bolinar seu grelinho e de repente começou a gozar e a gemer muito alto, então aumentei freneticamente as estocadas começando a tirar gritinhos de Juliana e a cada estocada minha vontade de gozar naquele cu foi aumentando e então com um espasmo forte veio meu gozo preenchendo a camisinha, ficamos depois disso quase desfalecido e nos refrescamos com mais uma cervejinha bem gelada, até quase o dia amanhecer, quando fui embora. Foi uma foda gostosa e muito prazerosa, pois depois disso Juliana ficou minha “amiga” e como a própria diz “basta está estressada e um telefonema seguida de uma foda completa fico feliz e contente, esquecendo de todos meus problemas”. Bom para mim e para ela. Se você leu essa estória e gostaria de troca correspondência para uma possível “amizade” mande um email que responderei, para mim o que importar é viver bem sem traumas e sem paranóias. caiosulpara@hotmail.com

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