O paraiso existe...é aqui...VII Parte

Um conto erótico de Bira
Categoria: Heterossexual
Contém 1411 palavras
Data: 23/07/2007 15:17:30
Assuntos: Heterossexual

O paraíso existe. É aqui. VII.

O restante da semana passou muito rápido, mandei providenciar a requisição de Sônia pela matriz Americana, providenciamos as passagens e a documentação e agendamos a consulta de Paulinho. Eleusa, minha secretária ficou encarregada de tomar conta das crianças, indo dormir com elas e assim pudemos partir tranqüilamente. Na viagem rimos muito quando Sônia nos disse a cara que o seu chefe fez, quando lhe foi dar a notícia de que seria o elo de ligação e que deveria ir aos Estados Unidos para uma reunião com a diretoria da Matriz. Quando chegamos nos hospedamos em hotéis separados para não dar na vista. Depois de devidamente acomodados tiramos o dia para dormirmos e descansarmos o suficiente para a longa jornada que nos esperava. No dia seguinte, conforme agendado me apresentei na multinacional e fui recebido pelo seu presidente e depois de algumas trocas de gentilezas, fomos convidados pela secretária para irmos á sala de reuniões que nos esperavam. Foi até engraçado, pois me apresentaram formalmente Sônia, que a partir daí passaria trabalhar comigo.

A reunião se prolongou até por volta das 20,00 horas, e como tínhamos apenas tomado um lanche a tarde, eu e Sônia estávamos esfomeados e ao encerrar a reunião a convidei, gentilmente para jantar, o que foi muito bem visto pela direção da multinacional. Fomos para o hotel e por volta das 22 horas a fui buscar, e juntamente com Paulinho fomos jantar em um maravilhoso restaurante chinês. O jantar transcorreu a mil maravilhas e fomos para o hotel de Sônia e lá ficamos á vontade, todos pelados. Paulinho queria que eu comesse o seu cuzinho e foi difícil explicar que o médico por certo o iria examinar e ficaria sabendo. Satisfeito com as explicações passou a chupar como só ele sabia o meu pau que nessa altura estava como barra de aço e Sônia me beijava o corpo todo e chupava o meu cuzinho, deixando-me louco. Gozei na boca do Paulinho que não desperdiçou nada e depois ainda comia a Sônia que não deixou por menos levando na boceta e no cu. Voltei para o meu hotel e dormi até por volta das 9,00 horas, sendo acordado pela Secretaria da Diretoria da Multinacional, agendando uma reunião para s 12,00 horas. Nessa reunião acertamos todos os detalhes de como iríamos implantar o projeto de reestruturação, ficando acertado que Sônia iria ocupar o cargo de assistente da diretoria e seria o elo de ligação entre a matriz e a filial no Brasil, reportando-se diretamente ao Presidente da Multinacional.

Não preciso dizer da alegria de Sônia, ainda mais porque o seu salário seria pago nos Estados Unidos e em dólares. Aliás, na casa de RSpor ano, além de plano de saúde, cartões de crédito, veículos e ajuda de custo.

Terminada a reunião nos despedimos da diretoria e fui ao meu hotel e o dispensei e fui para o Hotel em que Sônia estava hospedada. Fomos direto para a cama e novamente recebi a chupada que Sônia era a professora e foi secundada por Paulinho, tendo nós três gozados ao mesmo tempo, pois Sônia e Paulinho gozavam só de chupar um pau. Ficamos nessa farra até bem tarde e depois de jantarmos no restaurante do hotel, fomos dormir, todos juntos na grande cama do hotel. No dia seguinte fomos ao médico que submeteu o Paulinho a uma série de exames e marcou o retorno para o dia seguinte. O resultado desses exames era que Paulinho tinha de fato uma atrofia dos seus órgãos masculinos e que deveria ser submetido a um tratamento hormonal por um tempo e depois de se consolidar o seu lado feminino, deveria ser submetido a uma intervenção cirúrgica e mudar de sexo. Paulinho ficou exultante pois sempre manifestou desejo de ser mulher e me pediu que á noite o fizesse mulher ou seja que comesse o seu cuzinho. Sônia ficou de preparar o ambiente e a acompanhar o ato, nos auxiliando na tarefa. Depois de um belo jantar no restaurante do hotel, Sônia e Paulinho subiram para a suíte e me pediram que aguardasse no bar por uns minutos.

Depois de mais ou menos uma hora recebi via telefone o recado que deveria subir. Chegando á suíte, a encontrei na penumbra e no meio da sala uma menina vestida com uma mini saia azul e um top branco que chamava a atenção e Sônia sentada no sofá só apreciando. Paulinho ao me ver admirado deu uma voltinha para se mostrar ainda mais e veio ao meu encontro e nos abraçamos e nos beijamaos na boca como dois apaixonados, aliás, o éramos. Esse abraço e beijo fizeram que meu pau despertasse e adquirisse vida própria provocando uma ereção de primeira. Comecei a passar as mãos naquele corpinho macio e firme, chegando na bundinha mais fenomenal que já tinha tocado. Paulinho suspirava e se esfregava em meu pau como se estivesse desvairado e assim fomos indo ao quarto e caímos na cama. Como estávamos nos desvestindo ao cair na cama eu estava apenas de cuecas e Paulinho de calcinha tipo fio dental. Comecei a beijar o seu corpo e ao mesmo tempo tirei sua calcinha e seu pintinho duro chamou minha atenção e nele fui dar um beijinhos e acabei dando uma chupadinha que o levou a ver estrelas, chegando mesmo a gozar sua porra ralinha em minha boca.

Percebendo que tinha gozado, deixei seu piruzinho e deitei ao seu lado e de novo nos beijamos trocando a porra que estava na minha boca, ele aproveitou para tirar minha cueca e recebeu de frente meu pau duro como aço, dando pinotes de tesão e todo melado com meu liquido pré-seminal. Paulinho não perdeu tempo e foi beijando meu peito, abdômen, coxas, saco e chegou por fim ao pau e lá passou a beija-lo, lambe-lo, punheta-lo e se deliciava com o liquido que saia, gemendo de prazer e eu quase gozando. Nessa hora é que vi a presença de Sônia, que nua estava ao lado da cama e com um pote de creme passou a lubrificar o cuzinho de Paulinho, que ao receber os dedos da mão gemia e se retorcia de prazer.

Quando Sônia achou que estava bem lubrificado, foi ajeitando Paulinho que ficou deitado de barriga para cima e com as pernas arqueadas, como se fosse uma fêmea e Sônia pegando meu pau foi direcionando ao cuzinho que nessa altura estava todo lambuzado e piscando. Quando Sônia colocou a ponta de meu pau no cuzinho de Paulinho, me beijou e pediu que fosse bem carinhoso e que desse ao seu filho o prazer que ela já tinha sentido. Fui enfiando bem devagarzinho o meu pau naquele cuzinho apertadinho, que se abria aos poucos para o pau invasor e ficamos nos olhando nos olhos e Paulinho gemia, não de dor mas de prazer e pedia que o fizesse mulher.

Depois de alguns maravilhosos minutos em que bem lentamente meu pau tomava posse daquele reduto delicioso, senti que tinha entrado tudo e então disse a Paulinho que ele poderia se sentir mulher, pois tinha entrado tudo. Ele sorridente e com os olhos cheios de lágrimas de alegria levou sua mãozinha e constatou a verdade, e Sônia também o fez e então começamos a nos movimentar mais e mais, eu entrava até o fundo e ao tirar Paulinho vinha ao meu encontro como que com medo de que saísse todo, gemia e chorava de prazer, fazendo com que seu cuzinho mordesse o meu pau.

Depois de alguns momentos nesse entra e sai, Paulinho pediu que eu parasse de me movimentar e aí então senti o maior prazer de minha vida. Paulinho movimentava seus músculos internos e seu cuzinho além de apertar meu pau, parecia que o chupava mais para dentro, como que ordenhando, e assim permanecemos por muitos minutos até que não mais consegui resistir e o avisei que a gozada seria iminente e ele também disse que não agüentava mais e então gozamos junto quando minha porra saiu aos borbotões enchendo aquele cuzinho maravilhoso, apertadinho. Foi tanta porra que começou a escorrer para fora, na medida que ele continuava a ordenhar meu pau. Quando ele parou com a ordenha, ficamos abraçados com o pau ainda duro dentro do seu cuzinho e Sônia veio nos dar um refresco, chupando meu saco e o cuzinho de Paulinho, se deliciando com a porra que escorria. Desfalecemos e quando acordei estava sozinho na cama.

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